As investigações, iniciadas em 2014, apuraram a existência de fraudes em contratos de transporte escolar, celebrados entre prefeituras baianas e empresas abertas em nome de laranjas. Os verdadeiros beneficiários das verbas públicas federais eram o prefeito da cidade, parentes e pessoas próximas a ele. Esse esquema perdurou por seis anos (de 2009 a 2015). Dentre as medidas cautelares impostas ao gestor público, incluem-se a suspensão do exercício da função pública, a suspensão de exercício de atividade econômica, a proibição de acessar as dependências da Prefeitura Municipal ou qualquer repartição pública municipal de Riacho de Santana, além da proibição de contratar com o Poder Público, direta ou indiretamente. (Fonte: Noção News)

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