Foram abertas mais de 40.000 urnas em todo Brasil, graças à atuação de 450 organizações sociais, que conseguiram criar em todos os estados do País, mais de 2.000 comitês populares para realizar o Plebiscito.

O próximo passo agora está marcado para os dias 14 e 15 de outubro deste ano, quando será realizada uma Plenária Nacional em Brasília com 2.000 pessoas e será feita a entrega do resultado do Plebiscito aos três poderes públicos do Brasil _ a Presidência, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal – STF. Mais informações, acesse http://www.plebiscitoconstituinte.org.br/noticia.

Realizado em todo País, no período de 1º a 7 de setembro, o Plebiscito da Constituinte foi conduzido em Brumado pelo seu Comitê Popular formado nesse Município, contando com urnas na Associação Divina Providência, Associação dos Aposentados, na Casa do Monsenhor e urnas volantes pela Cidade e por comunidades rurais.

Embora o Comitê Popular em Brumado tenha sido formado por doze entidades e movimentos sociais, apenas cinco participaram efetivamente dos trabalhos do Comitê, o que comprometeu muito o número de votos recolhidos no Município. Mas, o MODERA parabeniza com entusiasmo, o apoio logístico e a disponibilidade de membros das entidades e movimentos participantes, ressaltando que foram horas renunciadas do descanso, do lazer e do convívio com a família, para convencer cidadãos e cidadãs brumadenses a votar no Plebiscito.

A apuração dos votos da população de Brumado foi realizada ainda na noite do Sete de Setembro, por uma comissão de três escrutinadores, formada pelo Aposentado Humberto Pinheiro Lage, pela Irmã Queila Ribeiro Teles e pela Professora Jaqueline da Silva Machado, que apresentaram o seguinte resultado: 1.526 votantes, sendo 1.496 votos Sim, 29 votos Não, 1 voto Nulo e nenhum voto em Branco. Esse resultado foi enviado na manhã do dia 8 de Setembro à Secretaria Operativa Nacional e ao Comitê Estadual do Plebiscito na Bahia.

O MODERA ao participar do Plebiscito da Constituinte mais uma vez cumpre o seu objetivo estatutário de defender a cidadania.

Entendendo que a revisão do Código Florestal em 2012 não foi nada mais que a intervenção do poder econômico do agronegócio, restringindo as Áreas de Preservação Permanente para se apropriar de mais terras, o MODERA engajou-se no Plebiscito no sentido de se conquistar mecanismos que garantam legitimidade à democracia brasileira e assim se proporcionar a aprovação de políticas públicas pela conservação do meio ambiente e o avanço para a construção de uma sociedade justa, livre, solidária e sustentável.

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