BUSCA PELA CATEGORIA "MUNDO"

  • Destaque em Saúde: Energético é proibido na Zâmbia após provocar ereções de mais de 6h

    Uma bebida energética foi proibida na Zâmbia devido a um efeito inesperado. Alguns consumidores apresentaram ereções prolongadas por conta do produto.

    Segundo a revista Super Interessante, a decisão aconteceu após um caso registrado em Uganda, em dezembro de 2018. Um homem consumiu o Power Natural High Energy Drink SX, que é produzido no país, e relatou suor constante e uma ereção de mais de seis horas.

    Após análise da bebida, as autoridades encontraram vestígios de citrato de sildenafila, composto utilizado para tratamento de disfunção erétil.

    O energético é produzido pela empresa Revin Zambia e exportado para outros países africanos. No Malaui, o produto já havia sido proibido em janeiro.



  • Kim Jong Un chega a Hanói para segunda reunião com Donald Trump

    O líder norte-coreano, Kim Jong Un, chegou nesta terça-feira a Hanói, sob fortes medidas de segurança, onde uma multidão entusiasmada o recebeu antes da segunda reunião de cúpula com Donald Trump, da qual se espera que os dois busquem avanços a respeito da vaga declaração assinada no encontro anterior.

    Após o histórico encontro de junho do ano passado em Singapura com o presidente americano, que terminou com um simples comunicado sobre a desnuclearização, analistas consideram que a segunda reunião, na quarta-feira, deve resultar em medidas 

    mais concretas sobre o desmantelamento do arsenal de Pyongyang.

    A normalmente tranquila estação vietnamita de Dong Dang, na fronteira com a China, se preparou para a chegada de Kim após um périplo de 4.000 km a bordo de um trem blindado cor verde oliva que partiu de Pyongyang. Trata-se da primeira viagem de um dirigente norte-coreano ao Vietnã desde a de seu avô, Kim Il Song, em 1964.

    Uma guarda de honra militar recepcionou Kim, que caminhou por um tapete vermelho ao lado de auxiliares e seguranças.

    Vários estudantes agitando bandeiras norte-coreanas aguardavam o número um do regime na entrada da estação. Vestido com seu traje tradicional ao estilo Mao, Kim saudou a multidão, antes de subir em um veículo e partir em comboio para Hanói.

    O presidente americano, que optou por uma via convencional, ao viajar a Hanói com seu Air Force One, aterrissará na capital vietnamita na tarde de terça-feira.

    Donald Trump quis se mostrar otimista com relação a este encontro, assegurando na segunda-feira no Twitter que espera com impaciência "uma cúpula muito produtiva".

    Sobre o encontro foram divulgados pouco detalhes. Os dois dirigentes vão jantar juntos na noite de quarta-feira, acompanhados de alguns de seus conselheiros, indicou à imprensa a bordo do Air Force One a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders.

    Definir a "desnuclearização" 

    Kim e Trump participaram em uma reunião no ano passado em Singapura, que terminou com uma vaga declaração sobre os esforços de Pyongyang para avançar para o desarmamento nuclear, mas sem prazos ou metas claros.

    A falta de avanços desde então provocou ceticismo entre muitos analistas.

    Stephen Biegun, emissários dos Estados Unidos para a Coreia do Norte, reconheceu recentemente que Washington e Pyongyang não chegaram a um acordo sobre o significado da desnuclearização.

    O governo dos Estados Unidos pediu em várias ocasiões um desarmamento nuclear completo, verificável e irreversível da Coreia do Norte.

    Mas para Pyongyang, o desmonte de seu programa nuclear deve ser acompanhado pela suspensão das sanções internacionais contra o regime.

    No entanto, durante uma cerimônia realizada no domingo na Casa Branca, Trump parecia interessado em reduzir as expectativas de um acordo global.

    "As sanções continuam, tudo continua como está, mas temos um sentimento especial e acho que isso levará a algo bom. Mas talvez não", disse ele.

    E repetiu que não tem pressa em convencer o Norte a renunciar ao arsenal nuclear, enquanto o país continuar sem testar mísseis.

    "Não quero apressar ninguém", disse.

    No Congresso, no entanto, as pressões aumentam constantemente para que o chefe da Casa Branca adote uma postura mais firme.

    O influente senador Marco Rubio, por exemplo pediu que Washington "maximize" as pressões sobre Pyongyang.

    "Os negociadores americanos devem pressionar por um acordo forte que desmantele completamente, de forma verificável e irreversível, os programas nucleares e de mísseis da Coreia do Norte", disse ele em um comunicado divulgado logo após o avião de Trump decolar para o Vietnã.

    A Coreia do Norte assegura que já fez gestos na direção da desnuclearização, como o congelamento dos teste de mísseis ou bombas nucleares durante mais de um ano, além da destruição dos acessos às instalações onde realizava testes nucleares.

    Declarar o fim do conflito? 

    Segundo Harry Kazianis, do grupo conservador Center for the National Interest, as duas partes deveriam realizar "ao menos um passo à frente na direção da desnuclearização", porque "nada seria pior para ambos que sair de reunião tendo perdido tempo".

    "Trump vai focar num discurso segundo o qual obteve a paz, ao invés de pressionar Kim para a desnuclearização", prevê Scott Seaman, analista do Eurasia Group.

    Para Kim Yong-hyun, da Universidade Dongguk, o melhor resultado seria que os dois líderes definissem um roteiro para a desnuclearização.

    Washington poderia prometer segurança na forma de uma declaração oficial sobre o fim da Guerra da Coreia (1950-53), que terminou com um armistício e não com um tratado de paz.

    A presidência sul-coreana considerou como confiável essa possibilidade.

    "Acredito que existe uma possibilidade real", disse seu porta-voz, Kim Eui-kyeom.

    A Coreia do Norte, que conduz há anos reformas para aliviar um pouco o peso do Estado, poderia estar interessada no modelo econômico do Vietnã, país comunista onde o governo mantém o controle total do poder, mas se beneficia da economia de mercado.(AFP)

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  • Grupo de vândalos invade embaixada do Brasil em Atenas

    A embaixada do Brasil em Atenas, na Grécia, foi invadida e pichada na quarta-feira 20. Cerca de dez pessoas renderam os vigilantes e entraram no prédio gritando palavras de ordem contra o presidente Jair Bolsonaro. Móveis e quadros também foram pichados no local.

    O Ministério das Relações Exteriores (MRE) limitou-se a dizer à reportagem que “no momento não tem maiores esclarecimentos sobre o caso”. O governo brasileiro ainda está identificando os estragos e verificando as atitudes a serem tomadas.

    Esta é a segunda invasão de embaixada brasileira na Europa desde que Bolsonaro assumiu a Presidência da República.

    No início do ano, a embaixada do Brasil em Berlim também foi atacada. A fachada do prédio foi coberta por tinha rosa e janelas e portas foram quebradas em uma ação de apoio à “resistência feminista, transgênero e antifascista no Brasil” e ao MST, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra.



  • 'O Vaticano é uma organização gay': o polêmico livro que diz revelar a corrupção e a hipocrisia na Igreja

    Após celebrar missas em igrejas do Vaticano e pendurar as batinas, "milhares" de padres saem para curtir a noite gay de Roma.

    É o que afirma o jornalista francês Frédéric Martel no livro No Armário do Vaticano, que tem lançamento mundial marcado para esta quinta-feira, mesmo dia em que os principais líderes da Igreja Católica se reúnem para discutir uma estratégia contra o abuso sexual de menores.

    "O texto é resultado de uma investigação que realizei por mais de quatro anos, em que viajei por vários países e entrevistei dezenas e dezenas de cardeais, bispos, padres, seminaristas e pessoas muito próximas ao Vaticano", afirmou o autor à BBC News Mundo.

    É uma narrativa que denuncia, segundo a sinopse do livro, a "corrupção e a hipocrisia" dentro do catolicismo romano, que condenou a homossexualidade durante séculos.

    Martel afirma que, por condições históricas e sociais, o sacerdócio foi uma fuga para centenas de jovens vítimas de bullying em seus povoados por causa da orientação 

    sexual e que, portanto, a Igreja é agora, no seu ponto de vista, uma instituição formada "principalmente" por pessoas homossexuais.

    "À medida que avancei na pesquisa, descobri que o Vaticano é uma organização gay no nível mais alto, uma estrutura formada em grande parte por pessoas homossexuais que durante o dia reprimem sua sexualidade e a dos outros, mas à noite, em muitos casos, pegam um táxi e vão a um bar gay", afirma o escritor.

    Uma de suas fontes chegou a garantir que 80% dos padres no Vaticano são homossexuais - dado que ele não conseguiu confirmar.

    Porém, o autor diz que um dos fatos que chamou sua atenção foi a "banalidade da vida gay" para "milhares" de sacerdotes, "que não saíram do armário para a organização" e "estão presos no próprio sistema" - mas, ao mesmo tempo, desfrutam do que criticam no altar.

    O Vaticano não respondeu à solicitação de comentário feita pela BBC News Mundo sobre o livro e as acusações que o autor fez nesta entrevista a respeito da instituição.

    No entanto, o renomado teólogo jesuíta James Martin questionou os métodos utilizados por Martel para checar os dados e depoimentos.

    "Martel fez uma pesquisa impressionante para seu novo livro e apresenta algumas ideias importantes sobre hipocrisia e homofobia na igreja", disse ele à BBC News Mundo.

    "Mas essas ideias estão enterradas sob uma avalanche de intrigas e insinuações pesadas que arrebatam o leitor e tornam difícil discernir os fatos da ficção", acrescenta.

    Sacerdócio e homossexualidade

    A partir desta quinta-feira, mais de 190 cardeais, bispos e outras autoridades da Igreja Católica se reúnem no Vaticano para decidir o que fazer diante da onda de denúncias de abuso sexual que surgiram contra padres em quase todo o mundo.

    Dentro da ala mais à direita da instituição, uma das acusações mais frequentes é associar a ocorrência desses crimes à homossexualidade dos padres.

    Na última terça-feira, dois cardeais conservadores dos Estados Unidos e da Alemanha enviaram uma carta aberta ao papa Francisco pedindo o fim do que chamam de "praga da agenda homossexual" e que os bispos deixem de ser cúmplices de casos de abuso sexual.

    Mas, de acordo com Martel, que é assumidamente gay, o problema dentro da Igreja não é a orientação sexual dos padres, que é um assunto privado, mas usar "dois pesos e duas medidas" para tratar a questão da sexualidade.

    "O abuso sexual não está relacionado com a homossexualidade, pode acontecer dentro de famílias heterossexuais, e a maioria das vítimas no mundo são mulheres. Agora, se você olhar dentro da Igreja, a maioria dos abusos são cometidos por padres homossexuais", diz ele.

    O que acontece, segundo Martel, é que uma suposta "cultura de sigilo" existente na Igreja leva ao encobrimento dos abusos.

    "Como muitos bispos são gays, eles têm medo de escândalos, da imprensa e, no fim das contas, deles mesmos. Eles protegem os agressores não para encobrir os abusos, mas para que não descubram que eles mesmos são homossexuais. Não estão apenas protegendo o agressor, estão se protegendo", diz ele.

    Na opinião de Martel, isso não só fez com que, durante anos, os abusos fossem encobertos, mas que muitos cardeais, bispos e padres se tornassem críticos fervorosos da homossexualidade.

    "O que eu descobri é que, em muitos casos, quanto mais críticos em relação à homossexualidade, mais lasciva era a vida oculta deles como gays", diz ele.

    E o que acontece na América Latina?

    Ao longo de mais de 500 páginas, o livro afirma que essa situação não é exclusiva do Vaticano - também acontece em Igrejas de muitos outros países, inclusive da América Latina.

    "Estive várias vezes na Argentina, em Cuba, no México, no Chile e na Colômbia, e o que descobri foi que a situação não era muito diferente da do Vaticano", diz ele.

    Martel afirma que um denominador comum entre alguns desses países era uma relação "insólita" entre a cúpula religiosa e militar, seja décadas atrás nos governos de fato da Argentina e do Chile, nos tempos da guerrilha da Colômbia ou, mais tarde, no regime de Fidel Castro em Cuba.

    "Na maioria desses casos, havia uma cumplicidade entre a Igreja e esses governos ou forças que fizeram com que a homossexualidade e os abusos dos padres fossem encobertos nesses países", sinaliza.

    No México, um dos casos mais notórios é o do fundador da Legião de Cristo, Marcial Maciel, mas ele também descobriu outros menos conhecidos, como o do falecido cardeal colombiano Alfonso López Trujillo.

    De acordo com o livro, o pároco rondava seminaristas e jovens sacerdotes e contratava garotos de programa rotineiramente.

    Ao mesmo tempo, pregava os ensinamentos da Igreja de que todos os homens gays eram "intrinsecamente desordenados" e questionava o uso de preservativos.

    E apesar de Martel dizer que chegou a se encontrar com garotos de programa contratados pelo falecido cardeal, muitos críticos do livro questionam que a maioria das acusações carece de evidências sólidas ??e é baseada apenas em "fofocas" e "disse me disse".

    Outros também afirmam que o texto poderia levar a uma "caça às bruxas" contra padres homossexuais ou promover estereótipos negativos, porque de acordo com Martin "é mais fácil buscar bodes expiatórios do que confrontar a hipocrisia e a cultura do sigilo" dentro da Igreja.

    Para outros, o livro é a revelação do que muitos consideram um "segredo aberto" e poderia ser um convite para mudar as estruturas estagnadas do Vaticano.

    "A Santa Sé deve ser um modelo para todas as dioceses do mundo, incluindo a seleção e monitoramento de seus próprios membros. E, neste momento, não é", afirmou à BBC o monsenhor Stephen J. Rossetti, professor na Universidade Católica dos Estados Unidos.

    "Eles devem fazer um trabalho melhor para garantir que seus padres sejam fiéis ao voto de celibato. Também devem ser mais agressivos, especialmente quando confrontados com clérigos homossexuais que não são celibatários. Houve vários casos recentemente e vai continuar havendo escândalos até que eles se encarreguem disso", acrescenta.

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  • Maior superlua de 2019 ocorre nesta terça; entenda o que é este fenômeno

    Nesta terça-feira, a Lua aparecerá no céu maior e mais iluminada do que o de costume.

    Este fenômeno é chamado de "superlua" e ocorre quando a Lua está cheia e no perigeu, o ponto mais próximo da Terra.

    O satélite atingirá essa posição às 6h07 no horário de Brasília, mas a Lua só estará completamente cheia a partir das 12h53.

    No entanto, só será possível avistar realmente a Lua no Brasil com o pôr do sol, às 19h02. Este período do "nascer da lua" será o melhor do dia para observar a superlua por causa de uma ilusão de ótica.

    Neste momento, o satélite parece estar maior por ficar perto do horizonte. Nosso cérebro o percebe desta forma porque há objetos próximos, como edifícios e árvores, com os quais é possível comparar seu tamanho.

    Esta será a segunda vez que o fenômeno ocorre neste ano, sendo a maior delas - a 

    Maior superlua de 2019 ocorre nesta terça; entenda o que é este fenômeno

    primeira ocorreu em 21 de janeiro. E não será a última.

    No mês passado, o evento foi chamado de "superlua de sangue", por conta do tom avermelhado que a Lua adquiriu com a ocorrência simultânea de um eclipse total enquanto o satélite estava no ponto mais próximo da Terra. É um fenômeno muito mais raro do que uma superlua "comum".

    A próxima e última superlua de 2019 está prevista para 21 de março.

    O que é uma superlua?

    "Superlua" não é um termo oficial da astronomia, que se refere a este fenômeno como "lua cheia perigeana".

    O nome "superlua" foi criado em 1979 pelo astrólogo americano Richard Noole para designar "uma Lua nova ou cheia que ocorre quando a Lua chega ou está próxima (pelo menos 90%) de sua maior proximidade da Terra".

    No entanto, o termo se popularizou como uma referência a quando a Lua está cheia nesta posição.

    Conforme explica a Nasa, isso ocorre porque o satélite orbita a Terra em uma trajetória elíptica a cada 27,3 dias. Assim, ela se aproxima e se afasta do nosso planeta conforme percorre esse caminho.

    O ponto mais longe de nós nesta elipse - a 405.500 quilômetros da Terra em média - é chamado de apogeu. Em contrapartida, ela atinge o perigeu quando chega a 363.300 quilômetros de distância em média.

    Mas é importante notar que órbita da Lua muda com o tempo, afirma a Nasa, por conta de influência gravitacional do Sol e de outros planetas. Com isso, mudam também seu apogeu e perigeu. No caso desta superlua, seu perigeu será a 356.760 quilômetros de distância.

    Quando uma Lua está cheia e no perigeu, ela aparece 7% maior, por sua proximidade da Terra, e 15% mais brilhante - porque reflete mais luz do Sol para a Terra - do que uma lua cheia normal. E pode ficar até 14% maior e 30% mais brilhante do uma "microlua", como é chamada uma lua cheia no apogeu.

    No entanto, a diferença de tamanho e iluminação na superfície da Terra será "imperceptível a olho nu", segundo a Nasa.

    Um efeito mais simples de ser notado será aquele sobre as marés, diz a agência americana, que serão intensificadas pela maior força gravitacional que a Lua exercerá sobre os oceanos.(BBC News )

    primeira ocorreu em 21 de janeiro. E não será a última.

    No mês passado, o evento foi chamado de "superlua de sangue", por conta do tom avermelhado que a Lua adquiriu com a ocorrência simultânea de um eclipse total enquanto o satélite estava no ponto mais próximo da Terra. É um fenômeno muito mais raro do que uma superlua "comum".

    A próxima e última superlua de 2019 está prevista para 21 de março.

    O que é uma superlua?

    "Superlua" não é um termo oficial da astronomia, que se refere a este fenômeno como "lua cheia perigeana".

    O nome "superlua" foi criado em 1979 pelo astrólogo americano Richard Noole para designar "uma Lua nova ou cheia que ocorre quando a Lua chega ou está próxima (pelo menos 90%) de sua maior proximidade da Terra".

    No entanto, o termo se popularizou como uma referência a quando a Lua está cheia nesta posição.

    Conforme explica a Nasa, isso ocorre porque o satélite orbita a Terra em uma trajetória elíptica a cada 27,3 dias. Assim, ela se aproxima e se afasta do nosso planeta conforme percorre esse caminho.

    O ponto mais longe de nós nesta elipse - a 405.500 quilômetros da Terra em média - é chamado de apogeu. Em contrapartida, ela atinge o perigeu quando chega a 363.300 quilômetros de distância em média.

    Mas é importante notar que órbita da Lua muda com o tempo, afirma a Nasa, por conta de influência gravitacional do Sol e de outros planetas. Com isso, mudam também seu apogeu e perigeu. No caso desta superlua, seu perigeu será a 356.760 quilômetros de distância.

    Quando uma Lua está cheia e no perigeu, ela aparece 7% maior, por sua proximidade da Terra, e 15% mais brilhante - porque reflete mais luz do Sol para a Terra - do que uma lua cheia normal. E pode ficar até 14% maior e 30% mais brilhante do uma "microlua", como é chamada uma lua cheia no apogeu.

    No entanto, a diferença de tamanho e iluminação na superfície da Terra será "imperceptível a olho nu", segundo a Nasa.

    Um efeito mais simples de ser notado será aquele sobre as marés, diz a agência americana, que serão intensificadas pela maior força gravitacional que a Lua exercerá sobre os oceanos.

     

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  • Bolsonaro discursa em Davos nesta terça-feira; saiba mais sobre o Fórum Econômico

    A cidade suíça de Davos se prepara para receber a 39ª edição do encontro anual do FEM (Fórum Econômico Mundial), que começa nesta 3ª feira (22.jan.2019). O presidente Jair Bolsonaro discursará na sessão plenária à tarde. O evento vai até 6ª (25.jan).

    O FEM, com sede em Genebra, foi criado em 1971 pelo professor suíço Klaus Schwab. Apesar de não ser o único evento da organização, o Fórum de Davos serve como uma vitrine para governos, empresários e organizações trocarem experiências e atraírem o interesse de investidores internacionais.

    Foram confirmadas as ausências de Donald Trump –que negocia a aprovação do orçamento do governo após 1 mês de shutdown, o maior da história há alguns dias–, do francês Emmanuel Macron –que enfrenta as constantes manifestações dos “coletes-amarelos”–, e da primeira-ministra Theresa May –envolta nas negociações para aprovar a saída britânica da União Europeia.

    Por conta disso, a delegação brasileira –capitaneada pelo presidente Jair Bolsonaro, em seu 1º compromisso no exterior desde que tomou posse– deve ser a grande atração do evento. Ele será o 1º chefe de Estado a discursar na abertura do Fórum.

    Com o tema “Globalização 4.0: Moldando uma Arquitetura Global na Era da 4ª Revolução Industrial”, a edição de 2019 do Fórum traz à mesa debates como o efeito das mudanças climáticas extremas no ciclo econômico mundial, as desigualdades sociais, a crise migratória na Venezuela e a preservação do meio ambiente –temáticas delicadas na agenda do chanceler Ernesto Araújo, 1 conhecido crítico da vertente globalista na abordagem diplomática.

    Nesse sentido, a missão brasileira busca descaracterizar a imagem autoritária e isolacionista de Bolsonaro e apresentar o país como uma “democracia com economia vibrante do século 21”, de acordo com 1 membro da equipe de Guedes.

    Em seu discurso, Bolsonaro deve transmitir segurança para investidores –com destaque para o agronegócio– e endurecer a posição do Brasil quanto à situação política e humanitária na Venezuela.

    Na última 5ª feira, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que tem a intenção de reforçar a imagem do país como “uma democracia vibrante do século 21″.

    Guedes representará a nova faceta de uma administração que prioriza privatizações, o enxugamento da máquina pública e a tão aguardada reforma da Previdência. O teor do discurso será similar ao realizado durante sua posse no cargo, no último dia 2.

    O ministro também deve anunciar o aumento da fatia do comércio internacional (soma de importações e exportações) para 30% nos próximos 4 anos –atualmente a quantia representa 22% do PIB (Produto Interno Bruto) orgânico.

    O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, deve destacar como a corrupção afeta os negócios. No rascunho do discurso do ex-juiz, consta  que “a corrupção alimenta a desconfiança não apenas em governos, mas também no mercado”.

    A comitiva brasileira conta com mais outros 3 ministros: Ernesto Araújo (Relações Exteriores), general Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Gustavo Bebianno (Secretaria Geral da Presidência). Completam a delegação o deputado federal e filho do presidente, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), e assessor especial do Palácio do Planalto para assuntos internacionais, Filipe Martins.

    O destaque tende a ser diferente dos últimos 2 anos, onde o país teve presença tímida em 2017 –que, sem a presença do ex-presidente Temer, foi representado pelo então ministro da Fazenda, Henrique Meirelles– e em 2018, quando Temer foi ofuscado por escândalos de corrupção e a descrença com a aprovação das prometidas reformas administrativas.

    Os temas foram, respectivamente,”Liderança Responsiva e Responsável” e ‘”Criando 1 Futuro Compartilhado em 1 Mundo Fraturado”.

    Além de Bolsonaro, a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, o ministro de Finanças de Cingapura, Heng Swee Keat, e a sucessora de Angela Merkel na presidência do CDU (União Democrata-Cristã), Annegret Kramp-Karrenbauer, são as presenças mais aguardadas em Davos, de acordo com a Bloomberg.

    Como será o Fórum em 2019

    O evento deste ano será presidido pelo CEO da Microsoft, Satya Nadella, e outros 6 co-presidentes –dos quais 4 são mulheres. Pelo 3º ano seguido, alterações extremas no clima são a principal preocupação do Fórum, seguida pela falha na abordagem governamental para combater a questão, desastres naturais, ciberataques e roubo de dados.

    A guerra comercial entre China e EUA, a incerteza sobre o Brexit e a ascensão de governos populistas e anti-globalistas pelo mundo também devem figurar nas discussões.

    Serão 15 agendas globais e 15 agendas regionais em discussão. As áreas incluem “Artes e Cultura”, “Economia Digital e Sociedade”, “Educação e Habilidades”, “Inteligência Artificial e Robótica”, entre outros.

    Para conferir a agenda completa do Fórum de Davos, basta acessar o link (em inglês).(Poder360 )

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  • Tsunami deixa mais de 280 mortos na Indonésia

    Ao menos 281 pessoas morreram e mail de mil ficaram feridas quando um tsunami posterior a uma erupção vulcânica atingiu praias e zonas costeiras ao redor do estreito de Sunda, na Indonésia, no sábado à noite, espalhando pânico entre moradores e turistas.

    Centenas de edifícios foram danificados pela onda gigante, que atingiu praias do sul da ilha de Sumatra e do extremo oeste de Java às 21H30 locais (12H30 de Brasília) de sábado. O tsunami foi provocado pela erupção do vulcão que é considerado o "filho" do lendário Krakatoa, o Anak Krakatoa, segundo o porta-voz da Agência Indonésia de Gestão de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho.

    Tsunami deixa mais de 280 mortos na Indonésia

    O balanço anterior era de 222 mortos.

    As equipes de emergência procuravam sobreviventes entre os escombros.

    Um vídeo dramático que circula pelas redes sociais mostra o momento em que uma onda gigantesca atinge um show do grupo de música pop "Seventeen". Os integrantes da banda correm desesperados do palco, enquanto a onda chega aos espectadores. Em uma mensagem no Instragram, o vocalista do grupo, Riefian Fajarsyah, anunciou, sem conter as lágrimas, as mortes do baixista e do empresário que organizava a turnê.

    Imagens exibidas por um canal de televisão mostram a onda na praia de Carita, um popular destino turístico da costa oeste de Java: na passagem, o fenômeno deixa um rastro de destruição, com pedaços de telhados, madeira e árvores derrubadas.

    Em Carita, Muhammad Bintang, de 15 anos, viu a aproximação da onda. "Chegamos às 21H00 para as férias e logo a água chegou. Tudo ficou escuro. Não havia energia elétrica", disse o adolescente.

    Na província de Lampung, do outro lado do estreito, Lutfi al Rasyid, 23 anos, contou à AFP como fugiu da praia de Kalianda.

    "Não consegui ligar a moto, então saí correndo. Rezei e corri o mais rápido que consegui".

    "Um erro"

     

     

    De acordo com as autoridades, o tsunami pode ter sido provocado por um aumento repentino da maré, provocado pela lua nova combinado com uma avalanche no fundo do mar após a erupção do Anak Krakatoa (o 'filho do Krakatoa'), que forma uma pequena ilha no estreito de Sunda.

    "A combinação provocou um tsunami repentino que atingiu a costa", afirmou Nugroho, antes de destacar que a Agência Geológica da Indonésia trabalha para elucidar o que aconteceu exatamente.

    O balanço de mortos provavelmente vai aumentar, advertiu o porta-voz.

    Vídeos divulgados pelas autoridades mostram os moradores alarmados, procurando áreas mais elevadas.

    As autoridades indonésias chegaram a afirmar em um primeiro momento que não havia tsunami, e sim um aumento da maré, e pediram à população que não entrasse em pânico.

    "Se houve um erro a princípio, lamentamos", escreveu Nugroho mais tarde no Twitter.

    As erupções vulcânicas submarinas, que são relativamente incomuns, podem provocar tsunamis pelo deslocamento repentino de água ou deslizamentos em encostas, de acordo com o Centro Internacional de Informação sobre Tsunamis.

    Coluna de cinzas

     

     

    O Centro Indonésio de Vulcanologia e de Gestão de Riscos Geológicos informou que o Anak Krakatoa mostrava sinais de atividade intensa há uma semana. Um pouco antes das 16H00 aconteceu uma erupção de 13 minutos, que provocou uma coluna de cinzas de centenas de metros.

    Anak Krakatoa é uma pequena ilha vulcânica que surgiu no oceano meio século depois da letal erupção do vulcão Krakatoa em 1883. É um dos 127 vulcões ativos da Indonésia.

    Naquela ocasião, uma coluna de cinzas, pedra e fumaça foi expelida a mais de 20 km de altura, o que deixou a região no escuro e provocou um grande tsunami, com repercussões em todo o mundo. A catástrofe deixou mais de 36.000 mortos.

    A Indonésia, uma das áreas mais propensas a sofrer catástrofes no planeta, fica no Círculo de Fogo do Pacífico, onde se encontram placas tectônicas e que registra grande parte das erupções vulcânicas e terremotos do planeta.

    O país sofre com frequência terremotos violentos, o mais recente deles na cidade de Palu, na ilha Célebes, onde milhares de pessoas morreram vítimas de um tremor e posterior tsunami.

    Em 2004, um tsunami provocado por um terremoto no fundo do mar de 9,3 graus de magnitude, na costa de Sumatra, Indonésia, provocou a morte de 220.000 pessoas em vários países do Oceano Índico, 168.000 delas na Indonésia.(AFP )

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  • Rússia envia aviões de guerra para a Venezuela

    A Rússia enviou dois bombardeios Tu-160 – que tem capacidade de transportar armas nucleares – um avião de transporte An-124 e um avião de passageiros Il-62 para participar de manobras militares na Venezuela. Algumas dessas aeronaves foram usadas em operações na Síria.

    O ministro da Defesa do país sul-americano, Vladimir Padrino, afirmou que as manobras vão ajudar a proteger o país de um eventual ataque.

    "Estamos nos preparando para defender a Venezuela até o último palmo de terra quando for necessário, e faremos isso com nossos amigos, porque temos amigos no mundo", disse Padrino em pronunciamento transmitido pela rede de televisão VTV, ao receber uma delegação militar russa.

    Padrino ainda afirmou que "ninguém no mundo" deve temer pela presença das aeronaves em Caracas, alegando que a Venezuela e a Rússia são "construtores da paz, e não da guerra".

    Não foi informado, entretanto, se as manobras conjuntas começarão imediatamente.

     

    Padrino também disse que a Venezuela espera "nesta mesma semana" pela chegada de uma delegação técnico-militar "para melhorar e adequar o que tiver que ser adequado no preparo operacional do sistema de armas de fabricação russa" que possui.

    O anúncio de manobras ocorre uma semana depois de uma visita do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, na qual, os dois fecharam acordos de investimentose contratos para a reparação e manutenção de armas. No domingo, Maduro denunciou que Washington – que o chama de "ditador” – colocou em andamento um plano para derrubá-lo, com o apoio da Colômbia.

    Em 2008, a Rússia também enviou aviões militares para a Venezuela durante a Guerra da Geórgia, em mais um episódio de tensão entre Moscou e Washington.

    A Venezuela costuma se referir à Rússia, que lhe fornece armas, tecnologia e outros recursos, como um "aliado estratégico" de sua política multilateral.

    Depois do anúncio do envio das aeronaves russas, o coronel Robert Manning, porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, criticou com veemência a medida e citou o envio de navio-hospital à região como exemplo do compromisso de Washington com a região.

    "O enfoque dos EUA sobre a região difere do enfoque da Rússia. No meio da tragédia, a Rússia envia bombardeiros à Venezuela e nós mandamos um navio-hospital", declarou Manning durante uma entrevista coletiva realizada hoje no Pentágono.

    O militar se referia com estas palavras ao USNS Comfort, que partiu em meados de outubro rumo à América Central e à América do Sul para oferecer ajuda sanitária aos milhares de refugiados venezuelanos amparados por diversos países da região.

    "Enquanto nós oferecemos ajuda humanitária, a Rússia envia bombardeiros", lamentou Manning.

    Manning pediu ao governo do presidente Maduro para "concentrar-se em oferecer ajuda humanitária para aliviar o sofrimento da sua gente", ao invés de aceitar ajuda militar do Kremlin.

    "O mais importante aqui é que nós estamos do lado do povo da Venezuela durante um momento de necessidade e isso é o que o USNS Comfort simboliza", destacou.

    De acordo com os dados divulgados hoje pela Defesa dos EUA, desde que iniciou sua missão, há oito semanas, a equipe médica do navio-hospital ofereceu tratamento médico a mais de 20. milcivis e executou 600 operações.

    A tripulação do Comfort inclui mais de 200 médicos, enfermeiras e técnicos militares americanos, assim como 60 voluntários profissionais médicos e dentistas de ONGs.

    O USNS Comfort, atualmente em Honduras, conta com mais de mil camas, uma dúzia de salas de cirurgia, serviços radiológicos digitais, um laboratório, farmácia e um banco de sangue com 5.000 unidades, assim como com um heliporto habilitado para aeronaves de grande tamanho.(dw.com )

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  • Prédio onde funciona CNN é esvaziado por ameaça de bomba em NY

    O Time Warner Center, em Manhattan, que abriga a CNN, foi evacuado depois que alguém fez uma denúncia sobre uma ameaça de bomba na noite dessa quinta-feira (6) - madrugada desta sexta-feira (7) no Brasil - informou a estação WABC de Nova York, da ABC.

    Após uma varredura no prédio, a polícia não encontrou nenhum explosivo e os funcionários foram autorizados a entrar no prédio logo após as 23h. A segurança da CNN também procurou e não encontrou nada. Vários funcionários da CNN estavam tuitando sobre o incidente.

    O programa da CNN de  Don Lemon estava no ar e a programação da emissora foi interrompida, escreveu o jornalista no Twitter.

    A CNN também foi evacuada há apenas dois meses, depois que uma bomba foi enviada ao prédio e interceptada na sala de correspondência. Esse pacote foi endereçado ao ex-diretor da CIA John Brennan, que contribuiu para a rede por um tempo. Cesar Sayoc, um residente da Flórida, foi preso por supostamente enviar essa bomba, bem como vários outros, a proeminentes democratas, incluindo Hillary Clinton, Cory Booker e Maxine Waters. Sayoc foi indiciado no mês passado.

    O edifício está localizado em Columbus Circle, no canto sudoeste do Central Park. Também inclui residências, uma loja Whole Foods e várias lojas de grife, como Michael Kors, Swarovski, Cole Haan e Coach. O presidente Donald Trump, que fez carreira política atacando a CNN, tuitou sobre "notícias falsas" no momento da ameaça de bomba. Ele se referiu repetidamente à CNN por esse apelido.



  • Cinco desaparecidos após colisão de aviões militares americanos sobre o Japão

    As Forças Armadas japonesas e americanas procuravam nesta quinta-feira cinco marines dos Estados Unidos desaparecidos após uma colisão entre dois aviões durante uma operação de reabastecimento sobre a costa do Japão, anunciou o governo nipônico.

    Um militar americano foi resgatado e estaria em condição estável, de acordo com o ministro japonês da Defesa, Takeshi Iwaya.

    Um porta-voz das Forças de Autodefesa japonesas afirmou que outro membro da tripulação foi encontrado, mas no momento não há informações detalhadas sobre a situação do marine.

    "Aviões e navios das Forças Armadas dos Estados Unidos e das Forças de Autodefesa do Japão procuram os desaparecidos. Espero que todos sejam resgatados o mais rápido possível", declarou Iwaya.

    Os dois aviões pertencem ao Corpo de Fuzileiros Navais (USMC, Marines) dos Estados Unidos. A colisão aconteceu durante uma operação de reabastecimento em voo, segundo o exército americano.

    Os aviões envolvidos foram um caça F-18, com dois membros a bordo, e um avião de abastecimento KC-130, com cinco ocupantes.

    A pessoa resgatada estava dentro do caça, segundo o ministro japonês. As Forças de Autodefesa mobilizaram nove aviões e três navios para as operações.

    O militar "está sendo examinado pelos médicos competentes na base de Iwakuni", na região de Hiroshima, informaram os Marines em um comunicado.

    "Agradecemos os esforços das Forças de Autodefesa japonesas, que responderam imediatamente na operação de busca e resgate", destacaram os Marines.

    A Guarda Costeira japonesa também participa nas operações de resgate com seis barcos e um avião.

    "As operações de busca e resgate dos seis marines restantes seguem em curso", afirmaram fontes militares americanas, que investigam as circunstâncias da colisão.

    Os aviões decolaram da base aérea dos Marines em Iwakuni e "realizavam treinamentos programados regularmente quando o acidente aconteceu às 2H00 locais (15H00 de Brasília, quarta-feira), indica o comunicado.

    O acidente aconteceu a 100 km da costa do cabo de Muroto, na ilha de Shikoku, sudoeste do Japão.

    As Forças Armadas americanas têm quase 50 mil homens no território japonês.

    Em novembro, um avião da Marinha americana caiu diante da costa da ilha de Okinawa, no sul do Japão, e seus dois tripulantes foram resgatados vivos.

    As forças americanas também tiveram problemas recentemente com seus helicópteros Osprey, que foram obrigados a fazer vários pousos de emergência, sofreram um acidente fatal e quando um pedaço de um dos aparelhos caiu no terreno de uma escola.

    Os incidentes aumentaram a tensão entre entre Washington e Tóquio, dois aliados militares, e motivaram protestos contra o uso dos helicópteros Osprey por parte dos moradores de áreas próximas às bases americanas.(AFP )

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  • Sonda da Nasa pousa em Marte após sete meses de viagem

    A sonda Mars InSight, da Nasa, pousou em Marte nesta segunda-feira (26) após sete meses de viagem. A sonda é a primeira capaz de captar terremotos e estudar o funcionamento interno do planeta. Esta é a oitava vez que a Nasa consegue fazer um pouso em Marte.Minutos após o pouso, a sonda conseguiu enviar uma imagem do local em que mostra o horizonte e algumas manchas de poeira na lente.

    A nave espacial não tripulada foi lançada há quase sete meses e percorreu 482 milhões de km. Parte de sua missão é informar dos esforços para enviar algum dia exploradores humanos ao planeta vermelho — algo que a Nasa espera concretizar na década de 2030.

    A InSight não tem capacidade de detectar vida no planeta — isso será deixado para os futuros robôs. A missão da agência em 2020, por exemplo, irá coletar rochas que possam conter evidências da vida antiga.

    Este pouso em Marte é o primeiro desde 2012, quando o explorador Curiosity da Nasa pousou na superfície e analisou as rochas em busca de sinais de vida que possa ter habitado o planeta vizinho da Terra, agora gélido e seco.

     

    Sonda da Nasa pousa em Marte após sete meses de viagem

    A InSight, de 993 milhões de dólares, sobreviveu à difícil entrada na atmosfera do planeta vermelho, viajando a uma velocidade de 19.800 km/h e reduzindo rapidamente a velocidade a apenas 8 km/h.

    "Nós estudamos Marte da órbita e da superfície desde 1965 — aprendendo sobre o tempo, atmosfera, geologia e química de superfície", afirmou Lori Glaze, diretora em exercício da divisão de ciência planetária da direção de missões científicas da Nasa.

    "Agora iremos finalmente explorar dentro de Marte e aprofundar nosso entendimento do nosso vizinho terrestre, enquanto a Nasa se prepara para enviar exploradores humanos mais fundo dentro do sistema solar".(G1)



  • Venezuela, Moçambique e Cuba devem R$ 1,8 bi em pagamentos atrasados ao BNDES

    Venezuela, Moçambique e Cuba devem US$ 459,2 milhões (R$ 1,8 bilhão, pelo câmbio de terça-feira) ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em pagamentos atrasados.

    Embora tenham garantia do Tesouro Nacional, os atrasos exigem provisionamento para perdas no balanço financeiro da instituição de fomento. O estrago nos resultados do terceiro trimestre, que serão divulgados na quarta-feira, poderá ser bilionário. Os dados foram informados pelo BNDES na noite de terça-feira, 13, em resposta a questionamento do Estado.

    Venezuela

    Em meio a crise política, recessão e hiperinflação, o caso que mais preocupa é o da Venezuela. O país vizinho tem um total de US$ 274 milhões de pagamentos da dívida em atraso com o BNDES – desse valor, US$ 159 milhões estão atrasados há mais de 180 dias. Questionado sobre o valor que seria provisionado no balanço para arcar com o calote, o BNDES respondeu que “segue a resolução do Bacen (Banco Central) com base nos atrasos do devedor, atingindo 100% de provisão caso os atrasos atinjam 180 dias”. Pelo câmbio médio do terceiro trimestre, o total atrasado há mais de 180 dias equivale a R$ 628 milhões.

    A dívida total da Venezuela é maior. Até o fim de 2017, o BNDES havia liberado US$ 1,507 bilhão apenas para obras de construtoras brasileiras no país vizinho – sem contar as exportações de bens. A dívida remanescente era de US$ 814 milhões, no início deste ano, também considerando apenas o financiamento a serviços de engenharia.

    O maior empréstimo na Venezuela, de US$ 865 milhões, foi firmado no fim de 2010, destinado às obras de uma fábrica da Usina Siderúrgica Nacional, tocada pela Andrade Gutierrez. O segundo maior financiamento também foi para uma obra tocada pela Andrade Gutierrez, a construção de um estaleiro. O empréstimo foi de US$ 638 milhões, firmado em 2011. Já a Odebrecht conseguiu que o BNDES emprestasse, em 2009, US$ 528 milhões para construção de uma linha de 12 quilômetros do Metrô de Los Teques.

    A Venezuela começou a atrasar os pagamentos ao BNDES em setembro do ano passado. A parcela devida naquele mês foi paga apenas em janeiro deste ano. Por causa desses calotes, o banco de fomento foi indenizado em US$ 139 milhões pelo Seguro de Crédito à Exportação (SCE), bancado pelo Tesouro Nacional.

    Cuba

    Já no caso de Cuba, as dívidas em atraso, desde junho, somam US$ 71,2 milhões – “USS 26 milhões relativamente a financiamentos de exportação do BNDES e cerca de 40 milhões euros no Proex Financiamento (linha com subsídios federais para apoiar exportações de empresas de menor porte)”, segundo a assessoria de imprensa do banco. A ilha caribenha já pagou a parcela da dívida referente a maio com atraso, como revelou o Estadão/Broadcast em setembro.

    Questionado sobre o valor do provisionamento por causa desse calote, o BNDES informou apenas que “segue a resolução do Bacen com base nos atrasos do devedor, atingindo 100% de provisão caso os atrasos atinjam 180 dias”. Em setembro, quando foram revelados atrasos de Cuba, o BNDES informou que atrasos de 50 a 60 dias estão dentro da média da ilha caribenha, ao longo de 20 anos. Os atrasos seriam “pontuais” e “oriundos de problemas operacionais e climáticos”.

    Como tem sido registrado no noticiário internacional, a economia cubana foi atingida neste ano pela crise da Venezuela, que subsidiava o fornecimento de petróleo à ilha, a reversão de parte da distensão diplomática com os Estados Unidos, após a posse de Donald Trump, e os danos causados pela passagem do furacão Irma, no ano passado. Empossado este ano, o presidente Miguel Díaz-Canel, que substituiu Raúl Castro, irmão mais novo de Fidel, alertou em julho que a crise levaria o país a apertar os cintos.

    Em setembro, o BNDES havia informado que, desde 1998, financiou cerca de US$ 880 milhões em exportações realizadas por 33 empresas brasileiras para Cuba. Até então, a ilha caribenha havia pagado cerca de US$ 490 milhões em amortizações e juros.

    O destaque nas operações para Cuba é o empréstimo de US$ 682 milhões, contratado em cinco operações entre 2009 e 2013, para o Porto de Mariel, a 45 quilômetros da capital, Havana. As obras foram tocadas pela Odebrecht e foram inauguradas em janeiro de 2014, com a presença da então presidente Dilma Rousseff.

    Moçambique

    No caso de Moçambique, os atrasos começaram em novembro de 2016. O BNDES já foi indenizado em US$ 29,7 milhões pelo SCE, bancado pelo Tesouro Nacional.

    Um dos empréstimos que não foram pagos foi o financiamento de US$ 125 milhões para a construção do Aeroporto de Nacala, no norte do país, a cargo da Odebrecht. A obra virou um elefante branco – no fim do ano passado, como mostrou o Estado, o terminal operava com 4% da capacidade de 500 mil passageiros por ano. No início deste ano, a dívida total do país da costa lesta africana com o BNDES era de US$ 161 milhões.(Estadão)

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  • Stan Lee, criador de heróis da Marvel, morre aos 95 anos

    Stan Lee em foto de 2002 — Foto: Reed Saxon/AP

    Stan Lee, roteirista e editor da Marvel Comics, morreu aos 95 anos. A filha de Lee confirmou a morte nesta segunda-feira (12).

    Ele passou mal em sua casa em Los Angeles, nos EUA, e foi levado ao hospital, onde morreu. Ele sofria de pneumonia e de problemas nos olhos.

    Stanley Martin Lieber nasceu em 1922, em Nova York, nos Estados Unidos. Ele começou a trabalhar com HQs, sob o pseudônimo de Stan Lee em 1939, contratado por John Goodman, fundador da Timely Publications e primo de sua mulher, Joan.

    O prolífico Stan Lee foi um dos nomes mais importante dos quadrinhos americanos ao criar super-heróis como Homem-Aranha, Thor, Hulk, X-Men, Pantera Negra, Homem de Ferro, Doutor Estranho e Demolidor.

    Roteirista e editor da Marvel, foi um dos responsáveis por transformar a empresa na maior editora de quadrinhos do mundo a partir de 1961.

    Após a mudança do nome da editora, primeiro para Atlas Comics, e depois para Marvel Comics, Lee revolucionou o mercado de quadrinhos ao modernizar o gênero de heróis com criações para um público mais velho, como o lançamento de “Quarteto Fantástico”.

    Com dramas familiares e heroísmos que utilizavam elementos de ficção científica, as histórias ajudaram na fama de personagens mais complexos e realistas da Marvel em relação à sua principal concorrente, a DC.

    O mesmo aconteceu com o Homem-Aranha em 1962, um jovem adolescente que dividia suas aventuras com problemas no colégio e contas a pagar, e que se tornou um dos heróis mais populares dos quadrinhos.

    Em parceria com artistas como Jack Kirby e Steve Ditko, Lee ainda criou outros personagens icônicos, como Hulk, Thor, Homem de Ferro e Demolidor.

    Em 1963, com a cabeça no movimento por direitos civis de negros no Estados Unidos, lançou os X-Men, uma equipe de mutantes que eram marginalizados e hostilizados pelos humanos.

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  • Pesquisa mostra aumento das chances de reeleição de Trump

    Americanos estão mais propensos a reeleger Donald Trump em 2020, segundo pesquisa feita pela rede CNN em parceria com a SSRS.  Segundo o levantamento, 46% dos americanos acreditam que Trump deverá se reeleger, enquanto 47% acreditam no contrário. A última pesquisa sobre o tema, feita em março, mostrava que 54% das pessoas ouvidas acreditavam que ele perderia.


    Entre os republicanos, 74% acreditam que o representante do partido na disputa presidencial de 2020 deve ser Trump, enquanto 21% preferiria outro escolhido. No campo democrata, o candidato que leva o maior apoio, hoje, é Joe Biden, vice-presidente de Barack Obama, com 33%. Bernie Sanders, senador por Vermont, tem 13% da preferência. O ex-prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, recém-convertido democrata, tem 4% da preferência.



  • Numero de mortos em tsunami e terremoto na indonésia chega a quase 2 mil

    Cerca de 5 mil pessoas ainda estão desaparecidas | Foto: Reuters/Direitos Reservados

    As autoridades da Indonésia informaram hoje (08), que já chega a 1948 o numero de mortos em consequência do terremoto de magnitude 7.5 e do tsunami posterior que sacudiram  a região central da ilha de Celebes em 28 de setembro.

    Do total de vítimas, 885 foram enterrados em valas comuns e coletivas, para evitar a propagação de doenças e os demais foram entregues as famílias. “O problema atual é como enviar assistência e saúde às regiões isoladas. Atualmente estamos usando helicópteros para chegar até elas”, afirmou Willem Rampangilei, chefe da Agência Nacional de Gestão de Desastres.

    Os serviços de água, eletricidade e combustível foram restabelecidos quase totalmente na maioria das áreas afetadas, onde bancos e mercados começaram a abrir nos últimos dias.



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