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  • ‘TrumpLeaks’: vazam conversas telefônicas do presidente americano

    Duas conversas telefônicas do presidente dosEstados UnidosDonald Trump realizadas no final de janeiro, uma com o presidente do México e a outra com o primeiro-ministro da Austrália, foram divulgadas na íntegra nesta quinta-feira pelo Washington Post. O jornal obteve as transcrições, feitas pela Casa Branca, mas que não eram públicas, de uma fonte que pediu para não ser identificada.

    No diálogo com o presidente do mexicano, Enrique Peña Nieto, Trump falou sobre o 

    financiamento do muro na fronteira dos dois países, uma de suas principais promessas de campanha, e da potencial tarifação de mercadorias mexicanas. Logo no começo da ligação, Trump diz que considera Peña um amigo, mas conta que não queria fazer uma reunião com o México e que aceitou graças às relações de Jared Kushner, seu genro e conselheiro, com Luis Videgaray, o Ministro das Relações Exteriores de Peña.

    O presidente americano disse que interessa aos Estados Unidos que o México tenha uma economia forte e saudável e indicou saber que o dinheiro para o muro teria de vir de outras fontes, mas pediu que Peña parasse de desafiar publicamente a construção fronteiriça. “Você não pode falar isso na imprensa”, disse. “Se você vai dizer que o México não vai pagar pelo muro, então eu não quero mais me reunir com vocês, porque não posso viver com isso”, completou.

    A conversa com o primeiro-ministro australiano Malcom Turnbull aconteceu um dia depois do telefonema à Pena, em 28 de janeiro. Os dois líderes discutiram sobre o acordo sobre os refugiados, estabelecido pelo ex-presidente Barack Obama, que 

    determina que os Estados Unidos recebam os refugiados detidos ao tentar entrar ilegalmente na Austrália. “Só tenho que dizer que, infelizmente, vou ter que viver com o que foi dito por Obama. Eu odeio isso”, disse Trump.

    O presidente americano não escondeu sua irritação com o Turnbull. “Eu odiei isso. Eu tenho feito essas chamadas o dia todo, e para ser honesto, essa é a ligação mais desagradável até agora”, disse Trump que, mais cedo havia conversado com os líderes do Japão, Shinzo Abe, da Rússia, Vladimir Putin, da França, então comandada por François Hollande, e da Alemanha, Angela Merkel. “Putin foi um telefonema agradável. Isto é ridículo”, completou.(VEJA.com )

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  • Estados Unidos proibem viagens de americanos à Coreia do Norte

    O Departamento de Estado norte-americano emitiu nessa quarta-feira (3) uma restrição de viagem a portadores de passaporte do país para a Coreia do Norte. Além de restringir as viagens à Coreia,  cidadãos americanos que estejam em território norte-coreano terão até o dia 1º de setembro para deixar o país.

    A medida poderá ter exceção para jornalistas e trabalhadores humanitários americanos que estejam ou tenham que viajar para a Coreia do Norte.  Mas com a decisão, o país passará a ser o único destino do mundo para onde os americanos estarão impedidos de viajar. 

    Em junho, o estudante norte-americano Otto Warmbier morreu depois ter recebido, do governo norte-coreano, uma sentença de 15 anos de trabalhos forçados. Ele chegou a ser libertado, após pressão diplomática dos Estados Unidos, mas já estava em coma. Ainda não se sabe por que o estudante teria adoecido durante a prisão no país.

    Na época, o país negou as acusações de tortura que, para familiares e o governo americano, teria causado o coma de Warmbier. Após a morte dele, o Departamento de Estado anunciou que planejava proibir viagens de americanos à Coreia do Norte para evitar detenções e casos como o do estudante.

    Por meio de sua TV estatal,  a Coreia do Norte informou que a morte de Warmbier foi “um mistério” e rejeitou acusações de que ele teria entrado em coma por causa de tortura e agressões sofridas na prisão.(Agência Brasil )



  • Motorista britânico destrói Ferrari uma hora depois de comprá-la

    Motorista britânico destrói Ferrari uma hora depois de comprá-la (Foto: @SYPOperations/Twitter)

    Um motorista britânico destruiu uma Ferrari uma hora depois de ter comprado o carro. A polícia afirma que ele escapou "por milagre", mas o carro não teve a mesma sorte.

    A polícia de South Yorkshire postou fotos do carro destruído e fumegante, afirmando que ele "voou e queimou em chamas" ao lado de uma rodovia no norte da Inglaterra.

    Era uma Ferrari 430 Scuderia, que vale cerca de US$ 260 mil (cerca de R$ 820 mil).

    O motorista teve apenas "cortes menores e escoriações" no acidente ocorrido nesta quinta-feira (27).

    Segundo os policiais, o motorista disse que tinha comprado o carro "uma hora atrás".

    A polícia aproveitou o acidente para alertar os motoristas a dirigir com cuidado nas estradas.(G1)

    Motorista britânico destrói Ferrari uma hora depois de comprá-la

    nono (Foto: SYPOperations/Twitter)



  • Acidente de trem deixa quase 60 feridos em Barcelona

    Pelo menos 54 pessoas ficaram feridas em um acidente de trem nesta sexta-feira (28) na estação da França, centro de Barcelona.

    Segundo as autoridades espanholas, o acidente foi registrado às 7h15 locais. O trem deixou a cidade de Sant Vicenç de Calders às 6h, a cerca de 70 quilômetros de Barcelona. 

    As imagens divulgadas pela televisão mostram o veículo invadindo uma das plataforma da estação da França, no centro histórico da cidade. "O trem chegou em uma velocidade normal, mas não freou e colidiu contra uma barreira de ferro", declarou um agente de segurança da estação à mídia espanhola.

    Testemunhas que viajavam no trem contaram que a sensação era de um terremoto. "No momento do choque, as pessoas foram jogadas umas contra as outras. Vi muitos feridos, com as cabeças e rostos ensanguentados", declarou a passageira Lidia ao jornal La Vanguardia, que estava no primeiro vagão do trem.

    Os serviços de emergência mobilizaram vários veículos e ambulâncias. Segundo as autoridades, entre as vítimas, há um francês e um romeno; o restante dos passageiros eram espanhois.

    Investigação

    A polícia regional abriu uma investigação sobre as circunstâncias do acidente. Já a Renfe, a empresa ferroviária da Espanha,

    ativou o plano de assistência às vítimas e às famílias.

    De acordo com as autoridades, o trem tinha capacidade de transporte de, no máximo, 50 pessoas, mas um número muito mais alto viajava no veículo.

    O acidente aconteceu em plena greve dos ferroviários espanhóis, que haviam garantido uma circulação de, pelo menos, 66% dos trens durante horários de pico.(RFI )

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  • Trump proíbe que transgêneros sirvam nas forças armadas dos EUA

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira sua decisão de proibir que os transgêneros sirvam nas forças armadas do país, após ter consultado "generais e especialistas militares".

    Trump fez o anúncio através de sua conta pessoal no Twitter e detalhou que seu governo "não aceitará nem permitirá" que pessoas transgênero "sirvam em nenhuma capacidade" nas forças armadas americanas.

     

    "As nossas forças armadas devem se concentrar em vitórias decisivas e extraordinárias, e não podem se preocupar com os tremendos custos e interrupções médicas que seriam causadas por transgêneros entre os militares", argumentou Trump em outro tweet.

    Em junho de 2016, o então secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter, anunciou em uma coletiva de imprensa no Pentágono que, "com efeito imediato", as forças armadas estavam abertas aos transsexuais.

    Depois o governo de Barack Obama, cujo mandato terminou no último mês de janeiro, fixou o dia 1º de julho de 2017 como data para começar a recrutar transsexuais para as tropas.

    No entanto, o Pentágono anunciou apenas algumas horas antes desse prazo, em 30 de junho, um adiamento de seis meses, até 1º janeiro de 2018, do recrutamento de transsexuais para ajudar nas forças armadas.

    Durante este período seriam revisados os planos de adesão dos transsexuais e o possível "impacto" na preparação "e poder 

    letal" das forças armadas, detalhou então o Pentágono.

    Esse adiamento não afetava os transsexuais que já se encontram servindo as forças armadas e cujo futuro é incerto com a decisão anunciada hoje por Trump, que não detalhou em seus tweets quando e como se aplicará essa proibição.

    Durante a campanha eleitoral de 2016, Trump se orgulhava de dizer ser um "amigo" da comunidade LGBT (lésbicas, gay, bissexuais e transgênero).

    Além disso, em janeiro, apenas alguns dias após chegar à Casa Branca, Trump prometeu a continuidade de uma ordem executiva de Obama que proíbe as empresas que tenham contratos com o governo federal de discriminar seus funcionários LGBT.(EFE )

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  • Asteroide do tamanho de campo de futebol passará próximo da Terra

    Conhecido como 2017 BS5, este corpo celeste foi descoberto em janeiro pelo observatório de Haleakala (Havaí) e viaja a uma velocidade de 5,8 km por segundo.

    Neste domingo (23), um asteroide de entre 40 e 90 metros de diâmetro passará muito perto da Terra, de acordo com os dados do programa de Objetos Próximos da Terra (NEOs, na sua sigla em inglês) que faz parte do Laboratório de Propulsão a Reação da NASA.

    Conhecido como 2017 BS5, o asteroide foi descoberto em janeiro pelo observatório de Haleakala do Havaí e voa a velocidade de 5,8 km por segundo. O objeto se aproximará a uma distância de 1,9 milhões de km da Terra, o que equivale a 3,2 distâncias lunares.

    A passagem deste corpo celeste não deverá representar nenhum risco e será o primeiro de várias aproximações de objetos semelhantes que já se produziram ao longo do ano.

    Por exemplo, Ron Baalke, cientista da agência espacial, publicou neste maio uma lista de vários asteroides conhecidos que se aproximaram da Terra a menos de 5 luas de distância.

    Entre eles se destaca o 2012 TC4 que passará por nosso planeta em 12 de outubro. Estima-se que o tamanho de seu diâmetro pode variar de 12 a 40 metros e alguns astrônomos asseguram que a probabilidade de um choque contra a Terra é bastante alta, já que voará somente a 0,23 distâncias lunares.No começo de julho, a NASA revelou um plano para desviar asteroides, sendo que este projeto único buscará utilizar "a técnica de impacto cinético", visando, pela primeira vez na história, alterar a trajetória de um asteroide. (SputnikBrasil)



  • Atentado suicida mata dezenas de civis em Cabul, no Afeganistão

    Explosão afetou imóveis em Kabul (Foto: Wakil Kosar / AFP Photo)

    Pelo menos 24 civis morreram e outros 42 ficaram feridos em um atentado suicida nesta segunda-feira (24), em Cabul, no Afeganistão. O veículo explodiu em uma rua próxima a uma área residencial onde vivem funcionários afegãos no oeste da cidade. O Talibã reivindicou a ação.

    O porta-voz do Ministério do Interior, Najib Danish, anunciou, na sua página oficial no Facebook, que todas as vítimas eram civis. A explosão do veículo aconteceu pouco antes das 7h (horário local, 23h30 de domingo, 23, em Brasília), em uma rua no Distrito Policial 3 no oeste da capital afegã.

    Ainda que o local onde tenha ocorrido a explosão fique próximo a uma área residencial, o atentado afetou sobretudo lojas e estabelecimentos situados em ambos os lados da rua. Danish afirmou que 15 lojas e três veículos também foram danificados na explosão.

    O porta-voz dos talibãs, Zabihullah Mujahid, em um comunicado, afirmou que o objetivo era atingir dois micro-ônibus com "interrogadores" dos serviços de inteligência afegãos.

    "Dois micro-ônibus estavam há dois meses sob vigilância e foram atacados depois que pegaram todos os passageiros", disse Mujahid, acrescentando que os veículos iam para a sede dos serviços de inteligência na capital afegã.

    A agência de inteligência Diretório Nacional de Segurança rejeitou a versão dos talibãs, ao afirmar que esse departamento "não utiliza ônibus para transportar seus funcionários".(G1)



  • Terremoto deixa mortos e feridos em ilhas gregas e na Turquia

    Duas pessoas morreram e mais de cem ficaram feridas depois que um terremoto sacudiu a ilha grega de Kos, na madrugada desta sexta-feira (21). O tremor, de 6,7 graus de magnitude, causou ainda importantes danos materiais em outras ilhas gregas e na Turquia.

    Terremoto deixa mortos e feridos em ilhas gregas e na Turquia

    "Temos dois mortos e feridos. O teto de um edifício veio a baixo", disse o diretor do hospital. Segundo os bombeiros, um bar funcionava no prédio que desmoronou no centro da cidade. Um helicóptero com seis membros dos serviços de emergência saiu da ilha vizinha de Rodes para Kos a fim de ajudar na evacuação das pessoas presas nos escombros do bar.

    O prefeito de Kos, Georges Kiritsis, confirmou à agência de notícias grega Ana a morte de duas pessoas na ilha e relatou "numerosos feridos". Segundo Kiritsis, os dois mortos eram "estrangeiros". Uma jornalista de Kos entrevistada pela rádio Skai informou que as duas vítimas fatais não estavam no bar, e sim na rua, onde foram atingidas por um prédio antigo que desmoronou.

    Mais de 100 feridos

    O número de feridos ultrapassa 120, revelou o secretário da Marinha Mercante, Nektarios Santorinios. O terremoto, de 6,7 graus de magnitude, abalou o sudoeste da Turquia e as ilhas gregas do Dodecaneso, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).

    O tremor ocorreu à 01h31, no horário local (20h30 de Brasília) e seu epicentro foi situado 10,3 km ao sul de Bodrum, um famoso balneário turco, e a 16,2 km de Kos, a uma profundidade de 10 km.

    Turquia

    O terremoto sacudiu a costa ocidental da Turquia e sobretudo Bodrum, onde provocou numerosas rachaduras nos edifícios, obrigando a evacuar o hospital da cidade por precaução, segundo a imprensa local.

    "O maior problema são os cortes de luz em algumas zonas (da cidade)", declarou ao canal NTV o prefeito de Bodrum, Mehmet Kocadon, acrescentando que não há mortos ou feridos na cidade. O hospital de Bodrum teve de ser evacuado após o surgimento de rachaduras nas paredes.

    A mesquita de Adliye, no centro da cidade, também ficou danificada e a polícia isolou a área por precaução, segundo a agência de notícias Anatólia.

    O terremoto também abalou a península de Datca - outra importante zona turística - e Esmirna, a terceira cidade da Turquia, além da ilha grega de Rodes. Segundo a TV turca, o terremoto provocou ondas diante de Gumbet, na zona de Bodrum, que inundaram uma estrada.

    "Fomos surpreendidos. Ficamos assustados e saímos imediatamente", explicou Teddy Dijoux, um turista que está com a família na ilha de Rodes. "Durou muito tempo. Reuni meus filhos para abandonar o hotel", contou Sylvie Jannot, outra turista.

    Turquia e Grécia estão situadas em uma falha geológica e sofreram vários terremotos nos últimos anos. Em 17 de agosto de 1999, um terremoto de mais de 7 graus na escala Richter na região de Esmirna arrasou amplas zonas do noroeste da Turquia, matando 17 mil pessoas.(RFI )

     

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  • Ex-presidente do Peru é preso por caso Odebrecht

    O juiz peruano Richard Concepción Carhuancho ordenou a prisão do ex-presidente do país Ollanta Humala e de sua mulher, Nadine Heredia, que são acusados de lavagem de dinheiro relacionada ao caso Odebrecht. O casal se apresentou às autoridades após a decisão e foi preso em Lima.

    A ordem, que autoriza 18 meses de detenção para Humala e Nadine, veio após procuradores argumentarem que o casal pode fugir do Peru. O mesmo juiz já havia ordenado a prisão de um outro ex-presidente peruano, Alejandro Toledo, por acusações semelhantes. Toledo está nos Estados Unidos lutando contra pedidos de deportação das autoridades peruanas.

    O procurador Germán Juárez acusou o casal Humala e Nadine de lavar dinheiro nas campanhas presidenciais de 2006 e 2011. Ele explicou que ambos receberam recursos públicos da Venezuela para a campanha de 2006, quando Humala saiu derrotado nas eleições. Em 2011, quando Humala foi eleito, a Odebrecht e a OAS contribuíram com dinheiro que seria destinado a corromper funcionários e obter licitações, segundo o procurador.

    O empresário Marcelo Odebrecht declarou em sua delação que havia entregado ilegalmente 3 milhões de dólares à campanha de Humala, que negou as acusações.

    No Twitter, o ex-presidente e sua mulher negaram as acusações. Humala afirmou que a decisão confirma o “abuso de poder” das autoridades e Nadine disse que “não foram apresentadas provas”.

    Esta es la confirmación del abuso del poder, al que nosotros le haremos frente, en defensa de nuestros derechos y de los derechos de todos.

    — Ollanta Humala Tasso (@Ollanta_HumalaT) July 14, 2017

    Gracias a los que no sentencian antes de tiempo y que creen en la inocencia hasta que existan pruebas en contra. HOY no han sido presentadas

    — Nadine Heredia (@NadineHeredia) July 14, (veja)

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  • Queda de avião militar no Mississippi mata 16

    Fumaça após avião militar cair em uma plantação de soja no estado do Mississipi (Foto: Jimmy Taylor / via AP Photo

    Um avião militar caiu nesta segunda-feira (10) no estado americano do Mississippi, matando as 16 pessoas que estavam a bordo, informou a agência local de emergências, citada pela rede "CNN".

    As 16 vítimas estavam no avião do Corpo de Fuzileiros (Marines) e não há sobreviventes, disse à CNN o diretor da agência de gestão de emergências do condado de Leflore, Fred Randle.

    O jornal local Clarion-Ledger informou que um US Marine Corps C-130, um avião de abastecimento, caiu em uma plantação de soja no limite dos condados de Sunflower e Leflore.

    "Um acidente do USMC KC-130 ocorreu na noite de 10 de julho. Mais informações serão divulgadas assim que estiverem disponíveis", confirmou o Corpo de Fuzileiros Navais.

    O incidente acorreu por volta de 16h do horário local, segundo o Clarion-Ledger, acrescentando que bombeiros pulverizaram a aeronave com enormes camadas de espuma para apagar o fogo.

    Fotos no site do jornal mostram colunas de fumaça negra emergindo de um campo.

    "Por favor, juntem-se a mim e à Deborah nas orações pelos que sofrem por esta tragédia. Nossos homens e mulheres militares se arriscam diariamente para garantir nossa liberdade", disse o governador do Mississippi, Phil Bryant, no Facebook.h(G1)



  • Irã oferece ajuda ao Iraque para reconstruir Mossul

    Imagem deste domingo (9) mostra fumaça após um bombardeio da coalizão dos EUA contra o Estado Islâmico em Mossul (Foto: Ahmad al-Rubaye/AFP)

    O Irã felicitou o Iraque pela vitória declarada por Bagdá sobre os extremistas do grupo Estado Islâmico (EI) na cidade de Mossul (norte) e ofereceu sua ajuda para a reconstrução.

    "Felicitamos a população corajosa e o governo do Iraque pela libertação de Mossul", escreveu no Twitter o ministro iraniano das Relações Exteriores, Javad Zarif.

    O primeiro-ministro iraquiano, Haider Al-Abadi, proclamou no domingo (10) em Mossul a "vitória" sobre o EI, após quase nove meses de batalha violenta.

    A reconquista de Mossul é a mais importante vitória iraquiana desde que o EI assumiu o controle da cidade em uma ofensiva relâmpago em 10 de junho de 2014, antes de dominar grandes partes do coração sunita do país e proclamar seu "califado" em uma área entre o Iraque e a vizinha Síria.(G1)

     



  • Trump ameaça resposta ‘bastante severa’ à Coreia do Norte

     presidente americano, Donald Trump, prometeu nesta quinta-feira uma resposta “bastante severa” à Coreia do Norte, após o lançamento de um míssil balístico intercontinental (ICBM), um dia depois de Estados Unidos e França solicitarem novas sanções contra Pyongyang.

    “Peço a todas as nações que enfrentem esta ameaça global e demonstrem publicamente à Coreia do Norte que há consequências por seu comportamento muito, muito ruim”, 

    declarou Trump durante uma visita a Varsóvia antes de participar da cúpula do G20 em Hamburgo. Washington estuda tomar medidas “bastante severas“, acrescentou, sem dar mais detalhes.

    Horas depois, o seu secretário de Defesa, Jim Mattis, explicou que essas medidas seriam diplomáticas. “Estamos lidando com uma escalada militar muito séria, uma provocação, uma afronta às resoluções do Conselho de Segurança da ONU“, disse Mattis em Washington. “Continuamos na rota diplomática, envolvendo nossos aliados e nações amigas em todo o mundo”, completou.

    Na quarta-feira, os Estados Unidos, com o apoio da França, anunciaram na ONU a intenção de propor novas sanções contra a Coreia do Norte, mas a Rússia bloqueou a iniciativa com o argumento que ainda não havia sido comprovado que o último lançamento feito foi de um míssil intercontinental. Os Estados Unidos e a ONU asseguram que o míssil Hwasong-14 era de alcance intercontinental e poderia atingir o Alasca.  É uma clara e nítida escalada militar”, assegurou a embaixadora americana na ONU, Nikki Haley.

    Nesta quinta-feira, a União Europeia e o Japão também pediram a análise de novas sanções internacionais contra a Coreia do Norte, anunciou o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk. “Concordamos em apelar à comunidade internacional a reforçar as medidas que buscam restringir ainda mais a transferência de bens e tecnologia”, afirmou Tusk após se reunir em Bruxelas com o primeiro-ministro japonês,Shinzo Abe.

    De acordo com Frank Aum, ex-assessor sobre a Coreia do Norte do Departamento de Defesa americano, aumentar as sanções é a única opção realista para os Estados Unidos. “Não acredito que a administração Trump pense em nenhuma outra opção. Já não acreditam realmente nas negociações e pensam que devem aumentar a pressão, sobretudo na área financeira”, disse.

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    O presidente sul-coreano, Moon Jae-In, reiterou a sua oferta anterior de manter diálogos com Kim Jong-Un apesar do teste de míssil, e acrescentou ser perigosa a falta de diálogo.  “Quando as condições estiverem dadas, estarei pronto para me encontrar com o líder norte-coreano”, afirmou em Berlim. Moon também se mostrou partidário de “reagir com algo mais que uma mera declaração” e pediu o reforço das sanções, fiel a sua política de combinar medidas de coerção com esforços para que Pyongyang retorne à mesa de negociações.

    Nos primeiros meses de seu mandato, Trump tentou pressionar a Chinaa controlar as explosões nucleares de seu aliado norte-coreano, sem sucesso. No mais recente sinal de seu crescente atrito com o gigante asiático, Trump afirmou na quarta-feira no Twitter que a Chinaestá minando os esforços dos Estados Unidos e que aumentou o seu comércio com Pyongyang. Pequim respondeu indiretamente, ao defender nesta quinta-feira o uso de uma linguagem moderada por ambas as partes. “Também pedimos que as partes mantenham a calma (…) e se abstenham de palavras e atos que possam aumentar a tensão”, declarou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Geng Shuang, à imprensa.

    O Conselho de Segurança adotou no ano passado duas resoluções para aumentar a pressão sobre a Coreia do Norte e impedir que seu líder tivesse acesso ao dinheiro necessário para financiar seus programas militares eem  junho, com apoio da China, ampliou as restrições. Estas resoluções apontam diretamente para as exportações de carvão norte-coreano, fonte importante de receitas para o regime. No total, a ONU adotou seis pacotes de sanções contra a Pyongyang desde seu primeiro teste atômico, em 2006.(VEJA.com)

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  • EUA poderiam deter míssil intercontinental da Coreia do Norte? ENTENDA

    Kim Jong-un comemora lançamento de míssil intercontinental (Foto: KCNA/Reuters)

    Dando um grande passo em seu programa de mísseis, a Coreia do Norte testou na terça-feira o lançamento de um míssil balístico intercontinental que especialistas acreditam poder alcançar o Alasca, mas não os estados americanos mais ao sul do continente. Pyongyang diz que o míssil pode carregar uma grande ogiva nuclear.

    Na eventualidade de um artefato como esse efetivamente ser lançado contra os Estados Unidos, a maior potência militar do planeta teria como pará-lo?

    O Pentágono garante que sim, de acordo com a resposta de um porta-voz do país nesta quarta-feira (5).

    Em maio, as forças armadas dos Estados Unidos lançaram um interceptador de mísseis disparados da base aérea de Vandenberg, na Califórnia, que pela primeira vez interceptou de maneira bem-sucedida um alvo semelhante a um míssil intercontinental.

    EUA poderiam deter míssil intercontinental da Coreia do Norte? ENTENDA

    (Foto: Arte/G1)

    "Temos confiança em nossa capacidade de nos defender contra esta ameaça limitada", afirmou o capitão de navio Jeff Davis, referindo-se ao interceptador.

     

    Interceptador

     

    O interceptador testado em maio derrubou um míssil que foi lançado das Ilhas Marshall, no centro do Oceano Pacífico, e o teste teve êxito.

    O objetivo era que o equipamento, lançado a partir da base Vandenberg, na Califórnia, sobrevoasse o Oceano Pacífico, lançasse um "veículo matador", que por sua vez derrubaria o míssil lançado das Ilhas Marshall. O veículo usa energia cinética (movimento) para destruir o objeto que vem na sua direção.O exercício testou o desempenho do sistema de "defesa em terra na metade do percurso" (GMD, na sigla em inglês), que teve alguns problemas em testes anteriores. A tecnologia que move o GMD é extremamente complexa e o sistema utiliza sensores dispostos globalmente para detectar e rastrear ameaças de mísseis balísticos.

    Os registros de teste da Agência de Defesa de Mísseis dos EUA (MDA), encarregada de desenvolver e testar o sistema de defesa de mísseis balísticos, mostra resultados mistos.

    Os sistemas da MDA têm múltiplas camadas e intervalos e usam sensores no espaço no mar e em terra que, em conjunto, formam uma defesa para diferentes regiões e territórios dos EUA.

    Um componente, o GMD demonstrou uma taxa de sucesso acima de 55%. Um segundo componente, o sistema Aegis, implantado a bordo dos navios da Marinha dos EUA e em terra, teve uma taxa de sucesso de 83%, de acordo com a agência.

    Especialistas ouvidos pela Reuters advertem que as defesas de mísseis dos EUA estão agora orientadas para derrubar um, ou talvez um pequeno número de mísseis. Se a tecnologia e a produção da Coreia do Norte continuassem avançando, as defesas dos EUA poderiam ser vencidas, a menos que acompanhem a ameaça.

    "Nos próximos quatro anos, os Estados Unidos devem aumentar a capacidade atual dos sistemas implantados, pressionar agressivamente para uma implantação cada vez mais rápida", disse Riki Ellison, fundador de um grupo de defesa do desenvolvimento de um sistema antimísseis.

     

    O míssil norte-coreano

     

    Inicialmente, o Pentágono havia afirmado que o míssil norte-coreano tinha um alcance médio. No entanto, análises posteriores demonstraram que sua capacidade de alcance poderia passar dos 6 mil quilômetros, trajetória que poderia alcançar o Alasca. Com isso, a denominação passou para "míssil balístico intercontinental" (ICBM, na sigla em inglês).

    David Wright, cientista sênior entrevistado pelo "Washington Post", publicou uma análise em seu site e diz que o Hwasong-14 poderá atingir um trajeto de mais de 6.700 quilômetros, ou 4.100 milhas lineares, caso a angulação do lançamento seja modificada. Essa distância é suficiente para atingir o Alasca, mas não os outros estados dos Estados Unidos.

    "Esta trajetória não seria suficiente para alcanção os 48 estados ou as grandes ilhas do Havaí, mas permitiria que ele atingisse o Alasca", disse ao jornal.

    No teste desta terça-feira (3), o míssil atingiu uma altura de 2.802 km acima da superfície da Terra, ultrapassando a atmosfera, e ficou 37 minutos no ar.(G1)

     
     
     
     

     

     
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  • Crise da Coreia do Norte pode 'sair do controle', diz China na ONU

    Yahoo Noticias

    O embaixador da China na segunda-feira advertiu sobre as consequências "desastrosas" se as potências mundiais não conseguirem encontrar uma maneira de aliviar as tensões com a Coreia do Norte, que ele disse que poderia "sair do controle". 

    O embaixador Liu Jieyi se pronuncia um dia depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, falou por telefone com o líder chinês Xi Jinping sobre a ameaça representada pelos mísseis da Coreia do Norte e testes nucleares.

    "Atualmente, as tensões são altas e certamente gostaríamos de ver uma melhora", disse Liu em entrevista coletiva na sede da ONU, onde a China assumirá a presidência do Conselho de Segurança em julho.

    "Se as tensões só aumentam, mais cedo ou mais tarde nós perderemos o controle e as consequências serão desastrosas", disse.

    A China tem pedido negociações sobre o desbaratamento do programa nuclear norte-coreano, depois que seu aliado na Ásia realizou dois testes nucleares no ano passado e uma série de testes balísticos neste ano.

    A proposta de Pequim para um congelamento dos programas militares de Pyongyang em troca de uma suspensão dos exercícios militares EUA-Coreia do Sul não conseguiu ganhar força.

    Os Estados Unidos afirmam que negociarão com a Coreia do Norte caso o país interrompa seus testes nucleares e de mísseis.

    Descrevendo a crise com a Coreia do Norte como "muito, muito séria", Liu disse que "outras partes" devem ser "mais estar mais próximas de aceitar e apoiar essas propostas".

    "Nós não podemos esperar por muito tempo sem diálogo", acrescentou.(AFP)

     

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  • Decreto que barra cidadãos de 6 países entra em vigor nos EUA

    (Foto: Reprodução/ TV Globo)

    Entrada de viajantes e refugiados de 6 países de maioria muçulmana será barrada. Exceção será para quem comprovar relação com familiar próximo ou entidade nos EUA.

    O decreto imigratório do presidente Donald Trump entrou parcialmente em vigor às 21h (horário de Brasília) desta quinta-feira (29) nos Estados Unidos. Ele atinge imigrantes e refugiados de seis países de maioria muçulmana: Síria, Sudão, Somália, Líbia, Irã e Iêmen.

     

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    Decreto que barra cidadãos de 6 países entra em vigor nos EUA

    Países afetados pelo decreto migratório de Donald Trump (Foto: Reprodução/ TV Globo)

    O decreto passa a valer parcialmente – e não totalmente – por conta da decisão da Suprema Corte do país, na última segunda-feira, que estabeleceu que o decreto não poderia ser aplicado àqueles que tivessem "uma reivindicação crível de uma relação de boa-fé com uma pessoa ou entidade nos Estados Unidos". O decreto estabelecia o veto total a esses imigrantes, o que para Trump seria uma forma de proteger o país do terrorismo.

    Por conta da decisão da Suprema Corte, o Departamento de Estado dos EUA distribuiu na noite desta quarta a postos consulares novos critérios para a concessão de vistos para os cidadãos desses seis países.

     

    Saiba o que muda a partir de agora para os imigrantes dos 6 países que queiram entrar nos EUA:

     

     

    • Viajantes: por 90 dias, só terão vistos concedidos se comprovarem ter “relação de boa-fé” com uma pessoa que vive nos EUA ou com uma instituição de ensino ou trabalho do país. Nos outros casos, serão barrados. Atuais portadores de visto e de green card (visto permanente), além de cidadãos com dupla nacionalidade, não serão afetados.
    • Refugiados: por 120 dias, não serão aceitos, com exceção daqueles que já tiveram o pedido de refúgio aprovado para viajar até 6 de julho.

      O Havaí questinou nesta quinta na justiça as limitações da definição de "familiar próximo" considerada pela administração Trump e pediu esclarecimentos. Um juiz federal do estado deve emitir uma decisão.

      O documento distribuído a embaixadas e consulados define um relacionamento familiar próximo como ser pai, mãe, esposo(a), filho(a), genro, nora ou irmão(ã), incluindo meio irmão(ã). Segundo o texto, família próxima "não inclui avós, netos, tios, sobrinhos, primos, cunhados, noivos e outros membros da família 'distante'". Os vistos que já foram aprovados não serão revogados.Em relação a vínculos com entidades, o visto poderá ser concedido a jornalistas, estudantes, funcionários ou palestrantes com convites válidos ou contratos empregatícios. Patrocínios e convites de ONG não serão aceitos.

      Uma relação de "boa-fé" com uma entidade do país deve ser formal e documentada. "Uma reserva em um hotel, paga ou não, não constitui uma relação de boa-fé com uma entidade dos EUA", observa o documento.

      A mesma regra vale para refugiados daquelas nacionalidades que aguardam a concessão do refúgio pelos EUA.

       

      Batalha legal

       

      A decisão da Suprema Corte de autorizar que o decreto imigratório entre parcialmente em vigor marcou uma vitória significativa para Trump. O decreto tinha sido barrado em algumas instâncias inferiores de Justiça, por ter sido considerado uma medida discriminatória e inconstitucional.No entanto, a batalha legal continua. A decisão da Suprema Corte vale até outubro, quando o caso será discutido pelos magistrados e a defesa e os argumentos do governo Trump serão ouvidos. Então será tomada uma decisão definitiva sobre o decreto imigratório de Trump.(G1)

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