• RIO DO ANTONIO: PREFEITO DECA PODE SER CASSADO AINDA EM SETEMBRO

    José de Souza Alves

    Após AIJE protocolada pela coligação a “União Se Faz Com Todas as forças”, sobre a compra de votos perpetrada abertamente pelo então candidato a prefeito de Rio do Antônio, José de Souza Alves, o DECA, que segundo a acusação teria contratado um ônibus que trouxe 46 eleitores da cidade de São Paulo com todas as despesas pagas, obtendo em contrapartida os votos desses eleitores; ocorreu hoje (16) no fórum de Caculé, audiência de instrução onde foi juntado ao processo o original do contrato de locação do ônibus, Ata notarial onde o contratante afirma ter pago R$ 13.500,00, pela locação do referido ônibus, ressaltando que toda a despesa foi paga pelo então candidato, mídia contendo áudio onde um cabo eleitoral afirma ter efetuado o pagamento do contrato de locação por intermédio do então candidato; bem como a declaração pública de um dos passageiros afirmando ter vindo, juntamente com os demais passageiros, com todas as despesas pagas pelo candidato para que recebesse o seu voto.

           
    O então candidato a prefeito na época, ainda teria pousado para foto, junto com os seu "eleitores".

    Foi juntado ainda, mídias onde o então candidato, DECA, faz proposta de compra de votos e apoio político de um candidato a vereador, bem como ata notarial registrada em cartório, onde o candidato a vereador afirma ser tudo verdade. Ante as provas irrefutáveis cresceram imensamente as chances de cassação.

    Foi marcada audiência para encerramento da instrução para o dia 14/09/2017, às 09:00, sob a seguinte alegação do Juiz que presidio a sessão “... este processo encontra-se em meta do Egrégio TRE para julgamento célere ... conforme determinado pelo Egrégio Tribunal, este Juízo Eleitoral possui tempo exíguo para julgamento do feito ... nova audiência de instrução e julgamento para o dia 14 de setembro de 2017, às 09:00 horas”.
    Abaixo foto das atas.
          

    Em 2016, a justiça cassou o prefeito Célio e o seu vice, na ocasião, faltando cerca de seis meses para as eleições, o presidente da Câmara, Gerson Martins, foi quem assumiu a prefeitura.

     

     




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