BUSCA PELA CATEGORIA "POLÍTICA"

  • Guanambi: Ivana Bastos diz que ‘está à disposição’ para disputar prefeitura

    Foto: Alexandre Galvão / Bahia Notícias

    A deputada estadual Ivana Bastos (PSD) pode ser escolhida como candidata à prefeitura de Guanambi, na região do Sertão Produtivo, sudoeste baiano, para as eleições de outubro. Segunda a deputada, o nome dela disputará com outros integrantes do partido e da coalização que apoia os governos Rui Costa, no estado, e Dilma Rousseff, no plano federal. “Dentre os outros nomes do partido e das legendas que votaram em Rui Costa, Otto Alencar e Dilma Rousseff, o meu nome vai estar à disposição para concorrer à prefeitura”, declarou a legisladora em entrevista ao Bahia Notícias. Segundo Ivana, o processo será definido até o final do mês. Ao site Brumado Notícias, o presidente do PSD de Guanambi, o empresário Ricardo Bastos, confirmou nesta segunda-feira (4) a pré-candidatura da deputada ao executivo local. 



  • Se depender das pedaladas fiscais, 'não fica um gestor de pé', afirma Rui Costa

    Foto: Renata Farias / Bahia Notícias

    O governador Rui Costa criticou a possibilidade de a presidente Dilma Rousseff sofrer impeachment por conta das pedaladas fiscais. Para ele, caso a mesma regra fosse aplicada nos municípios e estados, todos os gestores deveriam ser afastados.  "Não fica um gestor público em pé. Só quero saber qual o estado brasileiro que ficaria de pé se isso fosse implementado no rigor que estão falando. Assim se tocou o Estado brasileiro – e quando estou falando estado estou falando de estados e municípios e do governo federal", defendeu Rui. Segundo o governador, a oposição está procurando um motivo para derrubar a presidente e o atual momento político prejudica a imagem do país no exterior. "O problema é que se quer fazer um golpe e está se procurando um motivo. Aí toda a hora se bota a lupa em um motivo. A gente precisa pensar no Brasil e nas pessoas. Estamos brincando com essa questão. Está causando um prejuízo gigantesco para a população. O desemprego está aumentando, o país está parando e está começando a ser mal visto internacionalmente", constatou.



  • Comissão do impeachment tem mais acusações de corrupção do que Dilma, diz jornal

    Foto: José Cruz/Agência Brasil

    A crise política brasileira tem sido acompanhada pela imprensa estrangeira, mas foi um fato curioso que chamou a atenção do jornal americano “Los Angeles Times”. Nesta terça-feira (29), a publicação apontou que dos 65 membros da comissão de impeachment na Câmara dos Deputados, 37 são acusados de diversos crimes, como corrupção e lavagem de dinheiro – mais do que a própria presidente Dilma Rousseff. De acordo com o levantamento, feito com base nos dados da ONG Transparência Brasil, dos 513 deputados federais, 303 enfrentam acusações ou são investigados, enquanto no Senado o mesmo ocorre com 49 dos 81 senadores. O jornal chama a atenção para o fato de que, apesar da baixa popularidade e da responsabilização pela crise econômica, Dilma nunca foi formalmente investigada nem condenada por corrupção.Fonte:Bahianoticia.



  • PMDB deve confirmar nesta terça-feira ruptura com governo

    Foto: Reprodução Globo News

    O PMDB deverá confirmar nesta terça-feira (29), em uma reunião do diretório nacional, a ruptura já esperada com o governo da presidente Dilma Rousseff. A expectativa é que a decisão ocorra com a consequente entrega de cargos ocupados por peemedebistas e seus indicados.

    Diante do iminente desembarque da base aliada, o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, já apresentou a sua carta de demissão na segunda-feira (28). O partido ainda à frente de outras seis pastas (Saúde, Agricultura, Ciência e Tecnologia, Aviação Civil, Portos e Minas e Energia).

    Principal legenda da base aliada, o PMDB detém a maior bancada na Câmara dos Deputados, com 68 parlamentares. O apoio ao governo, porém, nunca foi unânime dentro da sigla e as críticas se intensificaram com a crise econômica e a deflagração do processo de impeachment.

    O diretório nacional do PMDB tem 119 integrantes, mas com direito a 155 votos – alguns membros têm direito a mais de um voto, de acordo com o número de funções que acumulam no partido. A decisão sobre o rompimento, porém, deverá ser por aclamação, sem contagem nominal de votos.

    O acordo para que seja por aclamação foi costurado pelo vice-presidente da República, Michel Temer, presidente nacional do PMDB. Segundo a assessoria de imprensa dele, Temer não deverá comparecer à reunião, convocada para começar às 15h em um dos plenários de comissão da Câmara dos Deputados.

    O motivo oficial da ausência dele é para evitar influenciar na decisão, mas, nos bastidores, Temer participou diretamente das articulações com caciques da sigla. Na noite de domingo (27), ele chegou a se encontrar com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em São Paulo. A expectativa do petista era tentar convencê-lo a manter o PMDB no governo. No entanto, o recado foi que a saída seria "irreversível".

    Dilma também lançou mão dos últimos esforços para tentar resgatar o apoio do partido. Na manhã de segunda, ela chamou ao seu gabinete no Palácio do Planalto seis dos sete ministros do PMDB para avaliar o cenário. No entanto, no fim do dia, Henrique Alves, um dos presentes ao encontro, já apresentava a sua carta de renúncia.

    Atritos com o Planalto
    A discussão sobre a ruptura do PMDB com o governo ocorre em um momento delicado para a presidente Dilma Rousseff, que é alvo de um processo de impeachment deflagrado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um dos seus maiores desafetos.

    Desde o ano passado, os atritos do PMDB com o Palácio do Planalto aumentaram. A pressão para que a legenda deixasse a base ganhou corpo na convenção realizada no último dia 12 de março. Na ocasião, os peemedebistas decidiram que a cúpula do partido teria que se encontrar em até 30 dias para tomar uma decisão e, até lá, nenhum filiado poderia assumir cargos no governo.

    No entanto, dias depois, a presidente Dilma ignorou a decisão e empossou o deputado licenciado Mauro Lopes (PMDB-MG) como ministro da Secretaria de Aviação Civil. A nomeação foi vista como uma afronta pelo partido, que abriu um processo no seu Conselho de Ética para expulsá-lo da legenda. O episódio ajudou a agravar a crise e acelerou a decisão do partido.

    Sob o comando de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) desde o início de 2015 – o que coincidiu com o começo do segundo mandato de Dilma –, a Câmara derrotou o Planalto em diversas ocasiões com a votação de matérias desfavoráveis ao governo. Além disso, no ano passado, houve na Casa a instalação da CPI da Petrobras, para investigar o escândalo de corrupção na estatal.

    Para tentar conter a rebelião na base, a presidente Dilma Rousseff promoveu no ano passado uma reforma ministerial para ampliar o espaço do PMDB no governo, que chegou a ter sete ministérios. No entanto, a estratégia não foi bem sucedida.

    Para agradar os parlamentares na Câmara, o governo entregou ao líder da bancada, Leonardo Picciani (PMDB-RJ), a incumbência de indicar nomes para duas pastas, incluindo a da Saúde, com o maior orçamento da Esplanada. Essa aproximação descontentou ainda mais a ala rebelde do partido, que se voltou contra Picciani quando ele indicou integrantes menos críticos a Dilma para a comissão do impeachment.

    Ele chegou a ser destituído do posto em dezembro por oito dias em uma articulação patrocinada diretamente por Temer e Cunha, mas conseguiu reaver o posto com o apoio da maioria.

    Para ser reeleito neste ano, foi preciso uma atuação direta do Planalto para garantir a ele votos suficientes, inclusive com a exoneração temporária do ministro da Saúde, Marcelo Castro, para reassumir como deputado e votar a favor de Picciani. (
    Fernanda Calgaro do G1, em Brasília)

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  • Governo divulga termo de posse de ministério assinado apenas por Lula

    Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula

    A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) divulgou uma imagem do termo de posse para o cargo de ministro Chefe da Casa Civil assinado apenas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O documento foi entregue a ele pelo subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Roberto Messias, e depois devolvido. Em nota, a Secom afirma que a devolução aconteceu pois Lula pode não comparecer à cerimônia de posse no Palácio do Planalto nesta quinta-feira (17). Na tarde desta quarta (16), o juiz Sergio Moro retirou o sigilo das interceptações telefônicas contra Lula. Em uma conversa com Dilma, ela diz que mandaria o termo de posse, mas que ele só deveria usar o documento "em caso de necessidade". Veja abaixo o termo de posse:

    Governo divulga termo de posse de ministério assinado apenas por Lula


  • Oito deputados federais podem ser candidatos a prefeito na Bahia

    Foto: Elza Fiúza/ABr

    Oito dos 39 deputados baianos em exercício na Câmara dos Deputados devem disputar uma eleição municipal este ano. De acordo com levantamento do Bahia Notícias, os comunistas Alice Portugal e Davidson Magalhães podem disputar, respectivamente, a prefeitura de Salvador e Itabuna. Pré-candidata em 2012, Alice prega agora que o PT a apoie. O PCdoB apoiou, nas últimas cinco eleições municipais, o partido na capital baiana e cobra, agora, a reciprocidade. Em Itabuna, com a desistência do atual prefeito – Vane do Renascer (PRB) – de concorrer à reeleição, a candidatura de Magalhães ganhar corpo. O deputado, no entanto, precisa entrar em consenso com o ex-secretario Fernando Vita. Pelo PT, o deputado Valmir Assunção e a deputada Moema Gramacho também podem concorrer a cargos no Executivo. Assunção é apontado como pré-candidato em Salvador, apesar da candidatura do ministro da Cultura Juca Ferreira estar se fortalecendo. Em Lauro de Freitas, Moema espera surfar na péssima avaliação do atual prefeito, Márcio Paiva (PP). Em entrevista ao Bahia Notícias, durante o Carnaval, a deputada afirmou que pode fazer uma “dobradinha” com a vereadora Mireal, do PSD. Em Feira de Santana, segundo maior colégio eleitoral da Bahia, Irmão Lázaro (PSC) se arvora na expressiva votação para o Legislativo. Eleito em 2014 com a terceira maior votação do estado, o cantor-político pode ser uma opção para o partido na cidade. Deputado mais bem votado da história de Jequié, Antônio Brito (PTB) também pode ser candidato ao Executivo. Apesar de já ter trocado seu título eleitoral para o município, Brito ainda não confirma a candidatura dada como certa. Deputado de primeiro mandato, o sindicalista Bebeto (PSB) pode ser a opção do PSB para Ilhéus. Em Campo Formoso, Elmar Nascimento (DEM), pode ser uma aposta para a prefeitura.Fonte:Bahianoticia.



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  • Com retorno do carnaval apenas na próxima terça, parlamentares terão 12 dias de folga

    Foto: Antônio Cruz/ Agência Brasil

    A quarta-feira de cinzas marca o último dia de festa no carnaval de Salvador, mas em Brasília o Congresso Nacional ainda vai demorar a retomar as suas atividades. Os 594 deputados federais e senadores só precisam voltar ao trabalho na próxima terça-feira (16), sendo que a maioria deles já havia deixado a capital federal na última quinta-feira (4) e terá 12 dias de folga. A abertura do ano legislativo aconteceu apenas no último dia 2 de fevereiro. Segundo a Folha de S. Paulo, no curto tempo antes da folia, houve apenas duas votações. Na Câmara sobre uma medida provisória que aumenta a tributação sobre ganhos de capital e no Senado sobre o projeto de lei que cria o Marco Legal da Primeira Infância.



  • PF abre inquérito para investigar sítio de Atibaia usado por Lula

    Entrada do sítio usado pelo ex-presidente Lula em Atibaia - Edilson Dantas

    A Polícia Federal abrirá um inquérito específico para apurar, sob sigilo, a relação entre o sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), usado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com empreiteiras e outras pessoas físicas já investigadas na Operação Lava-Jato. Até agora, a situação do sítio era investigada dentro do inquérito policial destinado a apurar crimes cometidos por ex-dirigentes da construtora OAS, como lavagem de dinheiro e peculato.

    O desmembramento foi autorizado pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, que afirmou não ver obstáculo ao desmembramento. Ele lembrou que a investigação está sujeita a critérios da própria Polícia Federal, sob controle do Ministério Público Federal.

     


     

    “Além da extensão da investigação para além do âmbito da empresa OAS, entendemos que as diligências em curso demandam necessário sigilo, já que o fato ainda está em investigação”, argumentou a PF ao pedir o desmembramento.

    Moro observou que “não é aconselhável a anexação de documentos com sigilo elevado” em procedimento que tramita sem segredo de justiça, como é o caso do inquérito da OAS.

    Segundo as investigações, a OAS pagou pelas cozinhas planejadas instaladas pela empresa Kitchens no sítio de Atibaia e no tríplex do edifício Solaris, no Guarujá (SP), que pertenceu a Lula. O pagamento foi feito em dinheiro pelo ex-executivo da OAS Paulo Gordilho em março de 2014. A nota fiscal foi emitida em nome de Fernando Bittar, um dos dois sócios do sítio — o outro é Jonas Suassuna. Bittar e Suassuna são sócios do filho mais velho de Lula, Fábio Luís.

    Além da cozinha, que custou R$ 28 mil, foram entregues no sítio um refrigerador de R$ 9,7 mil, uma lava-louças de R$ 9,1 mil, um forno elétrico de R$ 10,1 mil e uma bancada de R$ 43 mil. No total, a OAS desembolsou R$ 130 mil.

    Em novembro de 2014, Gordilho pagou, na mesma loja, por outra despesa (R$ 78,8 mil), por itens de cozinha entregues no tríplex. O ex-presidente afirma ter desistido do imóvel.

    Além da cozinha paga pela OAS, a Lava-Jato investiga se a construtora Odebrecht fez reformas no sítio, como contou a dona de uma loja de material de construção. Foram incorporadas quatro suítes à propriedade; a reforma teria contado ainda com a ajuda do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula e preso na Lava-Jato.

    Um representante da empresa Fernandes dos Anjos & Porto Montagens de Estruturas Metálicas, que participou das obras na propriedade de Atibaia, admitiu ter recebido R$ 40 mil de Bumlai em dinheiro. A mesma empresa prestou serviços ao pecuarista, pelos quais recebeu um total de R$ 550 mil, segundo documentos apreendidas pela Polícia Federal.

    O tríplex é um dos 11 apartamentos do edifício Solaris que foram alvo da etapa da Lava-Jato chamada Triplo X. Os procuradores investigam se os imóveis foram usados para lavar dinheiro vinculado a contratos da Petrobras. A OAS terminou a construção do prédio, que havia sido iniciado pela Bancoop, cooperativa dos bancários que foi presidida por João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT. Ele já foi condenado a 15 anos e quatro meses de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

    Na última quinta-feira, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, condenado a 16 anos e quatro meses de prisão por corrupção em contratos da Petrobras, depôs a investigadores da força-tarefa em Curitiba. O Ministério Público Federal quer saber por que a empreiteira pagou pela cozinha e eletrodomésticos destinados ao sítio de Atibaia. Pinheiro permaneceu em silêncio. Pelo menos outros dois funcionários da OAS já foram ouvidos nessa investigação.

    O Instituto Lula disse que, desde 2011, o ex-presidente frequenta “um sítio de propriedade de amigos da família” e que “a tentativa de associá-lo a supostos atos ilícitos tem o objetivo mal disfarçado de macular a imagem do ex-presidente”. Anteontem, o presidente do PT, Rui Falcão, em nota publicada no site do partido, afirmou que, afirmou que nunca no Brasil um ex-presidente foi “tão caluniado, difamado, injuriado e atacado como o companheiro Lula”. Para ele, há uma uma tentativa de linchamento moral e político de Lula. (Fonte: O Globo)

     

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  • PRE recomenda que partidos políticos promovam participação feminina em suas propagandas

    A Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia (PRE/BA) expediu nesta sexta-feira, 29 de janeiro, recomendação a todos os órgãos regionais dos partidos políticos no estado da Bahia para que atentem às mudanças na legislação sobre a participação feminina na propaganda partidária gratuita.

    De acordo com a Lei nº 13.165/2015, deve haver, nos anos de 2016, 2017 e 2018, reserva de 20% do programa eleitoral gratuito para promover e difundir a participação feminina na política. O procurador Regional Eleitoral, Ruy Mello, alerta ainda que a PRE pode oferecer representação contra o partido que descumprir a lei, sendo que a pena é a cassação de tempo equivalente a cinco vezes o da inserção ilícita, conforme artigo 45, §§ 2º e 3º daLei nº 9.096/95.

    A PRE também instaurou Procedimentos Preparatórios Eleitorais (PPEs) para verificar a regularidade da propaganda partidária de 24 partidos políticos na Bahia, a ser veiculada durante os primeiros seis meses do ano. Segundo Mello, a apuração é necessária para instruir ações judiciais contra aqueles que, eventualmente, infrinjam a legislação eleitoral.

    Para tanto, o procurador requisitou que a TV Bahia, até o dia 5 de cada mês, encaminhe cópia das gravações correspondentes às inserções estaduais de propaganda partidária dos seguintes partidos: Partido Democratas (DEM); Partido dos Trabalhadores (PT); Solidariedade (SD); Partido Socialista Brasileiro (PSB); Partido da República (PR); Partido Republicano da Ordem Social (PROS); Partido Trabalhista do Brasil (PT do B); Partido Progressista (PP); Partido Social Democrático (PSD); Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB); Partido Comunista do Brasil (PC do B); Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB); Partido Trabalhista Brasileiro (PTB); Partido Ecológico Nacional (PEN); Partido Social Liberal (PSL); Partido Social Cristão (PSC); Partido Verde (PV); Partido Socialismo e Liberdade (PSOL); Partido Democrático Trabalhista (PDT); Partido Social Democrata Cristão (PSDC); Partido Popular Socialista (PPS); Partido Trabalhista Nacional (PTN); Partido Republicano Brasileiro (PRB) e Partido Humanista da Solidariedade (PHS).

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  • Dilma Rousseff cogitou deixar o PT e criar governo suprapartidário, diz jornal

    Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

    A presidente Dilma Rousseff cogitou se desfiliar do PT e organizar um governo suprapartidário em dezembro do ano passado, segundo a Folha de S. Paulo. O auge do desgaste entre o Palácio do Planalto e a direção do partido teria acontecido em meio às sessões do Conselho de Ética da Câmara para decidir se teria sequência o processo que pode levar à cassação do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB). O Planalto queria que os três deputados do PT que integram o colegiado votassem contra o andamento do processo, para evitar que Cunha acatasse um dos pedidos de impeachment contra Dilma. No entanto, o presidente da sigla, Rui Falcão, pressionou os parlamentares a votarem contra o presidente da Câmara. A crise econômica e política, além dos desdobramentos da Operação Lava Jato já haviam desgastado a relação entre as duas partes. Dirigentes petistas apontavam inclusive que a presidente era a responsável por "afundar" o partido. Ainda segundo a Folha de S. Paulo, a desfiliação de Dilma do PT foi discutida dentro do Planalto, mas ela avaliou que a decisão poderia provocar o seu isolamento e desistiu da opção. Apesar disso, o governo e o PT seguem mais afastados atualmente do que há um ano.



  • Dilma Rousseff pede a Jaques Wagner para dialogar com a oposição

    Foto: Lula Marques/Agência PT

    A presidente Dilma Rousseff escolheu o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, para ser o responsável por dialogar com a oposição e tentar contornar as dificuldades para aprovar as medidas de resgate da economia no Congresso Nacional. Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, ainda estão sendo definidos os nomes das pessoas com quem Wagner deve conversar a partir da semana que vem. O ministro da Casa Civil também participou da primeira reunião do ano entre a presidente Dilma e o seu vice, Michel Temer. Ainda segundo a coluna Painel, o Palácio do Planalto acredita que não é possível retomar o crescimento sem a ajuda da oposição.



  • Acusações a Jaques Wagner preocupam o Planalto

    Vazamentos sobre Operação Lava-Jato atingiram Jaques Wagner, ministro-chefe da Casa civil, e preocupam Palácio do Planalto - Jorge William / Agência O Globo

    Causaram constrangimento no Palácio do Planalto os vazamentos, no âmbito da Operação Lava-Jato, que atingiram o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner. Há uma avaliação no governo que, do ponto de vista investigativo, o que foi divulgado até o momento é insuficiente para sustentar a abertura de um inquérito contra o ministro. No entanto, há preocupação com a repercussão política dos vazamentos no momento em que o Planalto acredita estar retomando o protagonismo e saindo de um estado de crise permanente.

    Para interlocutores do governo, os vazamentos contra Wagner têm maior potencial de dano que os contra o ministro da Comunicação, Edinho Silva. Isso porque Wagner, junto à presidente Dilma Rousseff, capitaneia o novo momento do governo, com o esfriamento do processo de impeachment e da temperatura política, graças, em parte, ao recesso do Legislativo.



     

    Desvios para campanha

    Na quinta-feira, foram divulgadas mensagens de texto mostrando que Wagner prometeu, em 2014, ao empreiteiro Léo Pinheiro, ligar para o então ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, para ajudar na liberação de recursos de um convênio. Em outras mensagens, Pinheiro trata com executivos da OAS sobre pedidos de doações de Wagner para a campanha eleitoral à prefeitura de Salvador

    Já o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró afirmou em delação que recursos desviados da Petrobras podem ter abastecido o caixa da campanha de Wagner ao governo da Bahia, em 2006. As doações teriam saído de contratos da construção de um prédio da estatal em Salvador.

    Cerveró disse aos investigadores que os pagamentos eram “de conhecimento notório de todos os diretores da Petrobras”, e que o ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, teria direcionado as doações à campanha. Após sair da estatal, em 2012, Gabrielli assumiu uma secretaria no governo de Wagner.

    “Na campanha para o governo do estado da Bahia, em 2006, houve um grande aporte de recursos para o candidato do PT, Jaques Wagner, dirigida por Gabrielli. Nessa época, o presidente Gabrielli decidiu realocar a parte operacional da parte financeira em Salvador, sem nenhuma justificativa, pois havia espaço para referida área no Rio de Janeiro”, disse o ex-diretor.

    Os documentos com o depoimento de Cerveró foram publicados na última sexta-feira no jornal “Valor Econômico” e obtidos pelo GLOBO. A informação sobre o suposto pagamento de propina para a campanha de Wagner não virou um dos 28 anexos da delação porque Cerveró disse à Procuradoria-Geral da República que não tinha como provar, já que ouviu a história de duas pessoas ligadas a Gabrielli: a ouvidora geral da Petrobras, Maria Augusta, falecida em 2006, e Armando Tripodi, dirigente do Sindicato dos Petroleiros da Bahia.

    Em nota, Gabrielli repudiou o “vazamento seletivo de delações premiadas” e afirmou que o testemunho de Cerveró está baseado em coisas que ele “ouviu falar”. De acordo com ele, “não há uma acusação explícita, até pelo próprio delator” sobre sua participação direta “nos pretensos fatos delatados”. O ex-presidente da Petrobras disse ainda que nunca.

    O PASSE LIVRE DE LÉO PINHEIRO

    O livro “Adelmário Pinheiro de Tremedal da Bahia”, editado pelo instituto mantido pelos filhos do ex-deputado estadual e secretário de Fazenda, morto em 1963, traz uma homenagem: “Soube como poucos cultivar a ética, hoje tão relegada, até mesmo desprezada na predominante cultura politica, a parecer que os princípios éticos tornaram-se incompatíveis com o exercício da politica, em grande parte, crescentemente dominada pela hipocrisia, encenação, manipulação, farsa e corrupção”. Um dos 13 filhos do homenageado, o executivo José Adelmário Pinheiro Filho fez da intimidade com o mundo político matéria-prima de sua atuação — até ser tragado pela Operação Lava-Jato. Léo Pinheiro, como é conhecido o ex-presidente da construtora OAS, está preso em Curitiba, condenado a 16 anos e 4 meses de reclusão por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

    Léo Pinheiro nasceu em 1951, mesmo ano em que o pai foi eleito pela primeira vez para a Assembleia Legislativa da Bahia. Ao contrário de um dos irmãos, Luiz Umberto Ferraz Pinheiro, que também optou por cargos no Legislativo e no Executivo, Léo Pinheiro não seguiu estritamente os passos do pai. Engenheiro, dispensou as funções como homem público, mas manteve a política como companheira fiel. O que sempre se soube nos bastidores agora ficou explícito com o vazamento das conversas: o executivo mantinha relação muito próxima com políticos dos mais variados partidos.

    Em troca de mensagens com outros executivos da OAS, referiu-se ao ex-presidente Lula por um apelido: “Brahma”. Com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tratou de doações eleitorais. O mesmo assunto foi discutido com o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, então tesoureiro da campanha de Dilma Rousseff à Presidência. Já com o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, Léo Pinheiro pediu ajuda: queria a intervenção do então governador da Bahia para a liberação de uma verba retida pelo Ministério dos Transportes. Entre 2008 e 2014, o Grupo OAS — formado pela construtora e por empresas de outros setores — desembolsou R$ 197 milhões em campanhas eleitorais. Hoje, após realizar diversas obras públicas — como as do Porto Maravilha, no Rio, e de três estádios da Copa do Mundo —, o grupo enfrenta um processo de recuperação judicial.

    A carreira levou Léo Pinheiro ao posto de acionista da OAS, e a proximidade com o controlador da empresa, César Mata Pires, fez com que firmassem sociedade em outra companhia: a LP Participações e Engenharia. Tido como um homem ponderado — além de apreciador de bons vinhos e charutos —, atuou como bombeiro quando a família de Antônio Carlos Magalhães, morto em 2007, brigava por seu espólio. Mata Pires é casado com Tereza, uma das filhas de ACM, o que proporcionou um apelido jocoso para a OAS, que ganhou fôlego na época em que ACM foi governador da Bahia: “Obras Arranjadas pelo Sogro”.

    O leque de contatos da OAS — e de Léo Pinheiro — se estendeu para além das fronteiras do carlismo. Em 2013, na inauguração da Via Expressa Baía de Todos os Santos, em Salvador, o executivo foi saudado pela presidente Dilma Rousseff: “(Queria) cumprimentar uma outra pessoa essencial para a conclusão dessa obra, o empresário Léo Pinheiro, presidente da construtora OAS, que é a responsável por essa obra de engenharia, que merece nossa admiração. Obrigada, Léo”.

    Ex-ministro e atual presidente do PMDB da Bahia, Geddel Vieira Lima diz que todos os políticos da Bahia “têm absoluta relação” com ele.

    — Eu sou amigo de Léo Pinheiro. É uma figura extremamente agradável, de bom trato — diz.

     

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  • Encerrando mais um ano Catoze se reúne com associação de moradores Pompéia

    Foto: Divulgação

    O vereador brumadense, José Carlos Alves Meira "Catoze" fechou os seus trabalhos de 2015 participando de uma reunião com a associação de moradores da Pompéia, comunidade rural de Brumado, onde, o mesmo prestou contas do benefícios conquistados para aquela comunidade, bem como os que estão em andamento. Com o a poio de deputados como: Waldenor Pereira e Zé Raimundo, bem como do executivo brumadense, Catoze contribuiu para que muitos benefícios fossem alcançados na sede e na zona rural do município, motivo pelo qual, a comunidade da Pompéia o aplaudiu e parabenizou pelo desempenho neste ano de 2015

     



  • Congresso entra em recesso e deixa análise de impeachment para fevereiro

    O Congresso Nacional entra nesta quarta-feira (23) em recesso parlamentar e não terá qualquer deliberação até o dia 2 de fevereiro. Com isso, o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff ficará paralisado por mais de um mês. Nas últimas semanas o governo vinha defendendo a suspensão do recesso para acelerar o andamento do processo.

    No entanto, apesar dos apelos de ministros e de Dilma por "celeridade", nem a petista nem os presidentes do Senado e da Câmara propuseram a convocação do Congresso em janeiro. Pela legislação, o fim do recesso só pode ser proposto pelo presidente da República ou por ato conjunto dos presidentes das duas Casas legislativas.

    No mesmo dia do início da pausa no Legislativo, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), vai se reunir com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, para esclarecer dúvidas em relação ao rito do processo de impeachment fixado pela Corte.

     

    Na semana passada, o plenário do STF analisou ação movida pelo PC do B na qual a legenda questionava atos de Cunha. Na sessão, os ministros decidiram, entre outros pontos, anular a eleição, em votação secreta, de chapa alternativa, formada por deputados da oposição e dissidentes da base; e dar mais poder ao Senado, sob o entendimento de que a Casa não precisa seguir eventual decisão da Câmara de dar sequência ao processo de impeachment.Ao anunciar que procuraria Lewandowski, Cunha disse que a Câmara vai apresentar, em fevereiro, embargos de declaração, após a publicação do acórdão, para esclarecer dúvidas geradas com as decisões do STF da semana passada. Os embargos são recursos que visam esclarecer trechos de uma decisão judicial que gerem dúvidas ou demonstrem omissão ou contradição.

    "Persistem algumas dúvidas sobre a continuidade do processo que precisam ser esclarecidas. Primeiro, se a comissão for rejeitada pelo plenário, o que vai acontecer? Estamos pedindo audiência ao presidente do Supremo para que, em conjunto com líderes, possamos ponderar da celeridade da publicação do acórdão e, independente ou não da publicação, vamos embargar no dia primeiro de fevereiro", afirmou Eduardo Cunha na ocasião.

    A principal reivindicação do peemedebista e de deputados da oposição é a possibilidade de candidatura de uma chapa alternativa na eleição para a comissão especial que dará parecer pela continuidade ou não do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O Supremo decidiu que somente os líderes partidários podem indicar nomes para o colegiado, sem possibilidade de candidaturas avulsas.

    No último dia 8 de dezembro, os deputados elegeram em votação secreta, por 272 votos a 199, uma chapa alternativa de deputados de oposição e dissidentes da base aliada para a comissão especial responsável por elaborar parecer a favor ou contra abertura de impeachment da presidente Dilma. No mesmo dia, o ministro Luiz Fachin, do STF, suspendeu a eleição, após ação protocolada pelo PC do B.Na quinta (17), ao analisar o mérito do pedido do partido, o Supremo decidiu que a escolha para a comissão deve ser aberta e vetou candidaturas avulsas. Pelo entendimento dos ministros, somente lideranças partidárias podem indicar, já que não há na lei, nem no regimento interno da Câmara, permissão para candidatura avulsa.

    O regimento da Casa só diz que a comissão especial precisa ser eleita e contar com a participação, na "respectiva proporção", de "representantes de todos os partidos".  Além de apresentar embargos ao STF, a oposição quer aprovar um projeto de resolução para modificar o regimento interno para disciplinar o modelo de eleição do colegiado e deixar clara a permissão de candidaturas avulsas.

    Em reação, a bancada do PT diz que vai recorrer ao Supremo caso esse projeto de resolução seja colocado em votação. O líder do governo, José Guimarães (PT-CE) criticou a decisão da oposição e de Cunha de protocolar embargos de declaração no Supremo e de votar um projeto para modificar o regimento interno.(Fonte:G1)

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