• Candidato a deputado federal propõe criação do 'kit macho' e 'kit fêmea'

    Sathler com o deputado federal Jair Bolsonaro / BN Foto: Reprodução / Twitter

    Candidato pelo PSDB a uma cadeira na Câmara dos Deputados pelo Distrito Federal, o advogado Matheus Sathler, propõe a criação do “Kit Macho” e “Kit Fêmea”, cartilhas para distribuição nas escolas para “ensinar homem a gostar de mulher e mulher a gostar de homem”. Segundo Salther, o objetivo é neutralizar a ação do programa do governo federal “Brasil sem Homofobia”, que para ele, estaria ensinando o “homossexualismo” às crianças. O Kit Macho, diz o advogado, “é para educar o menino a ser fiel à esposa, não ser violento, ser o líder da casa, não abandonar o lar, não ser apegado a bebidas e drogas, e, principalmente, a gostar somente de mulher”. Já Kit Fêmea, “é para instruir a mulher a ser feminina, dócil, boa dona de casa, boa mãe, apegada aos filhos e apegada ao marido”. Em entrevista ao portal UOL, o postulante a deputado federal afirmou que tem outras proposições "livrar a família brasileira de sua total destruição, como vem tentando fazer o PT (Partido dos Trabalhadores), que é o partido de Satanás" e denunciou a existência de um “propinoduto gay” no Congresso Nacional. “Desde o ano de 2008 eu venho denunciando a existência de uma máfia gay dentro do governo federal, que vem desviando recursos públicos da área da Saúde para militantes LGBT (sigla para Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros)”, disse Sathler, que afirma sofrer ameaças de morte. Segundo ele, os desvios ocorrem por meio de convênios geridos pelo CNCD/LGBT (Conselho Nacional de Combate a Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), que seriam ilegais por não abrir “participação para as pessoas de bem”.




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