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  • WhatsApp, Instagram e Facebook voltam a funcionar após mais de 5 horas de pane global

    Após mais de 5 horas de pane global, o WhatsApp, Instagram e Facebook começaram a retomar o funcionamento para alguns usuários, nesta segunda-feira (4). Os serviços, no entanto, ainda apresentavam instabilidade.

    Pouco antes, por volta das 17h, a empresa disse que problemas com a rede estão causando a pane global que deixa também o WhatsApp fora do ar desde o começo da tarde.



  • WhatsApp, Facebook e Instagram apresentam instabilidade e ficam fora do ar

    WhatsApp, Facebook e Instagram apresentam instabilidade no começo da tarde desta segunda-feira (4). Internautas em todo o mundo estão relatando dificuldade pra acessar os 3 serviços - todos eles pertencem ao Facebook.

    Às 13h10, o site Downdetector, que monitora reclamações sobre serviços da internet, registrava cerca de 40 mil queixas sobre o WhatsApp. Para o Instagram, eram cerca de 10 mil e, para o Facebook, 5 mil.

    O que dizem as redes

     

    Ao g1, o Facebook informou que está investigando o motivo dessa instabilidade. No Twitter, os perfis do Facebook e do WhatsApp postaram: "Estamos cientes de que algumas pessoas estão enfrentando problemas com o WhatsApp no momento. Estamos trabalhando para que as coisas voltem ao normal e enviaremos uma atualização assim que possível".

    E o Instagram tuitou: "O Instagram e amigos estão tendo um momento complicado agora e talvez você esteja com problemas para usá-los. Conte com a gente, estamos em cima disso".

    A instabilidade também rendeu memes e reações no Twitter.

    Os três aplicativos também enfrentaram instabilidade em junho passado durante cerca de 2h30. Na ocasião, o Facebook afirmou que a falha foi causada por um ajuste de configuração.         

    Fonte: G1

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  • Inclusão cadastral de imóvel rural no Incra passa a ser feita via internet

    Foto: Ministério do Meio Ambiente

    A inclusão cadastral do imóvel rural no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) já pode ser feita via internet a partir desta sexta-feira (6). Toda pessoa física ou jurídica detentora de propriedade ou posse rural não declarada no órgão pode fazer uma declaração eletrônica para incluir a área no Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR). Com a novidade, os dados do imóvel rural não cadastrado no SNCR podem ser inseridos no sistema por meio da Declaração para Cadastro Rural (DCR), disponível no portal do Incra. A inovação facilitará e simplificará a vida de produtores rurais, que antes precisavam procurar presencialmente uma unidade de atendimento para fazer a inclusão cadastral da área. Segundo o instituto, a iniciativa representa economia de tempo e custo com deslocamentos muitas vezes longos. A opção é uma nova funcionalidade da DCR, que já era utilizada para alterar os dados de imóveis rurais já cadastrados no Incra. Com a mudança, podem ser promovidas as seguintes atualizações via internet: inclusão de imóvel rural novo e alterações por aquisição de área total, por mudança de condomínio, por exploração, por desmembramento, por remembramento, por anexação de área não cadastrada, por retificação de área, por alteração de dados pessoais e outras como unificação de matrículas e mudança do tipo de situação jurídica. O acesso à declaração será por meio do CPF ou CNPJ no site. Com base na informação digitada pelo usuário, o sistema verificará em qual situação ele se encontra no SNCR, indicando quais procedimentos deverão ser seguidos para completar o acesso à DCR. A situação da pessoa física deve estar regular junto à Secretaria da Receita Federal, pois o sistema terá conexão com os dados de CPF cadastrados no órgão.







  • Cipe Sudoeste passa a operar com software de georreferenciamento

    Foto: Divulgação

    A Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Sudoeste começou a operar em 2019 com um software de georreferenciamento de ocorrências. Os mapeamentos detalhados dos fatos permitem o emprego de viaturas e as realizações de ações preventivas e repressivas, na região.

    O comandante da Cipe Sudoeste, major Edson Mascarenhas, contou que dois soldados da PM (Michel e Giluan), lotados no Comando Regional do Norte e especialistas em tecnologia da informação, montaram o sistema. "Faremos com que o esforço seja melhor direcionado, ampliando as prisões, apreensões, além de evitar crimes”, comentou o oficial.

    O major explicou ainda que estão sendo monitorados crimes contra a vida, roubos a banco, entre outros casos. “Tivemos um 2018 de grandes flagrantes, operações conjuntas e alta produtividade. Com essa ferramenta vamos aperfeiçoar o trabalho”, acrescentou o oficial.



  • WhatsApp limita reenvios de mensagens a 5 destinatários

    Foto: Divulgação

    O aplicativo de conversas WhatsApp está limitando para cinco o número de vezes que um usuário pode reenviar um texto, em uma tentativa de combater disseminação de informações falsas e rumores, afirmaram executivos da companhia nesta segunda-feira (21). Os usuários de dispositivos Android receberão a atualização primeiro, a partir desta segunda, e depois o novo limite também será disponibilizado para aparelhos Apple.

    Anteriormente, um usuário do WhatsApp poderia reenviar uma mensagem para 20 outros usuários ou grupos, independentemente do número de pessoas que existam no grupo. O limite de pessoas em um grupo do WhatsApp é 256. Com a nova medida do aplicativo, ainda é possível encaminhar uma mensagem para 5 grupos, por exemplo.

    O limite de cinco reenvios expande para nível global uma medida que o WhatsApp colocou em prática na Índia em julho, depois da disseminação de rumores em mídias sociais que levaram a assassinatos e tentativas de linchamento.

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  • Atualização do WhatsApp permite responder mensagens de grupo em particular

    Foto: Reprodução

    Já está disponível para Android e iOS uma atualização do WhasApp que permite simplificar e dar mais privacidade a troca de mensagens em grupos. Agora é possível selecionar uma mensagem específica em um grupo e respondê-la em particular para o contato.

    Até então, caso o usuário quisesse fazer um comentário privado sobre uma mensagem de grupo, era necessário que ele fosse até a janela do contato e iniciasse uma conversa.

    Agora, o usuário pode responder diretamente a mensagem original do grupo em particular, criando uma marcação com o trecho, o nome do remetente e do grupo. Ao clicar na marcação, ele é redirecionado para a conversa original. Para usar o novo recurso siga os passos descritos abaixo:

    1 - Abra o app do WhatsApp, acesse as conversas do grupo e toque sobre a mensagem para selecionar o contato com que deseja responder;

    2 - Toque no ícone em formato de "três pontinhos" posicionado no cantor superior direito da tela;

    Atualização do WhatsApp permite responder mensagens de grupo em particular

    Foto: Reprodução

    3 - Selecione a opção "Responder em particular". Essa funcionalidade iniciará uma nova tela de conversa com o usuário da mensagem original com uma uma marcação que, quando tocada, remete para o trecho da conversa no grupo. Os outros membros do grupo não poderão visualizar a mensagem enviada como resposta.

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  • Facebook fica fora do ar e Whatsapp apresenta erros nesta segunda-feira (12)

    Foto: Reprodução

    Facebook, Whatsapp e Instagram apresentam instabilidade na tarde desta segunda-feira (12). No app de mensagens, o erro é na hora de baixar imagens e o aviso exibido é "Falha no download - Formato do arquivo não é suportado". Já na rede social, ao tentar acessar o site, a mensagem exibida é "Sorry, something went wrong" ("Desculpe, algo deu errado", em tradução livre) O Instagram também está fora do ar para alguns usuários e apresenta problema para carregar as fotos e vídeos. O site DownDetector, que monitora relatos de erros, mostra que o Facebook saiu do ar no Brasil, Estados Unidos e alguns outros países da América Latina. A expressão "O Facebook" já é a mais comentada nos Trending Topics do Twitter no Brasil. Procurada pelo TechTudo, a empresa de Mark Zuckerberg ainda não se pronunciou sobre o bug em seus principais aplicativos.



  • WhatsApp agora mostra prévia de fotos e GIFs na tela bloqueada

    O WhatsApp liberou mais uma função. Agora é possível visualizar uma prévia de fotos e GIFs recebidos já na tela de bloqueio, assim como ocorre com as mensagens. Ao puxar da direita para a esquerda e clicar em “Ver”, os usuários podem conferir a mídia na íntegra e ainda comentar sobre o conteúdo.

    A novidade, entretanto, só está disponível para usuários da Apple. E para aparelhos com sistema operacional a partir do iOS 10. Não há previsão de quando o recurso chegará para proprietários de Android.

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    Já que o assunto é WhatsApp, aproveite para conferir uma série de memes e imagens engraçadas para usar no mensageiro:(33giga)



  • Tempo gasto com celular preocupa adolescentes e pais, mostra pesquisa

    O crescimento do uso de tecnologias digitais gera preocupações dos próprios usuários com os excessos do tempo gasto com esses dispositivos. Pesquisa realizada nos Estados Unidos apontou que mais da metade dos adolescentes entrevistados (54%) consideram passar muito tempo com o celular. O levantamento foi uma iniciativa do centro de pesquisas Pew Research Center. Foram entrevistados 743 meninos e meninas de 13 a 17 anos e 1.058 pais de diversas regiões do país.

    Quase metade dos jovens ouvidos (44%) disse checar o telefone assim que acorda para verificar o recebimento de novas mensagens. Segundo os dados, 28% relataram que agem assim de vez em quando. O tempo navegando em redes sociais foi objeto de preocupação de 41% dos adolescentes consultados. No caso de videogames, o percentual caiu para 26%. Do total, 58% comentaram sentir que devem responder a uma mensagem enviada, sendo 18% frequentemente e 40% em alguns momentos.

    “Meninos e meninas tiveram percepções diferentes da quantidade de tempo que passaram usando várias tecnologias. Meninas são de alguma forma mais prováveis do que meninos de dizer que passam muito tempo em redes sociais (47% a 35%). Em contraste, garotos são quatro vezes mais prováveis de passar muito tempo jogando videogames (41% a 11%)”, analisaram os autores.

    Mais da metade (56%) dos entrevistados relacionaram a falta de um telefone móvel a sentimentos negativos, como solidão, ansiedade ou raiva. Os índices são maiores no caso de meninas.

    Embora a avaliação sobre os hábitos varie por dispositivo, parte importante dos entrevistados informou adotar medidas para reduzir a presença dessas tecnologias em suas vidas. Iniciativas de redução da intensidade do uso foram relatadas por 58% no caso de videogames, 57% para as mídias sociais e 52% para celulares.

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  • Brasil fica em segundo lugar em ranking global de ofensas na internet

    São Paulo – Uma pesquisa global sobre cyberbullying (agressões registradas na internet) mostra que o Brasil é o segundo país em que as ofensas em meios digitais são mais frequentes.

    De acordo com o levantamento, realizado pelo Instituto Ipsos entre 23 de março e 6 de abril com 20,8 mil pessoas, 29% dos pais ou responsáveis brasileiros consultados relataram que os filhos já foram vítimas de violência online. Na sondagem anterior, divulgada em 2016, esse índice era de 19%.

    O Brasil só perde da Índia, onde 37% disseram que as crianças ou adolescentes foram tratados de forma ofensiva – a média global é de 17%.

    A pesquisa mostra ainda que mais da metade dos pais brasileiros afirma que as agressões virtuais vieram de um colega de classe do filho – a maior parte delas por meio das redes sociais.

    Em tempo: entre as 28 nações, a Rússia é o único país onde os pais não relataram casos debullying na internet. No ano anterior, 9% dos russos tinham apontado que os filhos foram vítimas de ofensas virtuais.

    Veja o ranking:

    RankingPaís% de cyberbullying em 2018% de cyberbullying em 20161ºÍndia37%32%2ºBrasil29%19%3ºEstados Unidos27%34%4ºBélgica26%13%5ºÁfrica do Sul25%25%6ºMalásia23%–7ºSuécia23%20%8ºCanadá20%17%9ºTurquia19%14%10ºArábia Saudita19%17%11ºAustrália19%20%12ºMéxico17%20%13ºGrã-Bretanha17%15%14ºChina17%20%15ºSérvia15%–16ºAlemanha14%9%17ºArgentina14%10%18ºPeru14%13%19ºCoréia do Sul13%9%20ºItália11%11%21ºPolônia11%18%22ºRomênia11%–23ºHungria10%11%24ºEspanha9%10%25ºFrança9%7%26ºChile8%–27ºJapão4%7%28ºRússia0%9%(Exame.com )

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  • Aposentadoria por idade poderá ser pedida pela internet ou telefone

    Foto: Reprodução

    A partir de segunda-feira (21), o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deixará de agendar o atendimento presencial para salário-maternidade e aposentadoria por idade urbanos. Agora, o segurado deverá acessar o Meu INSS ou ligar para o 135 e, em vez de agendar uma data para ser atendido, receberá direto o número do protocolo de requerimento, eliminando a etapa do agendamento.

    Atualmente, o segurado precisa agendar uma ida ao INSS para levar documentos e formalizar o pedido. Com o novo modelo, ao fazer o pedido, o cidadão acompanha o andamento pelo Meu INSS ou pelo telefone 135 e, somente se necessário, será chamado à agência.

    Nos casos em que as informações previdenciárias necessárias para o reconhecimento do direito já constarem nos sistemas do INSS, será possível então a concessão automática do benefício, isto é, a distância.

    Segundo o INSS, com a mudança, não haverá mais falta de vaga e, caso precise ir a uma agência para apresentar algum documento, o cidadão terá a garantia de ser atendido perto da residência. O instituto diz ainda que a mudança representa o fim do tempo de espera para ser atendido.

    Atualmente, o Meu INSS tem mais de 7 milhões de usuários cadastrados e é acessível pelo computador ou celular. O sistema, que está sendo aprimorado, conta com um canal que permite ao cidadão acompanhar o andamento do seu pedido sem sair de casa, consultar extratos e ter acesso a outros serviços do INSS.

    O instituto vai ampliar cada vez mais a lista de serviços agendáveis. A partir do dia 24, serviços que antes eram prestados somente no atendimento espontâneo serão realizados com dia e horário marcados, bastando fazer seu agendamento pelo Meu INSS ou o telefone 135. Informações da Agência Brasil.

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  • WhatsApp terá videoconferência em grupo e stickers nos próximos meses

    Os usuários do WhatsApp poderão realizar videoconferências em grupo e usar stickers nos bate-papos. O anúncio foi feito durante a F8, conferência para desenvolvedores promovida pelo Facebook. A previsão é de que as atualizações cheguem nos próximos meses ao aplicativo, que realiza diariamente mais de 2 bilhões de minutos de ligações de vídeo e áudio.

    O evento também marca a saída do cofundador do mensageiro, Jan Koun, e a confirmação de que a versão Business do app permanecerá gratuita, contrariando as expectativas da época de seu lançamento.

    De acordo o TechTudo, o Imam não deu muitos detalhes sobre como será a conversa por vídeo em grupo,. mas uma imagem exibida na apresentação mostrou a participação de quatro pessoas simultaneamente. É provável que o número de participantes seja maior – recentemente, o Snapchat anunciou uma ferramenta semelhante com suporte a até 16 pessoas ao mesmo tempo.

    A chegada dos stickers é esperada há bastante tempo. O recurso já está presente outros programas de mensagem, como o Messenger e o rival Telegram. A aplicação permitirá que terceiros disponibilizem seu próprio pacote de imagens, como uma forma de manter ainda mais rica a galeria de opções



  • Facebook guardou todos os vídeos que você desistiu de postar na rede

    Você por acaso já gravou um vídeo no Facebook para postar diretamente no mural de um amigo, apenas para descartá-lo e gravar uma nova versão em seguida? Você pode até achar que essa gravação de teste foi deletada, mas o Facebook manteve uma cópia. A companhia culpa um “bug” e jura que irá deletar esses vídeos descartados. E, desta vez, jura de pés juntos.
    Na semana passada, a New YorkMagazine publicou uma reportagem que mostrava como o Facebook estava mantendo os vídeos aparentemente deletados. A contínua existência dos vídeos não postados foi descoberta depois que diversos usuários baixaram seus arquivos pessoais do Facebook – e descobriram inúmeros vídeos que nunca foram publicados. Hoje, a Select All recebeu um pronunciamento da rede, e ela põe a culpa de todo esse problema em um “bug”:

    Nós investigamos o problema que algumas pessoas estavam vendo antigos vídeos não postados quando acessaram suas informações com a nossa ferramenta. Nós descobrimos que um bug evitou que vídeos não postados fossem deletados. Nós estamos os deletando e pedimos desculpas pela inconveniência. Nós agradecemos à New York Magazine por ter nos alertado sobre esse problema.

    Foi revelado no mês passado que a empresa de coleta de dados (e aparentemente de consultores de suborno) Cambridge Analytica adquiriu informações de 50 milhões de usuários do Facebook e abusou desses dados para auxiliar na eleição do presidente Trump. Especificamente, a companhia explorou a raiva dos eleitores com anúncios altamente direcionados. E durante o decorrente escândalo, todo mundo tem descoberto todo tipo de maluquice sobre o Facebook.

    Os usuários do Facebook têm baixado alguns dos dados que a gigante de mídia mantêm sobre eles, e eles não são nada bons. Por exemplo, o Facebook manteve detalhados registros de ligação de usuários de celulares Android. A companhia afirma que os usuários precisavam optar pela inclusão da função, mas essa é uma desculpa esfarrapada quando você vê com o que a tela para optar pela função se parecia.

    Existe um enorme abismo entre consenso informado e o que o Facebook te força a aceitar para utilizar o produto. Quando foi a última vez que você leu um acordo de uso antes de aceitá-lo?

    Questionamos o Facebook se a rede estava retendo qualquer outro dado que deveria ter sido deletado. Nós atualizaremos este texto se a empresa nos responder – mas ela não tem sido muito solícita recentemente. O Facebook não era exatamente um modelo de transparência antes do escândalo da Cambridge Analytica, mas se fechou ainda mais depois do ocorrido.(Gizmodo)

     



  • Mark Zuckerberg quebra seu silêncio sobre o escândalo de vazamento de dados

    Após permanecer dias em silêncio absoluto, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, finalmente resolveu se pronunciar a respeito do escândalo Cambridge Analytica na tarde desta quarta-feira (21). A polêmica em questão começou quando um pesquisador revelou que tal empresa utilizou indevidamente dados sigilosos de mais de 50 milhões de usuários da rede social para mudar o rumo das campanhas políticas nos EUA e no Reino Unido.

    De acordo com Zuckerberg, houve “uma quebra de confiança” não somente entre o Facebook e a Cambridge Analytica, mas também entre a rede social e “as pessoas que compartilham seus dados conosco e confiam em nós para protegê-los”. No intuito de consertar o problema e restaurar a confiança dos internautas, a empresa afirmou que adotará algumas medidas drásticas.

    “Eu estive trabalhando para entender o que exatamente aconteceu e como podemos agir para ter certeza de isso não vai acontecer novamente. A boa notícia é que as ações mais importantes para prevenir que isso ocorra de novo já foram tomadas alguns anos atrás”, declara Zuckerberg. “Mas nós também cometemos erros, há mais coisas para fazer, e nós precisamos prosseguir com isso”, completa.

    Primeiramente, o CEO anunciou que todos os apps que possuem acesso a “grandes quantidades de dados” antes de a rede social ter mudado suas políticas de privacidade (em 2014) passarão por uma investigação organizada pela própria companhia. Além disso, a plataforma vai restringir ainda mais o acesso a informações sigilosas por parte de desenvolvedores, impedindo que eles usem 

    dados de internautas que não abriram seus aplicativos por mais de três meses.

    Especificamente a respeito da Cambridge Analytica, Zuckerberg lembrou que o Facebook requisitou à empresa que apagasse os dados recolhidos em 2015, e a agência mentiu para a rede social, afirmando que tal pedido havia sido cumprido. A companhia não pode mais publicar apps na plataforma desde o dia 16 de março, quando foi terminantemente vetada do espaço de desenvolvedores do site.

    Vale lembrar que o Facebook está sendo investigado pela Comissão Federal de Comércio dos EUA, que pretende apurar se a rede social foi negligente em relação ao correto tratamento e proteção dos dados de seus usuários. Caso a decisão do órgão seja afirmativa, Zuckerberg terá que pagar multas de “milhares de dólares” por cada dia de violação.(Canaltech)

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  • SpaceX começa a testar seu ambicioso projeto de internet por satélite nos próximos dias

    Com o lançamento inaugural do poderoso foguete Falcon Heavy nos registros, o CEO da SpaceX, Elon Musk, está pronto para focar em um ambicioso projeto conhecido como Starlink. Neste sábado (17), a SpaceX lançará dois minissatélites experimentais – a primeira parte do que Musk espera se tornar uma constelação formada por 4.000 satélites que providenciarão internet de baixo custo por todo o globo.
    Anunciado em 2015, o Starlink foi projetado para ser uma enorme rede de telecomunicações baseada no espaço que consistirá em milhares de satélites interligados e diversas estações terrestres dispersadas geograficamente. O CEO Elon Musk diz que a SpaceX vai “tentar fazer para os satélites o que a empresa fez para os foguetes”. O plano é fornecer um serviço de internet global até a metade dos anos 2020, com alguns passos à frente de potenciais concorrente. Caso tudo corra de acordo com o planejado, a receita gerada pelo projeto Starlink poderá ser usada para financiar eventuais missões da SpaceX para Marte.
     

    SpaceX começa a testar seu ambicioso projeto de internet por satélite nos próximos dias

    Dois protótipos, chamados de Microsat 2a e 2b, estão agora carregados e prontos para serem lançados do topo do foguete Falcon-9 V1.2. Um memorando da Base da Força Aérea de Vandenberg, na Califórnia, confirmou o lançamento, que está programado para sábado, 17 de fevereiro, às 12h17, no horário de Brasília. Além desses minissatélites, o Falcon 9 também entregará um radar satélite de 1.360 kg chamado Paz para o governo espanhol.

     

    Static fire test of Falcon 9 complete—targeting February 17 launch of PAZ from Vandenberg Air Force Base in California.

    Pouco se sabe sobre o Starlink e os satélites de teste, já que a SpaceX tem mantido o bico fechado quanto ao projeto, e por uma boa razão. A companhia encara forte competição de rivais como OneWeb, Samsung, Boeing e Telesat. Tanto a OneWeb (que firma parcerias com a Blue Origin, de Jeff Bezos, e a Virgin Orbit, de Richard Branson) quanto a Samsung têm planos de criar uma constelação de comunicação semelhante, também utilizando satélites na órbita terrestre baixa. Mas graças a uma inscrição governamental publicamente disponível, alguns detalhes dos satélites são conhecidos. Os microssatélites gêmeos medem cada um 1,1 m x 0,7 m x 0,7 m, pesam 400 kg e são energizados por um par de painéis solares de oito metros. Assim que atingirem a altitude de 1.125 km, a SpaceX testará os diversos sistemas dos satélites, incluindo sua antena de rede por fases. A companhia diz que irá conduzir testes de banda Ku (12-14 GHz) do sistema de radiocomunicação uma vez a cada 0,9 dia por períodos que durem menos de 15 minutos. Estações terrestres foram posicionadas no estado de Washington, Califórnia e Texas. A SpaceX continuará a testar o satélite de comunicação em vans equipadas com terminais receptores.


    A notícia do lançamento de sábado da SpaceX surge algumas semanas depois de um relatório da FCC (Comissão Federação de Comunicação, na sigla em inglês) revelar o número de americanos sem acesso a banda larga fixa ou móvel ser por volta dos 34,5 milhões (até 2014). Segundo informações do National Broadband Plan, o governo americano está atualmente tentando levar internet de alta velocidade a lugares onde o serviço é escasso, em especial nas áreas rurais.

    E como se tudo estivesse programado: a FCC acabou de aprovar a inscrição da SpaceX para fornecer serviços de banda larga para os EUA e para o mundo usando satélites na órbita terrestre baixa.

    “Para conectar essa divisão digital da América, teremos que utilizar tecnologias inovadoras. A inscrição da SpaceX – junto de outras companhias de satélite buscando licenças ou acesso ao mercado americano para sistemas de órbita para satélites não geoestacionários – envolveu inovações do tipo”, afirmou o presidente da FCC, Ajit Pai, em um comunicado. “Tecnologia por satélite pode ajudar a alcançar americanos que vivem em áreas rurais ou de difícil acesso, que cabos de fibra óptica e torres celulares não alcançam. Inclusive, o serviço pode até mesmo oferecer mais competição em locais em que o acesso a internet terrestre já é disponibilizado."

    Inscrições semelhantes feitas pela OneWeb, Space Norway e Telesat para o mercado americano já foram aprovadas pela FCC, noticia a Reuters. Sendo este o caso, e vendo que a FCC aprovou o lançamento de sábado, deve ser apenas uma questão de tempo antes da companhia de foguetes – e agora companhia de satélites – receber o sinal verde.

    Como de costume, você pode assistir ao lançamento de sábado na página da SpaceX.(Gizmodo)

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