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  • Governo estuda aumentar o valor pago pelo Bolsa Família

    Uma nova medida sobre o Bolsa Família está sendo estudada pelo Ministério da Economia. Com ela, o governo visa aumentar o orçamento destinado ao programa este ano, com o intuito de acabar com a fila acumulada em 2019. A grande espera pelo auxílio não ocorria desde 2017.

    Entretanto, para aumentar o valor disponibilizado pelo Bolsa Família, será necessário uma organização no Orçamento do Governo Federal, visto que cerca de R$ 24 bilhões em recursos permanecem bloqueados para os ministérios. As filas do programa em 2019 ocorrem devido a ausência de recursos, de acordo com informações divulgadas pelo Folha de São Paulo.

    A fila de espera se dá pela demora superior a 45 dias para a resposta do programa. O orçamento do Bolsa Família para 2019 é de R$ 29,4 bilhões, já tendo sido repassados R$ 22,7 bilhões até setembro. No último mês, cerca de 13,5 milhões de famílias foram beneficiadas, recebendo benefícios no valor médio de R$ 189,21.

    Recursos reservados para Bolsa Família 2020

    O Governo Federal reservou cerca de R$ 30 bilhões para o programa em 2020. Entretanto, este valor não conta com a promessa de campanha do atual presidente Jair Bolsonaro (PSL).

    A promessa incluía um 13º pagamento para os beneficiários do Bolsa Família. Para passar a valer, o governo precisa realizar uma medida provisória. Além disso, esse total não conta também com o reajuste previsto para o benefício.

    O programa foi criado em 2004 com a finalidade de atender famílias que se encontram em situação de pobreza e extrema pobreza. Ou seja, famílias que possuam renda de até R$ 89 mensais por pessoa (extrema pobreza) ou entre R$ 89,01 e R$ 178 mensais (pobreza). Ademais, é necessário possuir crianças ou adolescentes entre 0 e 17 anos no núcleo familiar.

    O cadastro deve ser feito por meio do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, não tendo um específico para o Bolsa Família. Com isso, é de responsabilidade dos municípios e do Distrito Federal a realização do cadastramento das famílias.

    Contudo, o pagamento do benefício depende no número de famílias que já estão sendo beneficiadas pelo município, relacionando o total de famílias pobres destes locais com o total de recursos previstos para o programa. Novas famílias entram mensalmente no Bolsa Família, visto que há famílias que também saem a cada mês.

     

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  • Inflação da construção fica em 0,60% em setembro

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    Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) teve inflação de 0,60% em setembro deste ano, taxa superior ao 0,34% de agosto. O INCC-M acumula inflação de 3,71% no ano e de 4,45% em 12 meses.

    Em setembro, a maior alta de preços foi observada no custo da mão de obra, que subiu 0,95%, puxada principalmente pela mão de obra auxiliar (1,12%).

    Os materiais e equipamentos tiveram inflação de 0,17%. A principal alta foi registrada nos materiais à base de minerais não metálicos (0,60%).

    Já os serviços tiveram alta de preços de 0,25% em setembro, puxada pela inflação dos serviços técnicos (0,74%).



  • Confiança de empresário industrial fica estável

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    A Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou hoje (19) que o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) ficou estável de agosto para setembro em 59,4 pontos. Essa estabilidade interrompeu uma sequência de três meses consecutivos de alta.

    Segundo a CNI, os números mostram que, com a estabilidade, a confiança do empresário brasileiro segue elevada: o ICEI segue 4,8 pontos acima de sua média histórica (54,5) e 6,6 pontos acima do registrado em setembro de 2018 (52,8).



  • Petrobras sobe o preço do diesel em 4,2% e da gasolina em 3,5%

    A partir desta quinta-feira (19), a Petrobras vai elevar o preço médio do diesel nas refinarias em 4,2%, e o da gasolina em 3,5%. A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa da estatal nesta quarta.

    O reajuste vem após a disparada nos preços do barril do petróleo na segunda-feira (16), em consequência dos ataques a instalações petroleiras na Arábia Saudita no fim de semana, que baixaram pela metade a produção do maior exportador da commodity do mundo.



  • Petrobrás vai segurar preço de gasolina

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    Mesmo com a disparada do preço do petróleo nesta segunda-feira, 16, por causa dos ataques às refinarias da Arábia Saudita, a Petrobrás não deverá repassar imediatamente os aumentos para o consumidor brasileiro.

    Segundo apurações, a estatal vai avaliar o comportamento do preço do petróleo nos próximos dias para depois decidir se irá revisar os preços dos combustíveis no Brasil. Na prática, significa que, por ora, a petroleira vai segurar os preços dos combustíveis.



  • Endividamento e inadimplência do consumidor têm alta em agosto

    A parcela de famílias endividadas e inadimplentes (com dívidas em atraso) aumentou em agosto deste ano, segundo dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic). O estudo foi divulgado hoje (13) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

    O percentual de famílias com dívidas (não necessariamente em atraso) chegou a 64,8% em agosto, acima dos 64,1% de julho deste ano e dos 60,7% de agosto do ano passado. Já os inadimplentes chegaram a 24,3%, taxa superior aos 23,9% de julho e aos 23,8% de agosto do ano passado. (AB)







  • Receita libera consulta ao 4º lote do Imposto de Renda

    A receita liberou a consulta ao quarto lote de restituições do Imposto de Renda 2019 nesta segunda-feira (9). O quarto lote inclui também restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2018. Segundo a Receita, o dinheiro será depositado na conta do contribuinte no dia 16 deste mês. O crédito bancário será feito para 2.819.522 contribuintes, totalizando R$ 3,5 bilhões.

    Para saber se o contribuinte foi contemplado no quarto lote, basta acessar o site da Receita Federal ou ligar para o Receitafone (146) e informar o CPF e a data de nascimento.



  • Bancos não podem deixar de atender presencialmente, de acordo BC

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    Segundo o Banco Central, bancos não podem deixar de atender clientes presencialmente, mesmo quando estiver disponível o atendimento em outros canais. A determinação do BC foi publicada hoje (2) no Diário Oficial da União a resolução nº 4.746.

    Essa medida foi definida na reunião do Conselho Monetário Nacional, no último dia 29. De acordo com a resolução, é “vedado às instituições impedir o acesso, recusar, dificultar ou impor restrição ao atendimento presencial em suas dependências, inclusive em guichês de caixa, a clientes ou usuários de produtos e de serviços, mesmo quando disponível o atendimento em outros canais”.



  • Exposição celebra os 25 anos do Real

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    A exposição Estabilidade Real: 25 anos de existência do padrão monetário brasileiro, o Real, foi inaugurada ontem (28), no Museu de Valores do Banco Central (BC), em Brasília.

    O cenário de comprar e estocar alimentos e itens de necessidade básica para driblar a elevação constante de preços mudou em 1º de julho de 1994, com o lançamento da moeda nova, o Real, que veio substituir o Cruzeiro Real. Nos três meses anteriores, a unidade real de valor, a URV, foi utilizada para ajudar na indexação da nova moeda.



  • Contas de Itaipu vão passar por auditoria externa

    Brasil e Paraguai vão submeter as contas da Usina de Itaipu à auditoria externa a fim de dar mais transparência à contabilidade da empresa binacional.

    A decisão foi oficializada em ata assinada em 22 de agosto, e divulgada hoje (28) pelos ministérios das Relações Exteriores do Brasil e do Paraguai.? (agênciabrasil)



  • INSS começa a pagar hoje a primeira parcela do 13º dos aposentados

    Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começa a pagar nesta segunda-feira (26) a primeira parcela do 13º salários dos aposentados e pensionistas. A data de pagamento varia de acordo com o número final do benefício. O dinheiro será depositado junto com a folha mensal de agosto.

    A antecipação vai beneficiar aqueles que, durante o ano, tenham recebido auxílio-doença, auxílio-acidente, aposentadoria, auxílio-reclusão ou pensão por morte e demais benefícios administrados pelo INSS que também façam jus ao abono anual. A parcela dos 50% restantes será paga no fim do ano.

    “É o cronograma normal de pagamento. Você recebe sua aposentadoria, ou sua pensão, acrescido dos 50% [do décimo terceiro]", disse o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, ao anunciar a medida no último dia 5 de agosto, em entrevista à imprensa.

    Segundo Marinho, o presidente Jair Bolsonaro, ao assinar a Medida Provisória (MP) 891/2019, transformou a antecipação dos pagamentos em regra. Anteriormente, a gratificação em agosto era determinada com assinatura de decreto presidencial a cada ano.

    “Com a medida, a partir de agora, haverá previsibilidade para que, no futuro, os aposentados e pensionistas do INSS possam se programar, uma vez que terão uma garantia real de que receberão esse adiantamento no mês de agosto. Não dependerão mais do poder discricionário do presidente da República na ocasião”, disse o secretário.

    A antecipação representará uma injeção de R$ 21,9 bilhões na economia neste terceiro trimestre. Terão direito à primeira parcela do abono anual cerca de 30 milhões de benefícios. Não haverá desconto de Imposto de Renda nessa primeira parcela, que será cobrado apenas em novembro e dezembro, quando for depositada a segunda parte do abono.

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  • Governo estuda corrigir e acabar com deduções do Imposto de Renda

    Segundo informações divulgadas ontem (9), mudanças na tabela do Imposto de Renda serão alguns dos pontos abordados na reforma Tributária do governo Bolsonaro. De acordo as informações, a equipe econômica cogita acabar com deduções de gastos com saúde e educação no IR para reduzir a alíquota máxima da tabela, hoje em 27,5%.

    Há ainda possibilidade de que o governo ajuste a faixa de isenção do IR só pela inflação. As intenções estão sob análise do Ministério da Economia. Devem ser apresentadas ainda neste mês pelo ministro Paulo Guedes (Economia).

    Entre outras mudanças na reforma Tributária, o governo deve propor a fusão de tributos em 1 imposto único –seria a unificação do PIS, Confins, IPI, CSLL e o IOF –, e a permissão de que haja desoneração em folha de pagamentos.



  • INSS cria estratégia para agilizar concessão de benefícios

    A partir de hoje (9), o INSS começa a trabalhar mecanismos para tentar zerar a fila de espera por benefícios. A Estratégia Nacional de Atendimento Tempestivo (ENAT), criada a partir de uma resolução publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, determina que unidades da Previdência Social e a administração geral do instituto comecem a investir em ações para otimizar a gestão, aumentar a produtividade e a eficiência na análise dos pedidos e na conclusão dos requerimentos de reconhecimento inicial de direitos.

    A medida trata dos pedidos de reconhecimento inicial de direitos e prevê que estes sejam concluídos em até 45 dias a partir da entrada dos documentos pelos beneficiários. Apenas casos que tenham pendências de cumprimento de exigência por parte do segurado requerente estariam fora dessa exigência. (Agência Brasil)



  • Poupança tem retirada de R$ 1,6 bi, a maior para julho desde 2015

    Os saques da poupança superaram os depósitos em julho. A retirada líquida chegou a R$ 1,605 bilhão, informou hoje (6) o Banco Central (BC). Esse foi o primeiro resultado negativo para meses de julho desde 2016 (R$ 1,115 bilhão) e a maior retirada líquida para o mês desde 2015 (R$ 2,453 bilhões).

    No mês passado, foram aplicados R$ 213,004 bilhões, contra a retirada de R$ 214,609 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 3,020 bilhões. O saldo da poupança nos bancos ficou em R$ 802,063 bilhões.

    No acumulado de sete meses do ano, a poupança apresenta retirada líquida de R$ 16,104 bilhões. Em 2019, apenas nos meses de março (R$ 1,852 bilhão) e junho (R$ 2,497 bilhões) houve captação líquida, com mais depósitos do que saques. (Agência Brasil)



  • Venda de veículos aumenta 12,1% no primeiro semestre

    Foto: Reprodução

    No Brasil a venda de veículos aumentou 12,1% de janeiro a julho de 2019 na comparação com o mesmo período do ano anterior, passando de 1,38 milhão de unidades para 1,55 milhão.

    Quando comparadas as vendas de julho de 2019 (243,6 mil) com o mesmo mês de 2018 (217,5 mil), houve elevação de 12%. Na comparação com junho, os licenciamentos aumentaram 9,1%.

    Os dados foram divulgados hoje (6) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).



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