Além disso, caso o prazo definido não seja cumprido, as receitas tarifárias e não tarifárias vindas da exploração do aeroporto pela Socicam, como também os recursos financeiros da Azul, Passaredo e Socicam em montante suficiente para custear a aquisição da rampa de acesso disponibilizada por fornecedor indicado pelo MPF, caso as empresas não indiquem outro.

Na ação, de 28 de junho deste ano, o MPF visava a garantir condições mínimas de acessibilidade aos Pnaes, mais especificamente àqueles que precisam de cadeiras de rodas, nos embarques e desembarques realizados. Ainda na ação, o MPF manifestou o interesse na realização de audiência de conciliação. A Justiça, então, determinou a reunião com o órgão e as acionadas para o dia 28 de agosto.

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