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  • Saiba quem poderá sacar o FGTS e como serão as novas regras

    Foto: Reprodução

    O Governo federal confirmou a liberação de saques das contas ativas e inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), em anúncio realizado na tarde desta quarta-feira. em Brasília. Os saques poderão ser feitos a partir de setembro deste ano, segundo um calendário preparado pela Caixa Econômica Federal. Além do saque imediato até 500 reais por conta ativa e inativa do FGTS, a equipe econômica do Governo Bolsonaro anunciou a liberação do que chamou de Saque-Aniversário, ou seja: a partir de 2020 o trabalhador poderá sacar anualmente um percentual do seu saldo disponível.

    Há atualmente 260 milhões de contas vinculadas ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, sendo que oito em cada dez contas possuem um saldo de até 500 reais. Para saber quanto o trabalhador possui de saldo, basta acessar o site da Caixa ou do próprio FGTS. Também é possível tirar o extrato das contas pessoalmente, nas agências da Caixa, ou ainda pelo aplicativo do Fundo. 

     Com a liberação dos saques das contas do FGTS, o Ministério da Economia espera atingir 96 milhões de trabalhadores e injetar na economia 30 bilhões neste ano e 12 bilhões em 2020. Também visando reagir à estagnação da economia brasileira, anunciou ainda uma nova liberação para saques do fundo PIS/Pasep. "Estamos devolvendo aos trabalhadores o direito de sacar o seu dinheiro do FGTS. Estamos garantindo mais liberdade ao trabalhador com o seu dinheiro", disse o presidente Jair Bolsonaro.

    Com a liberação dos saques das contas do FGTS, o Ministério da Economia espera atingir 96 milhões de trabalhadores e, com isso, colocar para circular 42 bilhões de reais até em 2020. 

    Saque-Aniversário

    O cronograma de saques para a modalidade Saque-Aniversário ainda será divulgado pela Caixa no ano que vem. Mas a partir de 2021, o brasileiro com saldo no FGTS terá três meses para sacar seu dinheiro: o mês do seu aniversário e os dois meses subsequentes. Ou seja, a pessoa que faz aniversário em 10 de maio terá entre o dia 1 de maio até o último dia útil de julho para efetuar o saque da conta, cujo valor também depende do saldo disponível.

    O cotista precisa comunicar sua intenção de aderir à modalidade à Caixa a partir de outubro de 2019. Entretanto, caso mude de ideia depois, terá de esperar até dois anos para voltar à regra anterior. Quem optar por aderir ao saque-aniversário não poderá mais retirar o que tiver disponível em suas contas no fundo no caso de uma demissão.

    Como o saque anual permite apenas a retirada de um percentual das contas, as demais hipóteses de retirada —como para a compra de um imóvel, aposentadoria ou em caso de doenças graves, por exemplo— continuam iguais. "O trabalhador, poderá, portanto, mesmo em caso de opção pelo saque-aniversário, utilizar seu saldo para compra de imóveis para habitação ou usá-lo para pagar dívidas resultantes de financiamento habitacional", esclarece a Caixa. 

    Como consultar o saldo disponível

    Para saber quanto o trabalhador possui de saldo, basta acessar o site da Caixa ou do próprio FGTS. Também é possível tirar o extrato das contas pessoalmente, nas agências da Caixa, ou ainda pelo aplicativo do Fundo (disponível para iOS, Android e Windows).

    Ainda visando reagir à estagnação da economia brasileira, anunciou ainda uma nova liberação para saques do fundo PIS/Pasep. "Estamos devolvendo aos trabalhadores o direito de sacar o seu dinheiro do FGTS. Estamos garantindo mais liberdade ao trabalhador com o seu dinheiro", disse o presidente Jair Bolsonaro, ao assinar a medida provisória autorizando os saques. (El País,Agencias)



  • Governo quer liberar compra de botijão parcialmente cheio

    O governo quer mudar as regras para facilitar a compra de botijões de gás pela população. A proposta em estudo é permitir que os consumidores possam abastecer seus bujões em qualquer distribuidora e liberar a compra de bujões parcialmente cheios – a exemplo do permitido no abastecimento de veículos, que pode ser feito em postos de todas as bandeiras e em qualquer quantidade.

    De acordo com o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Décio Oddone, a regulação atual está repleta de proibições e restrições, especialmente para o gás de cozinha. “Aumentar oferta e dar transparência aos preços não basta”, disse ele. Hoje, os bujões são vendidos, em média, a R$ 70. Segundo ele, o custo do produto é de R$ 26; tributos estaduais representam R$ 10, e federais, R$ 2. 

    A ideia em estudo é revogar a diferenciação nos preços do gás de cozinha. Hoje, o botijão residencial de R$ 13 kg tem um subsídio, mas todos os demais envasamentos não contam com o mesmo benefício. Outra restrição em vigor – e que também deve ser revista – é a que impede que um botijão de uma determinada marca possa ser abastecido por uma empresa concorrente.

    A regulação deve ser revista em reunião programada para o fim de agosto, disse o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. A decisão será tomada pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e deve entrar em vigor ainda neste ano.

    Para Oddone, a permissão para que os consumidores possam encher seus botijões com o volume que quiserem pode beneficiar a população mais carente. (Estadão)



  • Abono do PIS/Pasep começa a ser pago nesta quinta (25)

    Foto: Agência Brasil

    Amanhã (25) inicia o pagamento do abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), exercício 2019/2020.

    A liberação do dinheiro para os cadastrados no PIS vai considerar a data de nascimento. No caso do Pasep, o calendário é definido pelo dígito final do número de inscrição.



  • Planos de saúde: ANS limita reajuste individuais e familiares a 7,3%

    A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou ontem (23) que o reajuste anual dos planos de saúde individuais e familiares com aniversário entre maio de 2019 e abril de 2020 não poderá ultrapassar 7,35%. A publicação ocorre hoje (24) no Diário Oficial da União.

    A metodologia do cálculo que define o limite do reajuste foi mudada pela ANS após oito anos de estudos e discussões com o setor e a sociedade. Pela primeira vez, a agência combinou o Índice de Valor das Despesas Assistenciais (IVDA), calculado por ela própria, com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), sem o subitem plano de saúde. O IPCA é o indicador oficial que mede a inflação na economia brasileira e é divulgado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    O IVDA mede a variação dos custos com atendimento aos beneficiários de planos de saúde e tem peso de 80% nessa nova metodologia da ANS. Já o IPCA (sem o subitem planos de saúde) tem peso de 20% e serve para considerar os custos das operadoras com despesas de outras naturezas, como as administrativas. 

    O percentual máximo para reajuste autorizado para 2019 é o menor desde 2010. No ano passado, a agência autorizou reajustes de até 10% para os planos individuais e familiares, e, nos três anos anteriores, o reajuste máximo ficou na casa dos 13%.

    A agência orienta os beneficiários a observarem se os reajustes aplicados serão iguais ou inferiores a esse limite e se a cobrança reajustada está sendo feita a partir do mês de aniversário do contrato.  

    Segundo dados da agência reguladora, em 2018 o número de procedimentos realizados com a cobertura dos planos de saúde aumentou 5,4%, enquanto o número de beneficiários permaneceu praticamente estável, variando de 47,15 milhões em 2017 para 47,26 milhões em 2018. 

    O limite de reajuste é válido para os planos de saúde individuais ou familiares médico-hospitalares contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98. Esse grupo inclui atualmente 17% do total de beneficiários em planos de assistência médica - aproximadamente 8 milhões de usuários.  



  • ACADEMIA DA SAÚDE SERÁ INSTALADA EM PRAÇA DE GUAJERU

    O prefeito, Gil Rocha e equipe técnica da prefeitura municipal de Guajeru, estiveram vistoriando a Praça Marcelino Meira Neto para definição de Projeto para construção e instalação da Academia da Saúde.

    "O projeto será executado nos padrões do Ministério da Saúde e será executado com RECURSOS PRÓPRIOS, a praça Marcelino Meira Neto fica ao lado do Centro de Saúde, será um espaço adequado de promoção a saúde que promovera práticas corporais e atividade física, educação em saúde, contribuindo para a produção do cuidado e de modos de vida saudáveis e sustentáveis de nossa população. Será um espaço de infraestrutura, equipamentos e profissionais qualificados" disse Rocha.

     

     

    ACADEMIA DA SAÚDE SERÁ INSTALADA EM PRAÇA DE GUAJERU


  • Abono do PIS/Pasep começa a ser pago na próxima semana

    Na próxima quinta-feira (25) começa o pagamento do abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) e do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), exercício 2019/2020. A liberação do dinheiro para os cadastrados no PIS vai considerar a data de nascimento e os do Pasep, o dígito final do número de inscrição.

    Os trabalhadores que nasceram entre julho e dezembro receberão o abono do PIS ainda este ano. Já os nascidos entre janeiro e junho terão o recurso disponível para saque em 2020. Recebem também este ano os servidores públicos cadastrados no Pasep com dígito final do número de inscrição entre 0 e 4. Os com final entre 5 e 9 receberão no próximo ano.

    A data para o fechamento do calendário de pagamento do exercício 2019/2020 está prevista para o dia 30 de julho de 2020. A estimativa é de que sejam destinados R$ 19,3 bilhões a 23,6 milhões de trabalhadores. O pagamento do abono salarial referente ao PIS será feito pela Caixa em suas agências em todo o país; e o abono do Pasep será pago no Banco do Brasil. (Informações Agência Brasil)



  • Receita libera consulta a 2º lote de restituição do IR nesta segunda

    A Receita Federal libera às 9h desta segunda-feira (8) consulta ao segundo lote de restituição do IR (Imposto de Renda) de 2019.

    Ao todo, R$ 5 bilhões serão creditados, dos quais R$ 2,36 bilhões serão pagos a idosos, pessoas com deficiência e contribuintes cuja maior fonte de renda venha do ensino.

    A previsão é que o pagamento seja realizado para 3,16 milhões de contribuintes na próxima segunda-feira (15).

    Também serão liberadas as restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2018, a 90 mil pessoas que ficaram na malha fina.

    A consulta pode ser feita na página da Receita na internet (www.receita.economia.gov.br), onde é possível acessar o extrato de declaração do imposto e verificar se há erros, como omissão de rendimento ou inconsistência de dados.

    Nesse caso, é possível corrigir as informações e enviar uma declaração retificadora.

    Contribuintes também podem checar pelo aplicativo do IR ou ainda pelo número de telefone 146.

    A correção pela taxa básica de juros Selic aplicada às restituições do exercício de 2019 será de 2,01%.

    Caso o valor não seja creditado, o contribuinte deve entrar em contato com a central de atendimento do Banco do Brasil por telefone ou ir a alguma das agências bancárias.



  • Tarifas do transporte rodoviário intermunicipal tem reajuste de 3,3%

    Foto: Divulgação | Agerba

    As tarifas das linhas rodoviárias intermunicipais de longa distância na Bahia foram reajustadas com aumento de 3,3% nesta terça-feira (6). O aumento foi regulamentado pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba).

    O aumento vale para 82 destinos que possuem linhas rodoviárias intermunicipais na capital. A lista completa dos locais está no site da Agerba.

    Segundo a agência, a alta no valor das passagens é anual. A Agerba informou ainda que o aumento no percentual das tarifas foi definido com base na correção dos índices do IPCA, IGPM e variação do diesel.

    De acordo com a Agerba, a margem de aumento é determinada através de pesquisas que analisam o gasto das empresas com os funcionários, peças dos ônibus, combustível, entre outros insumos. O último reajuste concedido às empresas foi dado em janeiro de 2018.



  • Venda de veículos sobe 12% nos primeiros quatro meses de 2019

    A venda de veículos automotores registrou alta de 12,2% nos primeiros quatro meses do ano em comparação a igual período do ano anterior. Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgados hoje (2), 1.244.151 unidades foram licenciadas de janeiro a abril de 2019, ante 1.108.897 unidades comercializadas no mesmo período do ano passado.

    As vendas levam em conta automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e motocicletas. No mês de abril foram emplacados 339.424 veículos, 11,1% acima do volume registrado no mês de março de 2019, quando 305.524 unidades foram licenciadas. Na comparação com abril de 2018, mês que registrou 311.160 unidades emplacadas, a alta é de 9,08%.

    Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o desempenho positivo em abril está relacionado a dois dias úteis a mais, com relação ao mês de março, mas também a uma gradual elevação nos índices de confiança do consumidor.  “O mercado, como um todo, manteve o ritmo de recuperação. A média diária de vendas cresceu 0,5%”, disse.

    Nos segmentos de automóveis e comerciais leves, o resultado do quadrimestre registrou 801.330 unidades emplacadas, representando crescimento de 8,71% em relação a igual período do ano passado, quando foram licenciadas 737.135 unidades. Em abril, esses dois segmentos somaram 221.321 unidades emplacadas, contra 199.528 em março, registrando alta de 10,92%. Na comparação com as 209.940 unidades de abril de 2018, a evolução foi 5,42%.

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  • Termina nesta terça o prazo para entregar a declaração do Imposto de Renda 2019

    Termina nesta terça-feira (30), às 23h59, o prazo para entregar a declaração do Imposto de Renda 2019, referente ao ano-base 2018.

    A Receita Federal espera receber 30,5 milhões de declarações. Até as 12h de segunda-feira (29), 24.387.237 declarações foram recebidas - cerca de 80% do total.

    A multa para o contribuinte que não fizer a declaração ou entregá-la fora do prazo será de, no mínimo, R$ 165,74. O valor máximo corresponde a 20% do imposto devido.

    Declaração incompleta evita multa

     

    Para os contribuintes que ainda não conseguiram reunir todos os dados e documentos necessários para enviar a declaração, uma opção é a entrega incompleta, seguida de uma declaração retificadora. Quem encontrou problemas na declaração já entregue também pode utilizar essa opção para corrigir os erros. O envio de declaração incompleta pode ser solução para ganhar tempo e para evitar multa.

    O procedimento para a realização de uma declaração retificadora é o mesmo que para uma declaração comum, e pode ser feito pelo mesmo programa do IR 2019. A diferença é que no campo "Identificação do Contribuinte" deve ser informado que a declaração é retificadora.

    No entanto, a declaração retificadora precisa estar no mesmo modelo da declaração original (completa ou simplificada), o que pode impactar no cálculo do imposto a pagar ou da restituição.

    Diferente do que alguns podem pensar, enviar uma declaração retificadora não significa que o contribuinte irá automaticamente para a malha fina.

    O prazo para fazer a retificação é de cinco anos, mas é importante que o contribuinte faça isso o quanto antes, para não correr o risco de cair na malha fina. Não há cobrança para fazer isso.

    Uma novidade neste ano é que os contribuintes podem verificar no site do e-CAC, no dia seguinte ao envio da declaração, se estão com alguma divergência.

    Quando o titular da declaração possuir pendências ou débitos, serão impressos no recibo da declaração os seguintes avisos:

     

    • "Constavam débitos em aberto no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil ou da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional"
    • "Foi identificada a existência de pendência em declarações de exercícios anteriores"

     

    As restituições começarão a ser pagas em junho e seguem até dezembro para os contribuintes cujas declarações não caíram na malha fina.

     

    Quem deve declarar?

     

     

    • Quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018. O valor é o mesmo da declaração do IR do ano passado.
    • Contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado;
    • Quem obteve, em qualquer mês de 2018, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;
    • Quem teve, em 2018, receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural;
    • Quem tinha, até 31 de dezembro de 2018, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil;
    • Quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês do ano passado e nessa condição encontrava-se em 31 de dezembro de 2018;
    • Quem optou pela isenção do imposto incidente em valor obtido na venda de imóveis residenciais cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no país, no prazo de 180 dias, contado da celebração do contrato de venda;
    • Quem optar pelo declaração simplificada abre mão de todas as deduções admitidas na legislação tributária, como aquelas por gastos com educação e saúde, mas tem direito a uma dedução de 20% do valor dos rendimentos tributáveis, limitada a R$ 16.754,34, mesmo valor do ano passado.

      Programa

       

      Para acertar as contas com o leão, o contribuinte deve fazer o download do programa gerador do Imposto de Renda 2019. Do computador, o contribuinte pode baixar os programas do Windows, Multiplataforma (zip) e Outros (Mac, Linux, Solaris).

       

    • Clique aqui para fazer o download do programa
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      Também pode declarar por meio de "tablets" ou "smartphones". Nesse caso, deve buscar os aplicativos nas lojas virtuais. A entrega pode ser feita, ainda, na página do próprio Fisco, no formato "online" - com certificado digital.

      O contribuinte pode importar dados de 2018 para facilitar a declaração, o que deve ser feito logo no início do preenchimento. No caso de a última declaração ter sido retificada, é preciso substituir pelo número do recibo da última retificadora online.

      O Receitanet (programa para o envio da declaração) foi incorporado ao programa do IR 2019, não sendo necessária sua instalação em separado.

      O programa para preenchimento da declaração é o mesmo para as duas formas de tributação (utilizando as deduções legais ou o desconto simplificado). No início do preenchimento, são apresentadas orientações sobre as formas de tributação e, ao final, quando for entregar a declaração, o programa apresentará quadro comparativo para que o contribuinte possa escolher a opção mais favorável.(G1)

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  • Após reunião com governo, caminhoneiros descartam paralisação

    Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

    Os representantes dos caminhoneiros disseram hoje (22), após uma reunião com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, que não haverá paralisação da categoria na próxima segunda-feira (29). Durante a reunião, que durou quase cinco horas, o ministro prometeu reajustar a planilha da tabela do piso mínimo de frete, umas das principais reivindicações dos caminhoneiros. O ministro disse ainda que vai intensificar a fiscalização do cumprimento da tabela de frete mínimo, com a participação dos caminhoneiros, e atrelar o reajuste da tabela ao preço do diesel.

    "Eu acho que nós conseguimos administrar essa condição de momento e não deve haver paralisação de caminhoneiros neste momento. A representação dos caminhoneiros está conseguindo conversar com o governo", disse o presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Diumar Bueno.

    A reunião com o ministro reuniu cerca de 30 representantes de 11 entidades de classe, além de um grupo de caminhoneiros autônomos. A proposta apresentada pelo ministério prevê que os próprios caminhoneiros vão ajudar a realizar a fiscalização da tabele de frete. Ainda esta semana, o ministro e o presidente da CNTA deverão assinar um termo formalizando o procedimento. 



  • Petrobras reajusta em R$ 0,10 litro do diesel nas refinarias

    Foto: Reprodução

    O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, anunciou aumento de R$ 0,10 por litro de diesel nas refinarias. Segundo ele, a política de preços da estatal acompanhará a variação do combustível no mercado internacional, mas a periodicidade dos reajustes não será imediata. O valor do diesel subirá dos atuais R$ 2,14 para R$ 2,24, em média, nos 35 pontos de distribuição no país.

    Castello Branco anunciou o reajuste em entrevista à imprensa às 18h50 desta quarta-feira (17), na sede da companhia, no centro do Rio. Ele afirmou que nem o presidente Jair Bolsonaro sabia com antecedência do reajuste.

    “Eu confio muito no presidente Bolsonaro. Não houve interferência, por mínima que seja. Não sofri interferência nenhuma, zero”, garantiu Castello Branco.

    Ele reiterou não ter havido qualquer ingerência do Executivo no adiamento do reajuste do diesel, que chegou a ser anunciado na semana passada, mas depois a companhia adiou o aumento. 

    “O presidente Bolsonaro não pediu nada. Apenas me alertou sobre os riscos que representava uma greve dos caminhoneiros. Fiz uma reunião com os diretores para suspender o reajuste de preços para uma reavaliação. Todos nós sofremos com a greve dos caminhoneiros. Fui favorável a sustar o reajuste dos preços”, contou o presidente da estatal.

    Castello Branco disse que o reajuste em R$ 0,10 nas refinarias não significa que o valor será automaticamente acrescido nas bombas, pois o preço do diesel vendido pela Petrobras representa apenas 54% do valor final do produto, ao qual é acrescido margens de lucro das distribuidoras, das revendas, dos impostos e da mão-de-obra.

    “A expectativa é que a variação na bomba seja menor que R$ 0,10”, disse ele, que considerou baixo o risco de haver uma greve de caminhoneiros no país: “Não existe eliminação de risco [de greve]. Sempre existe o risco. Acho que o risco de uma greve é baixo”.

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  • Governo quer reduzir pela metade o preço do gás de cozinha, diz Guedes

    Foto: Destaque Bahia

    O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse hoje (9) que o governo pretende reduzir pela metade o preço do gás de cozinha no país em dois anos. De acordo com o ministro, para conseguir essa redução, é preciso quebrar o monopólio do refino e da distribuição.

    “Daqui a dois anos, o botijão de gás vai chegar na metade do preço na casa do trabalhador brasileiro. Vamos quebrar esses monopólios e vamos baixar o preço do gás e do petróleo com a competição”, disse Guedes.

    Ao participar da 22ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, em Brasília, Guedes disse que o monopólio da Petrobras no refino do gás torna o preço do produto mais caro no Brasil. O ministro afirmou ainda que a solução para a falta de recursos vem do petróleo, especificamente da exploração da camada do pré-sal.

    Guedes defendeu junto aos prefeitos a aprovação da reforma da Previdência, ressaltando que a reforma vai liberar recursos para os entes municipais. "Todos já sabemos que a reforma da Previdência é importante também para municípios e estados", afirmou. 

    O ministro disse ainda que o governo trabalha para unificar ainda este ano até cinco tributos e que se a mudança for efetivada a arrecadação será compartilhada com estados e municípios.

    “Vamos baixar, simplificar, reduzir impostos para o Brasil crescer. É a reforma tributária. Primeiro, vamos pegar três, quatro, cinco impostos e fundir em um só. Vai chamar Imposto Único Federal”, disse Guedes que não detalhou quais seriam os impostos unificados.

    O ministro também disse que vai trabalhar para que a maior parte da arrecadação dos recursos arrecadados no país fique com os municípios. “Hoje, 65% é da União, 35% de estados e municípios. No futuro, 70% tem que ser de estados e municípios. Mas não é daqui a vinte anos, é pra agora”, disse.

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  • Ministro diz que gasto com aposentadoria é 10 vezes maior do que com educação

    Foto: José Cruz/Agência Brasil

    O Brasil gasta dez vezes mais com aposentadorias do que com educação, disse hoje (3) o ministro da Economia, Paulo Guedes, ao iniciar sua fala na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. Em audiência para discutir a reforma da Previdência, ele disse que o sistema de repartição (onde os trabalhadores da ativa financiam os aposentados) está fadado ao fracasso.

    O ministro destacou que a maior despesa que pressiona o déficit das contas públicas tem sido a Previdência. “Ano passado gastamos R$ 700 bilhões com a Previdência, que é o nosso passado, e gastamos R$ 70 bilhões com educação, que é o futuro. Gastamos dez vezes mais com a Previdência que com o futuro, que é a educação. Antes de a população brasileira envelhecer, a Previdência está condenada”, declarou.

    Segundo Guedes, os problemas fiscais decorrentes do crescimento dos gastos com a Previdência estão se impondo aos governos locais, independentemente do partido. “Tenha quem tiver, o partido que tiver, independentemente de quem esteja no governo, esse problema está se impondo”, advertiu.

    O ministro participa, nesta tarde, de audiência na CCJ para explicar a proposta de emenda à Constituição que reforma a Previdência. Originalmente previsto para ocorrer semana passada, o encontro foi adiado para hoje porque Guedes tinha cancelado a ida enquanto a comissão não definia o relator da proposta.

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  • BNDES tem caixa para devolver R$ 126 bi ao Tesouro este ano

     

    RIO - Dados das demonstrações financeiras do BNDES sugerem que a instituição terá caixa suficiente para devolver R$ 126 bilhões ao Tesouro neste ano, como quer o Ministério da Economia. O “saldo em tesouraria” do banco estava em R$ 130 bilhões no terceiro trimestre de 2018, mas o valor pode ter encerrado o ano em torno de R$ 150 bilhões, conforme uma fonte que pediu para não se identificar.

    De 2015 a 2018, o banco já devolveu R$ 309 bilhões ao Tesouro. Em julho do ano passado, o BNDES firmou uma reestruturação da dívida com a União, antecipando o prazo final de 2060 para 2040 e estabelecendo um cronograma anual de devoluções – entre 2019 e 2022, numa média de R$ 25 bilhões ao ano. O ministro da Economia, Paulo Guedes, quer acelerar as devoluções para abater a dívida pública.

    O caixa do BNDES vem crescendo porque a demanda por empréstimos está baixa, enquanto o banco veio acelerando a venda de participações acionárias e os tomadores de crédito ampliaram, ano passado, o pagamento de suas dívidas.

    Em 2018, os desembolsos ficaram em R$ 69,3 bilhões, o menor desde 1996, quando se desconta a inflação. A queda nos desembolsos resulta em sobra de caixa não só porque o banco libera menos, mas também porque o BNDES está recebendo hoje o retorno de empréstimos concedidos anos atrás, explicou o analista João Augusto Salles, da consultoria Lopes Filho.

    “No passado, o BNDES emprestava R$ 100 bilhões, R$ 120 bilhões por ano. Esse dinheiro está voltando agora”, disse o economista Carlos Thadeu de Freitas, diretor financeiro do BNDES até janeiro deste ano.

    Dívidas

    Por sua vez, o pré-pagamento de dívidas por parte dos clientes do BNDES ficou em torno de R$ 25 bilhões no ano passado, informou uma fonte com conhecimento dos dados financeiros.

    Nos bancos privados, segundo Salles, isso se dá na forma de repactuação de dívidas. No caso do BNDES, os clientes pagam antes os empréstimos quando conseguem crédito mais barato em outra fonte. Para isso, contribui o fato de a Taxa de Juros de Longo Prazo, que baliza os financiamentos do BNDES anteriores a janeiro de 2018, estar em 7,03% ao ano, ou seja, acima da Selic.

    Nesse quadro, Freitas acha que dá para devolver R$ 126 bilhões este ano e ampliar as devoluções nos próximos anos. Já o especialista em contas públicas José Roberto Afonso, professor do Instituto Brasiliense de Direito Público, que trabalhou na formulação da Lei de Responsabilidade Fiscal, critica as devoluções antecipadas desde 2016. Segundo ele, as operações seriam uma “forma disfarçada de financiamento de um banco público a seu controlador”, o que é “vedado” pela LRF. “A proposta tem um grave dano fiscal. Reduzirá possíveis lucros do BNDES, que implica não apenas receita de dividendos, como de impostos e contribuições, ou seja, será menos receita primária para Tesouro”, comentou Afonso, por e-mail.(Estadão)

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