“Se a cidade não abraçar a causa, realmente estou a um passo de sair da presidência. Isso pode acontecer. Não posso descartar isso. Um cidadão sozinho segurar isso é complicado. Futebol é feito com planejamento, para fazer algo profissional. Se o clube sair daqui, vai ser repassado definitivamente e não voltará mais pra cá. Tomara que isso não aconteça. Não é descartado. Há grandes possibilidades de sair daqui e mudar de nome. Não quero que isso aconteça, mas está difícil”, lamentou, em entrevista ao Bahia Notícias. Para o dirigente rubro-negro, essa situação é inexplicável, uma vez que, por conta do Fla de Guanambi, a cidade ganhou repercussão nacional, sobretudo com a campanha no Baianão. “Podemos levar clubes para outras cidades. Se Guanambi não quer, outra cidade quer. Um clube divulga outra cidade. A cidade foi muito divulgada e falada nos quatro cantos do estado. Teve o caso com o Vitória [caso Victor Ramos (relembre aqui)], mas tem coisa positiva também”, pontuou. Atualmente, o Beija-Flor do Sertão não participa de nenhuma competição profissional, e espera o início do estadual, em 2017.

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