Ele foi preso preventivamente em Brasília e foi levado para a Superintendência da PF no Distrito Federal. O ex-deputado foi flagrado pela PF recebendo uma mala com R$ 500 mil que, segundo delações da JBS, seriam dinheiro de propina.

Loures é investigado por supostamente agir em nome de Temer e na condição de ‘homem de confiança’ do presidente e interceder junto à diretoria do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) - órgão antitruste do governo federal - em benefício da JBS. (Correio24horas)

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