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O polêmico projeto de lei aprovado em primeira votação na última segunda - feira (07), o qual reajusta os vencimentos de um servidor (a), que ganha atualmente R$  3.000,00 e que passará a ganhar R$ 4.500,00, que com abono e gratificações podem alcançar um valor superior a R$ 6.000,00 provocou divergências entre os parlamentares de mesma bancada. Do lado da situação, Castilho Viana foi o único a votar contra o projeto; na oposição, José Ribeiro e Liu Vasconcelos discordaram dos colegas: Agno, Catoze, Zé Carlos de Jonas e Édio. Este último acirrou um embate com a vereadora Liu, cada um defendendo o seu ponto de vista.  Enquanto para Liu Vasconcelos o aumento era injusto, pelo fato de beneficiar apenas um servidor (a), por outro lado, o Vereador Édio considerava como justo, já que se tratava de uma equiparação de salário [todos os funcionário da Câmara de Vereadores recebem, de acordo com os cargos que ocupam, o mesmo valor que os funcionários da prefeitura, com exceção do cargo de controle interno] motivo pelo qual era favorável ao projeto. "Como disse: é uma questão de equiparação e não de reajuste, a Câmara tem condições e este foi o único cargo que não teve aumento até agora, motivo pelo qual eu voto favorável ao projeto." disse Édio ao justificando o voto. Apesar de polêmico, o projeto de lei parece ser compreensível na opinião da maioria dos vereadores, caso contrário, a diferença de votos não seria tão grande - 10 a favor e 3 contra.