• Julgamento de recurso de Neymar deve sair neste domingo (21)

    Julgamento de recurso de Neymar deve sair neste domingo (21) (Foto: AFP)

    A CBF vai tentar garantir Neymar na final da Copa América. No recurso enviado ao Tribunal da Conmebol, a entidade vai pedir a pena mínima no caso de ofensa, que é de três partidas de suspensão. Na última sexta, Neymar foi suspenso por quatro partidas. Caso a punição seja mantida, ele está fora da Copa América.

     

    De acordo com a decisão da primeira instância do tribunal, a CBF terá que pagar também multa de US$ 10 mil (cerca de R$ 30 mil) pela atitude do jogador. O atacante do Barcelona foi punido pela expulsão após a derrota da Seleção para a Colômbia, por 1x0, quarta, em Santiago.

    O caso será julgado, provavelmente neste domingo (21), pelo presidente da segunda instância do órgão, o equatoriano Guilhermo Saltos. No julgamento de sexta, os julgadores consideraram grave o relato do árbitro Enrique Osses, que escreveu na súmula que o brasileiro “o insultou” com xingamento.

    Se a CBF obter êxito, Neymar conseguiria disputar a final, caso a Seleção chegue até lá. A punição imposta a Neymar terá que ser cumprida apenas em torneios organizados pela confederação sul-americana. Sendo assim, o jogador do Barcelona vai poder disputar os jogos das eliminatórias da Copa do Mundo, que terão início em outubro, organizadas pela Fifa.

    O técnico Dunga disse que Neymar está liberado para decidir se permanece no Chile com a delegação brasileira ou entrará de férias. “Essa decisão tem que ser tomada pelo jogador. Quando chegamos aqui, dissemos que tratamos os jogadores como homens que devem ter responsabilidade, não como meninos. É preciso analisar se será benéfico para a seleção ele ficar, se será produtivo”, afirmou o treinador.

    “O Neymar tem que sentir de que forma pode colaborar, mesmo estando acostumado a jogar, aos holofotes, ou se é melhor sair para não transmitir a tristeza, a amargura, o que está dentro dele”, analisou.




MAIS NOTÍCIAS

Estamos nas redes sociais