PRIMEIRO TEMPO

O Brasil precisou de paciência para furar o bloqueio da China no primeiro tempo. Em boa parte do jogo, a equipe asiática colocava 11 jogadoras atrás da linha da bola. O time de Vadão tentou as investidas pelo meio, mas não dava resultado. Na sequência, quando começou a abrir as jogadas pelos lados do campo, a situação melhorou. A pressão aumentou e o gol ficou mais perto. Ele saiu aos 34 minutos, quando Marta levantou na área, a goleira saiu mal, a zaga errou e a bola sobrou para Mônica, que meteu a cabeça na bola e abriu o placar. Para se ter uma ideia da pressão, a seleção brasileira teve 65% de posse de bola, nove escanteios e 12 finalizações.

SEGUNDO TEMPO

Com o placar favorável, e um peso a menos nas costas, a seleção brasileira se soltou mais no segundo tempo. Ganhou espaço no campo, deixou as chinesas se enrolarem com seus próprios erros, fez mais dois gols e poderia ter deixado o Engenhão com um placar ainda mais elástico. Destaque para a entrada de Andressinha, que no primeiro toque na bola encontrou Marta livre pela direita. A camisa 10 dominou com habilidade e rolou para Andressa Alves ampliar. Também saiu dos pés de Andressinha a cobrança de falta que foi desviada por Cristiane para fechar o placar.

PÚBLICO

O Engenhão não ficou lotado nesta quarta-feira, no primeiro evento oficial olímpico no Rio de Janeiro. Vale lembrar que a abertura oficial dos Jogos acontece nesta sexta-feira. Ao todo, 27,618 mil pessoas compareceram ao estádio e acompanharam a vitória da seleção brasileira sobre a China. (Fonte: G1)

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