Nas próximas, o protesto deverá se repetir nas região norte e metropolitana do estado até o dia da paralisação geral em 26 de outubro, com ato e assembleia no prédio-sede da Sefaz, no Centro Administrativo da Bahia (CAB).

De acordo com a categoria, o clima na pasta é ruim, com desestímulo, sobrecarga de trabalho, falta de pessoal para desempenhar tarefas de fiscalização e internas, e a tecnologia é obsoleta. Há postos fiscais onde não funciona internet, carros das volantes estão parados por falta de manutenção e os alojamentos são de qualidade questionável. Além disso, os fazendários dizem que estão com salários congelados, perdas que ultrapassam 20% desde 2013. 

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