No texto, Amorim afirmou que, em uma suposta “depredação do patrimônio público, (aliados de Marielle) removeram ilegalmente” a placa com o nome original, “colando uma placa fake (falsa) com os dizeres ‘Rua Marielle Franco’ em cima da placa original”. O candidato continua: “Cumprindo nosso dever cívico, removemos a depredação e restauramos a placa em homenagem ao grande marechal”. E conclui: “Preparem-se, esquerdopatas: no que depender de nós, seus dias estão contados”.

Na publicação, Amorim defende a punição a quem houver assassinato Marielle, e reclama que a esquerda se calou diante da morte de outras pessoas e da facada desferida contra Bolsonaro.

“É respeitável que o Jair, meu colega na Câmara, não tenha manifestado pesar quando Marielle morreu, como nós prontamente fizemos quando um criminoso o esfaqueou. Cada um reage como é do seu jeito, e não há nenhum problema nisso”, afirmou o deputado federal e candidato a senador Chico Alencar (PSOL). “Mas destruir uma homenagem a uma vereadora 

assassinada e se gabar disso é barbárie, é inacreditável”, continuou.

A VEJA, Amorim criticou também o que classificou de “comportamento hipócrita” de grupos de esquerda que, segundo ele, protestaram contra o assassinato da vereadora, mas ignoram as demais vítimas da violência.

O deputado estadual e candidato ao Senado Flávio Bolsonaro (PSL) defendeu os correligionários que destruíram a placa. Flávio ganhou a disputa deste domingo com 31,36% dos votos.

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