"Em vez de receber aporte financeiro do governo federal, o comitê optou por repassar à União a contratação de bens e serviços, como o fornecimento de energia às instalações olímpicas, a segurança interna das arenas e a aquisição de equipamentos esportivos", diz o MPF. O procurador da República Leandro Mitidieri, coordenador do Grupo de Trabalho Olimpíadas 2016, os casos de repasses de recurso ou fornecimento de bens e serviços representam complemento ao orçamento da entidade. Recomendação semelhante já havia sido feita pelo MPF em agosto de 2015, incluindo a folha de pagamentos de funcionários, os gastos com a construção da Vila Olímpica e a relação dos contratos desde a criação do comitê.(Fonte:Bahia Noticia)

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