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    Trump demite diretor do FBI

    Trump demite diretor do FBI

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, demitiu nesta terça-feira (09/05) o diretor do FBI James Comey e alegou a necessidade de restaurar a confiança pública na agência depois de meses tumultuados.

    Trump afirmou que a demissão tem efeito imediato e destacou que a recomendação para a substituição do diretor partiu do Departamento de Justiça, que estava investigando Comey pelas declarações públicas feitas poucos dias antes da eleição sobre suspeitas contra Hillary Clinton.

    Dez dias antes da eleição, o diretor anunciou que o FBI estava investigando mais e-mails como parte de um inquérito – que já havia sido encerrado – sobre o uso de um provedor privado por Hillary Clinton. A 

    agência voltou atrás dois dias antes da eleição e disse que decidiu não processar a candidata.

    Porém, as declarações de Comey já haviam provocado um grande escândalo. Os democratas acusam o diretor do FBI pela derrota nas urnas.

    A Casa Branca disse que a busca por um novo diretor para o FBI já começou. O porta-voz do presidente, Sean Spicer, afirmou a jornalista que a demissão de Comey foi uma recomendação do procurador-geral, Jeff Sessions.

    Diretores do FBI são nomeados para um mandato de dez anos. Comey, de 56 anos, assumiu a agência em 2013. A demissão levantou questões sobre os motivos de Trump. Sob o comando do diretor, o FBI iniciou uma investigação sobre as eventuais conexões entre a Rússia e pessoas ligadas à campanha do republicano.(MSN Notícias)



  • Após conversa sobre Coreia do Norte com Trump, China pede moderação

    O presidente chinês Xi Jinping pediu "moderação" depois de ter uma conversa telefônica com Donald Trump, dias antes da chegada do porta-aviões americano em águas da península coreana.

    China ''pede moderação a ambas as partes relevantes que possam causar tensões na península coreana", disse Xi, segundo a TV estatal chinesa CCTV.

    A conversa entre os presidentes coincidiu com um período de alta tensão entre a 

    Coreia do Norte e os EUA. Há alguns dias, Trump prometeu se ocupar do "problema" do programa nuclear norte-coreano e anunciou que o porta-aviões americano Carl Vinson estava indo para a península coreana.

    A Coreia do Norte, por sua vez, ameaçou a responder a qualquer ataque americano. Nesta terça (25), o país comemora o 85º aniversário de criação do Exército do Povo Coreano -é costume celebrar a data com testes de armas.

    "A única maneira de resolver a questão norte-coreana o mais rápido possível e dar um fim ao programa nuclear na península é cada parte assumir sua responsabilidade", disse Xi a Trump.

    Essa foi a segunda conversa telefônica entre os líderes desde o começo de abril quando se encontraram na Florida.

    Neste sábado (22), a Coreia prendeu o americano Tony Kim, subindo para três o número de cidadãos do país detidos pelos coreanos. Com informações da Folhapress.(MSN.Notícias)

     

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  • Coreia do Norte ameaça afundar porta-aviões enviado pelos Estados Unidos

    Foto: Reprodução / Jornal de Negócios

    Em mais um embate com o governo americano, a Coreia do Norte declarou, nesse domingo (23), que "está pronta para afundar o porta-aviões norte-americano" que está a caminho da Península Coreana. No sábado (22), um cidadão estadunidense foi impedido de sair do país. Segundo informações da Agência Brasil, o navio porta-aviões USS Carl Vinson (CVN 70) foi enviado às águas da Península Coreana, após novos testes com mísseis por parte da Coreia do Norte. De acordo com a publicação, o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, visitou o Japão e a Coreia do Sul e regressou sem demonstrar interesse em dialogar. Líderes do Senado e funcionários do alto escalão do governo de Donald Trump devem se reunir nesta quarta (26) para discutir a crise entre os países.



  • Por que sedativo prestes a vencer faz Estado americano correr para executar presos

    Os presos Bruce Ward, Don Davis, Ledell Lee, Stacy Johnson, Jack Jones, Marcel Williams, Kenneth Williams e Jason Mcgehee (da esquerda para a direita) (Foto: Arkansas Department of Corrections/ via RE

    O Estado do Arkansas, nos EUA, realizou na quinta-feira, 20, sua primeira execução em 12 anos.

    O cumprimento da sentença de morte de Ledell Lee, condenado por assassinato, faz parte dos esforços das autoridades locais executar oito presos em um período de 11 dias.

    O plano se deve ao fato de que o estoque de uma das três substâncias utilizadas nas injeções letais, o sedativo midazolam, vence no próximo dia 30 - é muito difícil adquirir o produto por causa da recusa da indústria farmacêutica em fornecê-lo para esse fim.

    A medida do Estado provocou polêmica e foi parar nos tribunais - as três primeiras execuções acabaram canceladas devido a decisões judiciais.

    A morte de Lee aconteceu após a Suprema Corte dos EUA rejeitar, por 5 a 4, um recurso dos presos argumentando que o Arkansas estava acelerando injustamente os processos, o que seria uma "punição cruel e atípica".

    As batalhas judiciais se estenderam até poucas horas depois de Lee ter recusado sua última refeição - no lugar, ele pediu para receber a comunhão.

    Quase no último momento, o obstáculo legal foi removido e Lee foi executado. Ele foi declarado morto às 23h56 (horário local), quatro minutos antes do mandado que determinava sua morte expirar.

    Ele estava no corredor da morte havia mais de 20 anos, após ser condenado por espancar Debra Reese até a morte com uma chave de roda em 1993.

    Em outra decisão, o Supremo Tribunal do Estado também revogou a sentença de uma instância inferior que havia proibido o uso do brometo de vecurônio, outra substância usada nas injeções letais.

    A McKesson Corporation, que fornecia a droga, acusou o Departamento de Justiça do Arkansas de não ter dito que planejava usar a substância em execuções.

    Como muitos Estados dos EUA, o Arkansas tem lutado para conseguir as drogas das quais precisa para executar as penas.

     

    Exames de DNA

     

    A advogada de Lee, Nina Morrison, criticou o cronograma do Estado, dizendo que negaram a seu cliente "a oportunidade de realizar testes de DNA que pudessem provar sua inocência".

    "Ninguém deve ser executado quando há a possibilidade de que a pessoa é inocente", disse Morrison em um comunicado, no qual também afirmou que "pessoas razoáveis" podem discordar do uso da morte como "forma adequada de punição".

    O outro preso que seria executado no mesmo dia conseguiu a suspensão da pena para que seja realizado um teste de DNA avançado, exame com o qual seus advogados dizem poder provar sua inocência.

    Stacey Johnson foi condenado pelo assassinato de Carol Heath, que foi espancada e teve a garganta cortada em 1993.

    O caso do Arkansas mostra o quão difícil ficou para os Estados americanos aplicar a pena de morte por injeção letal - além das ações judiciais para tentar revertê-las, as empresas farmacêuticas têm manifestado não querer seus produtos associados com a prática.

    O governo local ainda tenta executar a pena de morte de mais três presos até o fim do mês.

    Por que esses homens foram condenados?

     

     

    • Bruce Ward - estrangulou a vendedora de loja Rebecca Doss, uma adolescente
    • Don Davis - assassinato com característica de execução de Jane Daniel após assaltar sua casa
    • Stacey Johnson - assassinato de Carol Heath, que foi espancada, estrangulada e teve a garganta cortada
    • Ledell Lee - espancou até a morte Debra Reese com a chave de roda que o marido tinha dado a ela para se proteger
    • Jack Jones - violentou e matou a vendedora Mary Phillips e espancou quase até a morte sua filha de 11 anos
    • Marcel Williams - violentou e matou Stacey Erickson após sequestrá-la em uma loja de conveniência
    • Jason McGehee - assassinato de um adolescente com o qual vivia em 1996
    • Kenneth Williams - assassinato do agricultor Cecil Boren durante uma fuga da prisão onde tinha sido encarcerado por assassinar a líder de torcida Dominique Hurd.G1.
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  • Papa manda carta a Temer e recusa visita ao Brasil

    Em uma carta na qual recusa um convite para visitar o Brasil, o papa Francisco cobrou o presidente Michel Temer para evitar medidas que agravem a situação da população carente no país.

     

    A correspondência foi uma resposta a outra enviada pelo mandatário no fim de 2016, na qual o líder da Igreja Católica era convidado formalmente para as celebrações dos 300 anos da aparição de Nossa Senhora Aparecida, comemorados em 2017.

    “Sei bem que a crise que o país enfrenta não é de simples solução, uma vez que tem raízes sócio-político-econômicas, e não corresponde à Igreja nem ao Papa dar uma receita concreta para resolver algo tão complexo”, escreveu o Pontífice, segundo 

    trecho publicado pelo jornalista Gerson Camarotti, da “Globo News”.

    “Porém não posso deixar de pensar em tantas pessoas, sobretudo nos mais pobres, que muitas vezes se veem completamente abandonados e costumam ser aqueles que pagam o preço mais amargo e dilacerante de algumas soluções fáceis e superficiais para crises que vão muito além da esfera meramente financeira”, acrescentou.

    Sobre o convite, o Papa disse que, devido a sua intensa agenda, não poderia visitar o Brasil neste ano. Ainda de acordo com Camarotti, Jorge Bergoglio afirmou rezar pelo país e que acompanha “com atenção” os acontecimentos na maior nação da América Latina.

    Citando sua exortação apostólica “A Alegria do Evangelho”, Francisco também lembrou que não se pode “confiar nas forças cegas e na mão invisível do mercado”, em um momento em que o governo Temer tenta aprovar reformas econômicas para garantir a confiança dos investidores.

    Em setembro passado, na inauguração de uma imagem de Nossa Senhora Aparecida no Vaticano, o Pontífice já havia dito que o Brasil passava por um “momento triste”.

    Um mês antes, Francisco enviara uma carta não oficial em apoio a Dilma Rousseff, que na época ainda não tinha sofrido o impeachment.

    Contudo, Bergoglio sempre evitou se posicionar publicamente sobre a crise política enfrentada pelo país e que culminou na derrubada da presidente petista.(Exame.com)

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  • Ônibus cai em penhasco na Índia e deixa pelo menos 41 pessoas mortas

    Foto: Reprodução / Twitter PravinrajLR

    Pelo menos 41 pessoas ficaram mortas em um acidente envolvendo um ônibus na Índia, nesta quarta-feira (19). O veículo caiu em um penhasco, no estado de HUmachal Pradesh, entre os distritos de Sirmaur e Shimla. De acordo com a Agência Brasil, citando a Agência EFE, a polícia não sabe precisar ainda o número de feridos. 



  • Sobe para 126 o número de mortos em atentado na Síria; quase 70 são crianças

    Foto: Reprodução / iG

    Pelo menos 68 crianças morreram com o ataque contra um comboio de evacuados em Al Rashidin, na região oeste de Aleppo, na Síria. Assim, o atentado desse sábado (15) matou um total de 126 pessoas, sendo 109 delas moradores de Al Fu'ah e Kafarya, dois povoados de maioria xiita da província de Idlib, e voluntários do Crescente Vermelho Sírio, que estavam ali para facilitar o processo de evacuação. O observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) também detalhou que dentre as vítimas, 13 eram mulheres enquanto os demais eram homens armados. Há ainda dezenas de feridos e desaparecidos, o que deve aumentar o número de mortos. O atentado ocorreu no momento em que os ônibus com evacuados de Al Fu'ah e Kafarya esperavam na passagem de Al Rashidin para cruzar as áreas controladas pelas autoridades do regime em Aleppo. Até o momento, nenhuma organização terrorista reivindicou o ataque.



  • Mais de 100 países iniciam negociações sobre proibição de armas nucleares

    Foto: Reprodução / Mitra Diocese de Lorena

    Em feito inédito, mais de 100 países iniciaram, nesta segunda-feira (27), negociações sobre um tratado que proíbe armas nucleares. Eles acreditam que, com isso, será possível reduzir o risco de uma guerra atômica, apesar da objeção das grandes potências. O lançamento destas negociações foi decidido em outubro do ano passado com o apoio de 123 países membros das Nações Unidas. No entanto, de acordo com informações da AFP, a maioria das potências nucleares votou contra, a exemplo de Estados Unidos, França, Israel, Reino Unido e Rússia, ou se absteve, como China, Índia e Paquistão. Único país a sofrer um ataque nuclear, em 1945, o Japão também votou contra as negociações. Entre as nações que defendem a iniciativa estão Áustria, Irlanda, México, África do Sul, Suécia e Brasil. De acordo com a publicação, a previsão é de que a primeira fase dessas negociações seja concluída no dia 7 de julho.



  • Coreia do Sul mantém importação de carne após garantias do Ministério da Agricultura

    O país importa carne de frango brasileira da BRF | Foto: Divulgação

    Cerca de 24 horas depois de anunciar a suspensão temporária da importação de produtos da BRF, a Coreia do Sul voltou atrás. Após obter uma confirmação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) de que ele nunca adquiriu produto estragado brasileiro, o país sul-coreano decidiu, nesta terça-feira (21), manter a compra. No entanto, a Coreia do Sul vai intensificar a fiscalização do produto, como já havia anunciado. A medida ocorre após a deflagração da Operação Carne Fraca, que denunciou um esquema composto por agentes públicos e empresários que operavam para "maquiar" os produtos, a fim de burlar a fiscalização e dar continuidade às vendas, alterando taxas e datas de validade. Com isso, China, Chile e União Europeia também anunciaram restrições à carne brasileira. Diante desse quadro, o Mapa suspendeu a licença de exportação de 21 frigoríficos que estão sob investigação. Segundo informações da Folha de S. Paulo, essas unidades estão sob um "regime de fiscalização" do governo. "Não posso simplesmente acabar com nosso sistema produtivo por uma suspeição", declarou o ministro do setor, Blairo Maggi, acrescentando que as unidades não estão na lista da Polícia Federal (PF) por adulteração de produtos. "São problemas de relacionamento de fiscais com donos de frigoríficos. Não dá para dizer que a suspeição é sobre a qualidade de produtos", ponderou. Para reverter a situação, técnicos do ministério pretendiam se reunir com chineses na noite dessa segunda (20), por teleconferência. Isso porque a China decidiu reter toda a carne do Brasil em seus portos, independentemente da fábrica de origem. Sob alegação de que não compreendeu a decisão do Chile, que também anunciou a suspensão temporária de todo tipo de carne brasileira, o governo brasileiro pretende conversar com autoridades chilenas. De acordo com a publicação, Maggi chegou a fazer ameaças ao país sul-americano ao mencionar ter autorização do presidente Michel Temer (PMDB) para retaliar o Chile em relação à importação de peixes e frutas, por exemplo. Já quanto à União Europeia, Maggi afirmou que "não há retaliação por parte dos europeus, só preocupação". Esse temor mencionado tem motivo: segundo o ministro, o mercado de exportação de carne gera em torno de US$ 15 bilhões por ano ao Brasil.



  • Trump deu à CIA poder para lançar ataques com drones, dizem fontes

    Foto: Divulgação / Twitter

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu à CIA nova autoridade para conduzir ataques contra suspeitos de terrorismo, afirmaram funcionários do governo do país. Agora, a agência poderá também lançar ataques com drones, aeronaves não tripuladas. No governo de Barack Obama, a CIA usava os drones para coletar informações e então os militares realizavam eventuais ataques. A CIA não tem obrigação de divulgar o número de suspeitos ou civis que mata em ataques aéreos, enquanto o Pentágono precisa tornar públicos seus ataques aéreos. A CIA já usou essa nova autoridade no fim de fevereiro para matar um graduado líder da Al-Qaeda na Síria, Abu al-Khayr al-Masri, disseram funcionários americanos. Questionados, porta-vozes do Pentágono e da CIA não quiseram comentar o assunto. Fonte: Dow Jones Newswires.



  • Presidente da Coreia do Sul é afastada em definitivo do cargo

    Foto: Katehon

    Em uma decisão unânime, o Tribunal Constitucional da Coreia do Sul votou pelo afastamento definitivo da presidente do país, Park Geun-hye, que não exercia o cargo desde dezembro, quando a Assembleia Nacional votou a favor de seu impeachment. O afastamento de Park ocorreu após a divulgação de que a presidente teria compartilhado decisões do governo sul-coreano a uma amiga, além de ter encobertado subornos de grandes conglomerados do país, como a Samsung. A saída da presidente marca o primeiro processo de impeachment do país desde o fim dos anos 1980, quando a democracia substituiu a ditadura na Coreia do Sul. Com a decisão, o primeiro-ministro Hwang Kyo-ahn, que acumulou o cargo de presidente interino desde a saída de Park, continuará atuando na função. O Tribunal também determinou que novas eleições presidenciais ocorram nos próximos dois meses. 



  • Em protesto às ações da Coreia do Sul com os EUA, Coreia do Norte lança projétil no mar

    Foto: Reprodução / O Povo

    A Coreia do Norte lançou um projétil não identificado no mar em sua costa leste, em um aparente protesto contra os exercícios militares conjuntos em andamento entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos, informou a agência de notícias Yonhap, da Coreia do Sul. O projétil foi lançado de uma área perto de uma base de mísseis às 7h36 da manhã (hora local) de segunda-feira (6) e voou pelo país antes de cair nas águas de sua costa leste,segundo os Chefes de Estado Mario de Seul, em mensagem de texto. O projétil pode ser um míssil balístico intercontinental capaz de atingir os Estados Unidos, segundo uma autoridade do ministério de Defesa da Coreia do Sul.



  • FBI pede que Depto. de Justiça rejeite acusação de Trump contra Obama, diz NYT

    O diretor do FBI, James Comey, pediu ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos neste final de semana para rejeitar publicamente a acusação feita pelo presidente do país, Donald Trump, de que o ex-líder norte-americano, Barack Obama, teria ordenado seu grampo telefônico durante a campanha eleitoral, de acordo com informações do jornal New York Times. Segundo a publicação, Comey teria argumentado que a alegação é falsa e "deve ser corrigida", afirmaram autoridades do governo ao jornal. Até o momento, o Departamento de Justiça não divulgou nenhum comunicado. O diretor do FBI teria realizado o pedido no sábado, após Trump ter feito as alegações contra Obama em seu Twitter. Segundo o jornal, Comey acredita que a acusação insinuaria que o FBI teria descumprido leis. O pedido de Comey representa uma confrontação histórica entre o presidente dos EUA e o líder do FBI, que estaria questionando a veracidade das alegações de Trump. 



  • Queda de avião em shopping deixa 5 mortos na Austrália

      Cinco pessoas morreram nesta terça-feira (21) na Austrália depois que o pequeno avião em que viajavam caiu ao lado de um shopping de Melbourne, perto do Aeroporto de Essendon, provocando um incêndio, segundo as autoridades.

    A polícia afirmou que o piloto era de nacionalidade australiana e que os quatro passageiros, todos homens, eram americanos.

    Antes, o chefe do governo do estado australiano de Victoria, Daniel Adnrews, evitou precisar o número de vítimas no acidente que teria sido provocado por uma falha no motor.

    O pequeno avião Beechcraft, que se dirigia à ilha King, na Tasmânia, caiu pouco após decolar às 9h (horário local, 19h de segunda-feira em Brasília) do aeroporto de Essendon, o segundo em importância de Melbourne.

    "O piloto e os passageiros, que ainda não foram formalmente identificados, morreram no local", disse em comunicado a polícia do estado de Victoria.

    A aeronave emitiu um alerta quando decolava, segundo declaração do superintendente da polícia de Victoria, Mick Frewen, explicando que aparentemente se tratou de "uma falha catastrófica do motor".

    Várias unidades de bombeiros foram deslocadas para o local do acidente para tentar controlar as chamas provocadas quando avião se chocou na parte traseira de dois estabelecimentos comerciais.

    A polícia afirmou que nenhuma pessoa do centro comercial ficou ferida, no entanto, diversas testemunhas, em estado de choque, tiveram que ser atendidas.

    Uma testemunha do acidente que se identificou somente como Jason disse à "ABC" que viu o acidente de um táxi.

    "Vi que voava muito baixo e rápido. Passou por trás do muro e não pude ver o choque, mas, quando se chocou com o edifício, surgiu uma imensa bola de fogo. Depois o que parecia a roda do avião rebateu na estrada e bateu na parte dianteira do táxi enquanto estávamos em movimento", comentou a testemunha à emissora.(G1)

    Queda de avião em shopping deixa 5 mortos na Austrália

    Destroços da aeronave (Foto: Reprodução / Canal 9 / via AP Photo)



  • Assessor de Segurança Nacional dos EUA renuncia após conversas com a Rússia

    Foto: Reprodução / Al Jazeera

    Após virem à tona conversas com a sede do governo russo, Michael Flynn, assessor de Segurança Nacional do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, renunciou ao cargo. "Infelizmente, pelo ritmo dos acontecimentos, informei inadvertidamente e de forma incompleta ao vice-presidente [Mike Pence] e a outros sobre minhas ligações com o embaixador russo [em Washington, Sergey Kislyak]", afirmou Flynn, em sua carta de renúncia. As conversas ocorreram antes da posse de Trump, que foi realizada no dia 20 de janeiro e foram interceptadas pelo FBI. Flynn tratou sobre as sanções impostas pelo ex-presidente Barack Obama contra o Kremlin pela suposta ingerência da Rússia nas eleições dos Estados Unidos, em novembro passado. Flynn mentiu para o vice-presidente e a outras autoridades sobre o conteúdo das ligações: ele disse que não tinha falado com Kislyak sobre as sanções e acabou fazendo Pence negar à imprensa que o contato foi feito. Na carta de renúncia, Flynn defendeu que as conversas "são uma prática comum em qualquer transição de tal magnitude", e que o objetivo era "facilitar uma transição suave e começar a construir uma relação necessária entre o presidente, seus assessores e líderes estrangeiros". Mesmo antes da sua nomeação, o assessor esteve envolto em polêmica, já que, durante a campanha eleitoral, ele divulgou notícias falsas publicadas em portais de extrema direita sobre supostos crimes cometidos pela concorrente de Trump, Hillary Clinton.



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