Segundo informações da PF, as investigações realizadas em Porto Seguro comprovaram que a organização criminosa operava há mais de cinco anos. A principal característica do grupo era a falsificação de documentos e criação de pessoas fictícias com as quais eram obtidas aposentadorias fraudulentas.

De acordo com as investigações, o grupo era integrado por dois advogados e um ex-servidor do INSS, demitido no final de 2015. Com o cumprimento das medidas em escritórios e nas residências dos investigados, a polícia acredita que será possível encontrar e apreender documentos que levem à identificação de outros benefícios fraudulentos e ainda ativos.

A operação conta com apoio da Previdência Social, do Ministério Público Federal, e da CIPE-Mata Atlântica. Os investigados responderão pelos crimes de estelionato qualificado, falsificação de documento público, falsidade ideológica e organização criminosa, cujas penas máximas, somadas, ultrapassam os 20 anos de reclusão. (G1/bahia)

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