• COMERCIANTE É PRESO ACUSADO DE INTEGRAR QUADRILHA DE ROUBO DE CARGAS EM GUANAMBI

    Uma investigação desencadeada pela Delegacia de Repressão a Furto e Roubo de Cargas 6.ª DEOSP em Belo Horizonte/MG, culminou na prisão do comerciante Agilson Oliveira da Silva, 35 anos, morador na Avenida Deolinda Martins, 546 no Bairro Santo Antonio, em Guanambi. A bem sucedida operação teve a participação decisiva da Polícia Civil de Guanambi cujo titular é o Delegado José Ribeiro Lopes, através dos agentes do Serviço de Investigação que fizeram o cumprimento de Mandado de Prisão Preventiva expedida pelo Juiz Fausto Geraldo Ferreira Filho da Comarca de Montes Claros. Segundo as investigações, Agilson recebeu um caminhão de gás roubado na cidade de Gouveia em Minas Gerais, tomado em assalto no último dia 06. A carga avaliada em 37 mil reais e de acordo as conversas telefônicas, os botijões eram chamados de bezerros. Mais três integrantes da quadrilha já foram identificados pelos policiais da 6.ª DEOSP, que prosseguem com suas investigações tentando recuperar a carga, o caminhão e esclarecer outros crimes. Agilson já foi recambiado para Belo Horizonte e ainda pesa contra ele as acusações de ter cometido crime ambiental e uso de documento falso. Por Bonny Silva, com informações da Polícia Civil.



  • Vice-Presidente do Democratas nega apoio do partido ao Prefeito Aguiberto e mantém defesa por candidatura do Presidente do Legislativo Dr. Alessandro

    O Vice-Presidente do Democratas de Brumado, RENAN ROCHA, em nome do Democratas de Brumado, afirma não ter tido nenhuma conversa ou formação de Bloco do partido com o Prefeito Aguiberto, como foi noticiada pela imprensa local. Renan Rocha disse que “A posição do nosso partido é clara, estamos trabalhando para fortalecer a unidade dos partidos que buscam a inovação da política de Brumado, em prol da candidatura do Vereador ALESSANDRO LÔBO. Fazemos parte de um bloco de partido que apóia uma candidatura que representa mudança em nosso município.” Portanto, reafirmamos que não houve nenhum acerto ou conversa que garanta apoio ao Prefeito Aguiberto. Tal noticia causou grande estranheza ao diretório do Democratas. Conseqüentemente vimos através desta nota, informar a população de Brumado e aos nossos correligionários que tal informação não tem nenhuma veracidade.



  • Prefeitura de Brumado inicia urbanização da área que dá acesso ao IFBA; Michel Temer poderá estar presente na inauguração

    Foto: Divulgação

    O grande impasse que estava impossibilitando a inauguração de uma das grandes conquistas educacionais de Brumado que é o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA, começa a ser resolvido, já que a Prefeitura Municipal, por meio da secretaria municipal de infraestrutura, iniciou nesta quarta-feira (11) o processo de urbanização da área que dá acesso ao campus, com a colocação dos meios-fios. Segundo o secretário André Cardoso a prefeitura também fará uma pré-pavimentação, ou seja, será colocada a base para que camada asfáltica seja sobreposta, obra que ficará a cargo do governo do estado. A área que compreende 7 mil metros quadrados, após urbanizada, dará um ganho estrutural muito grande para os bairros que ficam em torno do campus. Com a mudança do governo, devido à aprovação do processo de impeachment no senado, existe a previsão que o novo presidente Michel Temer possa vir a Brumado para inaugurar o campus.



  • Terras Alphaville: Garanta o seu lugar no bairro planejado pela marca líder em urbanismo


  • Polícia age rápido e prende autores de arrombamento a comércio em Caetité

    Foto: Divulgação / PM

    Após receber uma denúncia de um arrombamento ocorrido na Panificadora Chispan, o  Serviço de Missões Especiais (SME) da 94° CIPM, como o auxilio da Rádio Patrulhamento em Caetité, conseguiram agir rápido e prender os autores, recuperando ainda, boa parte do que foi subtraído do estabelecimento comercial na manhã de quarta - feira (11).

    Na ação rápida da polícia, foi preso Cleriston Fernandes de Assis, Vulgo Nenzão e um menor que também teria participado do arrombamento. Uma terceira pessoa que também teria participado já foi identificada e seus dados repassados para a Polícia Civil de Caetité.  Os detidos confessaram o arrombamento e estão à disposição da justiça na delegacia de Caetité.

     



  • Rui Costa presta solidariedade a Dilma e aponta que houve 'atentado à democracia'

    Foto: Pedro Moraes/GOVBA

    O governador Rui Costa se pronunciou na manhã desta quinta-feira (12) sobre a decisão do Senado de afastar a Dilma Rousseff. Ele manifestou solidariedade à petista e disse que houve um "atentado à democracia". Rui também voltou a afirmar que não houve crime de responsabilidade que justificasse o processo. "O que aconteceu hoje foi mais um atentado à democracia. Uma violência contra a escolha de milhões de brasileiros", destacou. Ele ainda disse que vai seguir defendendo "a democracia e os legítimos interesses da Bahia".



  • Supremo abre inquérito para investigar Aécio Neves

    Foto: Lula Marques/ Agência PT

    O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou nesta quarta-feira (11) a abertura de inquérito contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG),  requerida pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. No site do STF, o acompanhamento processual do pedido, do qual Mendes é o relator, traz registrado um despacho do ministro. O texto diz ainda que foi determinado o desarquivamento de outra ação que citava o senador. O trecho do texto registrado no acompanhamento processual aponta que foi “determinada a remessa dos autos à Corregedoria-Geral de Polícia Federal para providenciar as inquirições e diligências requisitadas na representação, [com] prazo de noventa dias”. De acordo com manifestação de Janot enviada ao STF no pedido de abertura de inquérito contra Aécio, além das acusações contra o senador feitas pelo doleiro Alberto Yousseff em delação premiada, surgiram “fatos novos” a partir da delação do senador cassado Delcídio do Amaral, ex-líder do governo no Senado Federal. Quando o processo foi redistribuído na última terça (10) a pedido do ministro Teori Zavascki, a assessoria de imprensa de Aécio Neves disse que ele estava convicto de que as investigações comprovarão a falsidade das citações feitas e considerou natural e necessário que investigações sejam feitas.



  • Processo de impeachment é aberto, e Dilma é afastada por até 180 dias

    Senadores aprovaram instauração de processo por 55 votos a 22. Presidente fica afastada por até 180 dias enquanto é julgada no Senado.

    O plenário do Senado Federal aprovou às 6h34 desta quinta-feira (12) a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff por 55 votos a favor e 22 contra. Com a decisão, ela fica afastada do mandato por até 180 dias. O vice-presidente Michel Temer deve assumir com o afastamento de Dilma. O presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) não votou – ele só votaria em caso de empate. A sessão começou às 10h desta quarta-feira (11) .

    Dilma Rousseff deverá ser oficialmente notificada nesta quinta (12) da decisão do afastamento. Agora, o Senado passará a colher provas, realizar perícias, ouvir testemunhas de acusação e defesa para instruir o processo e embasar a decisão final. O julgamento será presidido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que também comandará a Comissão Processante do Senado. O impedimento definitivo da presidente depende do voto favorável de 54 (dois terços) dos 81 senadores, em julgamento que ainda não tem data para ocorrer. Impeachment no Senado Depois que a Câmara autorizou a abertura do processo, em 17 de março, o Senado iniciou a análise da admissibilidade, ou seja, se o relatório aprovado pelos deputados continha os requisitos mínimos: indícios de autoria e de existência de um crime de responsabilidade. Na última sexta (6), o relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que recomendou a abertura do processo, foi aprovado por 20 votos a 5, na Comissão Especial do Impeachment do Senado, que reuniu 21 senadores. Só não votou Raimundo Lira (PMDB-PB), presidente da comissão. No plenário da Câmara, o impeachment recebeu 367 votos favoráveis e 137 contrários. Houve sete abstenções e somente dois ausentes dentre os 513 deputados. Acusação e defesa Conforme denúncia assinada pelos juristas Janaina Paschoal, Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr., Dilma atentou contra a lei orçamentária ao autorizar despesas extras de R$ 2,5 bilhões, entre julho e agosto de 2015, mesmo ciente de que o gasto era incompatível com a meta fiscal, economia anual do governo para pagar a dívida pública. A abertura dos créditos suplementares foi determinada por meio de decretos não numerados sem prévia autorização do Congresso. Além disso, a denúncia aponta que a presidente usou dinheiro emprestado do Banco do Brasil para bancar juros menores concedidos a agricultores no Plano Safra de 2015. Tratam-se das “pedaladas fiscais”, artifício para disfarçar rombo nas contas públicas. A acusação é de que ela teria contraído “operação de crédito ilegal”, já que a Lei de Responsabilidade Fiscal proíbe o governo de usar dinheiro emprestado de bancos públicos, controlados pelo próprio Executivo. Durante a análise das acusações nas comissões do Senado e da Câmara, a Advocacia Geral da União (AGU) alegou que os atos não configuram crimes de responsabilidade e que também foram praticados em governos passados, sem qualquer questionamento. Quanto aos decretos, a defesa argumentou que eles não comprometeram a meta fiscal, já que no início de 2015, o governo havia bloqueado um volume maior de recursos do Orçamento. Além disso, alegou que os decretos apenas remanejaram as despesas, sem ampliação de gastos. Em relação às “pedaladas fiscais”, o governo sustenta que não se tratam de empréstimos dos bancos públicos, mas de contrato de serviço de pagamento dos benefícios sociais. Caso o dinheiro repassado pelo Tesouro não seja suficiente, o banco paga a diferença e recebe juros quando o governo quita a dívida. Se sobra dinheiro, o governo recebe juros do banco. Próximas etapas Saiba quais serão os próximos passos da tramitação do processo de impeachment no Senado: INSTRUÇÃO PROBATÓRIA >> Com a autorização do plenário para a abertura do processo, o caso volta à Comissão Especial do Impeachment para a etapa de produção de provas, chamada de fase de instrução. >> Será concedido à presidente um prazo de, pelo menos, 20 dias para apresentar a sua defesa – o prazo será fixado pelo presidente da comissão especial, senador Raimundo Lira (PMDB-PB). >> Nessa fase, acusação e defesa poderão pedir a convocação de testemunhas, a realização de perícias e o envio de documentos que acharem adequados, como pareceres do Tribunal de Contas da União. Não há prazo definido para essa etapa. Por se tratar de um processo judiciário, o comparecimento das testemunhas convocadas é obrigatório – sob pena de serem conduzidas coercitivamente. >> No final dessa etapa, a presidente Dilma Rousseff poderá ser interrogada. Ainda não está definido, mas é possível que se abra um prazo de até 15 dias para as alegações finais da acusação e mais 15 dias para as alegações da defesa – nenhum fato ou argumento novo poderá ser inserido. >> A partir daí, haverá um prazo mínimo de dez dias consecutivos para que o relator apresente um parecer sobre a procedência ou a improcedência da acusação e para que a comissão vote – dentro desse período. >> Para ser aprovado, esse parecer, que passa a ser chamado de parecer de pronúncia, necessita de maioria simples. Se isso ocorrer, considera-se procedente a acusação e começa a fase de julgamento. A decisão será lida na sessão seguinte do plenário do Senado, e o parecer, publicado no "Diário Oficial do Senado". >> Esse parecer deverá ser submetido ao plenário do Senado em até 48 horas. No plenário, ainda não está definido se a acusação e a defesa terão 30 minutos cada para se pronunciar. Deverá, então, ser concedido prazo, provavelmente de 15 minutos, para que cada um dos 81 senadores se manifeste, o que poderá levar cerca de 20 horas e meia. >> Para a votação valer, precisam estar presentes à sessão pelo menos 41 dos 81 senadores (maioria absoluta). Para que o parecer seja aprovado, é necessária maioria simples dos senadores presentes – metade mais um. A sessão será presidida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que passa a ter o nome oficial de presidente do Senado como órgão judiciário. O presidente do Senado, Renan Calheiros, poderá votar como qualquer outro senador nesta segunda votação. >> Uma vez aprovado o parecer, as partes serão notificadas. Deverá ser concedido um prazo aos autores da denúncia para que apresentem em até 48 horas uma peça chamada no jargão jurídico de libelo acusatório, que nada mais é do que uma consolidação das acusações e provas produzidas. Eles também deverão apresentar um rol de testemunhas. >> Em seguida, a defesa terá 48 horas para apresentar uma resposta, chamada no jargão de contrariedade ao libelo, além do rol de testemunhas. Todo o processo é encaminhado para o presidente do Supremo, a quem caberá marcar uma data para o julgamento e intimar as partes e as testemunhas. Deverá ser respeitado um prazo mínimo de dez dias para se marcar o julgamento. Se o parecer no plenário do Senado for rejeitado, o processo é arquivado e a presidente reassume o cargo. JULGAMENTO FINAL >> Na data marcada, o julgamento será realizado no plenário do Senado, presidido pelo presidente do Supremo, ministro Ricardo Lewandowski, novamente na condição de presidente do Senado como órgão judiciário. >> As partes podem comparecer pessoalmente ao julgamento ou serem representadas por procuradores. Poderão ser convocadas testemunhas, que serão interrogadas pela acusação, defesa e pelos senadores, que assumem o papel de juízes. No entanto, as perguntas dos parlamentares não serão feitas diretamente por eles. Elas terão que ser encaminhadas para Lewandowski para que ele faça as indagações. >> O número de testemunhas e o tempo dos depoimentos ainda precisarão ser definidos. Ainda há previsão, segundo a Secretaria-Geral da Mesa do Senado, de realização de debates orais, embora não esteja definido quem exatamente poderia falar. >> Depois disso, as partes se retiram da sessão para discussão entre senadores – não está definido quanto tempo cada um terá para se manifestar. O presidente Ricardo Lewandowski elaborará um relatório, que é diferente de um parecer, pois não haverá juízo de valor. >> Em seguida, acontece a votação nominal. Os senadores serão chamados ao microfone para responder “sim”, “não” ou “abstenção” à seguinte pergunta: “Cometeu a acusada Dilma Vana Rousseff os crimes que lhe são imputados, e deve ser ela condenada à perda de seu cargo e à inabilitação temporária, por oito anos, para o desempenho de qualquer função pública, eletiva ou de nomeação?” >> Não há definição de como será a ordem de chamada – caberá ao presidente Lewandowski decidir essa questão. Para ser aprovado o impeachment, são necessários os votos de pelo menos dois terços dos senadores (54 votos). >> Caso o impeachment seja aprovado, Lewandowski lavra a sentença, que é publicada no "Diário Oficial". Dilma é então notificada, perde o mandato e fica inelegível por oito anos. O processo é, então, encerrado. Se rejeitado o impeachment, o processo é arquivado e a presidente da República reassume. (G1)
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  • Prefeito de Tanhaçu tem mandato assegurado após decisão do TSE

    O prefeito de Tanhaçu, João Francisco e o seu vice, Valdivio Aguiar Filho, foram julgados na noite de ontem (10), pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e, por unanimidade, teve o seu mandato assegurado.

    João Francisco e o seu vice haviam sido cassados pelo Juiz da 196ª Zona Eleitoral e pelo Tribunal Eleitoral da Bahia (TRE), após uma ação da coligação “Tanhaçu vai voltar a crescer”, do candidato, na época derrotado, Jorge  Teixeira, sob a acusação de compras de votos nas eleições de 2012.
    O prefeito João Francisco chegou a ser afastado do cargo, após decisão  do TRE, assumindo o cargo o presidente da câmara, Tôe Brito, porém, após entrar com  recurso a sua equipe jurídica conseguiu uma liminar, fazendo com que o mesmo voltasse a permanecer no cargo até a conclusão do julgamento do TSE.
    As sanções imputadas pelo TRE foram derrubadas ontem e, o prefeito se manterá no cargo até o fim do seu mandato.



  • Programa Saúde na Escola entrega de kits do projeto “Sorriso Brilhante da Colgate”

    Foto: Divulgação.

    Em mais uma ação do programa “Saúde na Escola”, desenvolvido pelo Governo de Guajeru, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, alunos da Escola Municipal Raul Nunes, na comunidade da Cancela, receberam kits do projeto “Sorriso Brilhante da Colgate”, entregues pela dentista Amanda Mattos, que atua na Unidade de Saúde da Família da referida localidade. O programa “Saúde na Escola” consiste em levar, aos alunos das escolas públicas municipais de Guajeru, informações e orientação sobre os cuidados com a higiene bucal, a importância da escovação e do uso de fio dental, além de outras formas de prevenção das doenças bucais.

    Programa Saúde na Escola entrega de kits do projeto “Sorriso Brilhante da Colgate”
    Em sua visita à Escola Raul Nunes, no último dia 06 de maio, a dentista Amanda ministrou palestra para os alunos, fez a escovação orientada e a típica aplicação de flúor. Na oportunidade também foram entregues kits do projeto “Sorriso Brilhante da Colgate”, contendo escova, creme dental e sabonete.
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  • Senado vota hoje afastamento da presidente Dilma Rousseff

    Delator da Lava Jato, Delcídio teve o mandato cassado em sessão ontem (Foto: AFP)

    Com previsão de derrota para a presidente Dilma, plenário do Senado inicia hoje votação que pode resultar no afastamento da petista por até 180 dias, abrindo caminho para a posse de Michel Temer no comando do Planalto. Cinco meses e nove dias após o início da batalha do impeachment, deflagrada na Câmara dos Deputados em 2 de dezembro do ano passado, a presidente Dilma Rousseff (PT) enfrenta hoje o mais esperado confronto entre as tropas do governo e da oposição no Congresso. A partir das 9h, o Senado começa a decidir se aprova ou não a abertura do processo contra a petista por crime de responsabilidade e o consequente afastamento dela da Presidência por até 180 dias, período em que o vice, Michel Temer (PMDB), assume o comando do país.

    A votação acontece cerca de 48 horas depois do furdunço provocado pelo presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), que anulou anteontem a aprovação do processo pelos deputados em 17 de abril, foi ignorado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e acabou revogando a própria decisão no fim da noite do mesmo dia. Pelo roteiro traçado por Renan, o clímax da batalha tem hora para começar, mas ninguém sabe ao certo quando termina. Ontem, o presidente do Senado passou o dia acertando os últimos detalhes para a votação. O cronograma estabelecido por ele determina a abertura da sessão às 9h, com encerramento previsto para 22h. O otimismo de Renan, contudo, esbarra nas estimativas feitas por técnicos da Casa, que levam em conta a enxurrada de discursos e questionamentos de senadores pró e contra o governo. A avaliação é a de que o resultado só seja conhecido na madrugada de amanhã. De acordo com Renan, a sessão será dividida em três blocos, com intervalo de uma hora entre cada um deles: o primeiro ocorrerá de 9h até o meio-dia; o segundo, de 13h até as 18h; e o terceiro começa a partir das 19h e vai até o fim da votação. O presidente do Senado disse que a tendência é que os dois primeiros blocos sejam reservados para manifestações dos senadores. Cada um deles falará por até 15 minutos. A lista para inscrição dos senadores que vão discursar, aberta às 15h de ontem, já contabilizava cerca de 60 nomes no fim da noite. Apesar do direito a usar o tempo máximo, parlamentares da oposição anunciaram a intenção de reduzir os pronunciamentos para evitar que a sessão invada a madrugada. Decisão O terceiro e último bloco da sessão, segundo Renan, estará reservado para os últimos senadores que queiram se manifestar. Em seguida, falam o relator do pedido de abertura de processo na Comissão Especial do Impeachment no Senado, Antonio Anastasia (PSDB-MG), e o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, também pelo prazo de 15 minutos. O peemedebista destacou que não deverá ocorrer encaminhamento de votação pelos líderes de partidos. “Ajudar a partidarizar este assunto não é bom. Vamos observar a ordem de inscrição, dar a palavra a um de cada lado”, afirmou Renan. Ao final das manifestações, o presidente do Senado submeterá o pedido contra Dilma ao crivo do plenário. De acordo com Renan, os parlamentares vão fazer a votação pelo painel eletrônico. A presidente será afastada se a maioria dos senadores - com o registro de presença de pelo menos 41 deles - concordar com o parecer de Anastasia. Caso contrário, o pedido será arquivado. A comunicação do afastamento de Dilma, se for aprovado, será feita pessoalmente pelo primeiro-secretário do Senado, Vicentinho Alves (PR-TO). Se isso ocorrer, Temer assumirá automaticamente o cargo em caráter interino e sem direito à cerimônia de posse. A expectativa é que a notificação da presidente ocorra ainda na quarta-feira à noite, se a votação seguir o cronograma de Renan, ou apenas na manhã seguinte. Desde a semana passada, contudo, o presidente do Senado evita falar sobre quais direitos Dilma terá em caso de afastamento: se poderá usar o avião da Força Aérea Brasileira (FAB), quantos assessores e seguranças ficará a sua disposição. Renan tem dito que vai esperar o fim da votação para discutir o assunto. Temer Diante do cenário que aponta para a derrota de Dilma por uma placar elástico na votação, Temer se reuniu com Renan para discutir os procedimentos que serão adotados por ele após sua posse. Incluindo o envio de projetos do Executivo ao Congresso. Ao mesmo tempo, intensificou negociações com líderes de partidos referentes à montagem do governo. A aliados, Temer confirmou o corte de 32 para 22 ministérios. O vice também disse que fará seu primeiro pronunciamento à nação já na quinta-feira.
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  • Barreiras: Ex-prefeita é acusada de fraudar licitação para beneficiar construtora

    Foto: Reprodução / Facebook

    A ex-prefeita de Barreiras, na Bacia do Rio Grande, oeste baiano, Jusmari Oliveira é acusada de dispensa ilegal de licitação para beneficiar uma construtora. O Ministério Público Federal (MPF) na cidade requereu a indisponibilidade de bens da ex-gestora, como também do ex-secretário de Saúde, Everaldo Galvão, do ex-procurador geral, Jaires Porto, e da construtora Melo & Bastos Ltda. De acordo com o MPF, no ano de 2009, Jusmari contratou, diretamente e sem licitação, a construtora Melo & Bastos Ltda. para reformar a recepção do Hospital Regional Eurico Dutra. Ainda segundo relato do MPF, Jusmari teria recebido justificado a contratação sem licitação a partir de um relatório recebido pela prefeitura em 2008. No entanto, de acordo com a ação do MPF, a prefeitura já sabia dos danos no prédio quase um ano antes da dispensa da licitação, e nenhum dos problemas apresentados no relatório se encontrava na recepção do hospital. Para o MPF, a ex-prefeita agiu para beneficiar a construtora, cuja contratação foi solicitada diretamente por Everaldo Galvão, tendo Jaires Porto colaborado para que a irregularidade acontecesse. A acusação ainda requereu à Justiça Federal bloqueio imediato de R$ 161.667,43, como forma de garantir que eles devolvam ao poder público o dinheiro recebido irregularmente. (Fonte:Bahianoticia).



  • ‘Eles podem ir para o céu, o Papa ou o diabo’, diz Gilmar Mendes sobre recurso do governo

    Foto: José Cruz/Agência Brasil

    O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ironizou o recurso do governo na Corte para tentar anular o processo de impeachment. A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com mandado de segurança nesta terça-feira (10) alegando que o então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitou a denúncia contra Dilma Rousseff por vingança, configurando um desvio de finalidade. "Ah, eles podem ir para o céu, o Papa ou o diabo!", disse Gilmar, segundo o jornal O Globo. Ele ainda comentou a atuação do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), que anulou a votação do impeachment na Casa e voltou atrás menos de um dia depois. "É interessante, né (risos)? Hoje eu vi uma notícia dizendo que isso foi regado a muita pinga, vinho. Isso até explica um pouco, né? É, está muito engraçado isso. Muito estranho", criticou.



  • Morre jovem agredida por namorado em Vitória da Conquista

    (Foto: Reprodução/ Facebook)

    Jovem ficou 15 dias em coma induzido no hospital da cidade. Suspeito do crime teve a prisão decretada e está foragido.


    Morreu na tarde desta terça-feira (10) a jovem Jéssica Nascimento, 21 anos, que foi agredida pelo namorado na cidade de Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia.

    De acordo com informações da família da jovem, ela morreu por volta das 17h, no Hospital de Base do município, onde estava internada na UTI. Segundo informações da unidade de saúde, Jéssica teve falência de múltiplos órgãos.

                                    

    Américo Vinhas, suspeito de agredir jovem grávida está foragido  (Foto: Reprodução/ TV Bahia)

    "Foram 16 dias lutando pela vida dela. Os órgãos vieram parando e hoje ela faleceu", disse Elma Augusta, tia da jovem.

    Nesta terça-feira, a mãe da jovem Jéssica Nascimento falou sobre a situação que a garota estava e sobre o medo de perder a filha por conta do estado de saúde delicado. “Eu entrei no hospital, lá na UTI, eu não consegui encostar de junto dela. Quando eu vi aquela cena, eu saí num desespero, chorando, com medo de perder a minha filha”, disse Jeane Augusta Silva.

    Jéssica será enterrada na quarta-feira (11) na cidade de Itapetiga, onde mora a família da jovem.

    O delegado Gustavo Tortarelli, que investiga o caso, informou ao G1 que, com a morte de Jéssica, o suspeito da agressão, Américo Francisco Vinhas Neto, passa a responder por lesão corporal seguida de morte. Ele teve a prisão decretada na sexta-feira (6) e está foragido. "Muda a tipificação do crime. Agora ele vai responder por lesão corporal seguida de morte, artigo 129, parágrafo 3º doCódigo Penal. A pena é de 4 a 12 anos", disse.

    O G1 tentou falar com o advogado de Américo, Gutemberg Macedo, no final da tarde desta terça-feira, mas até o fechamento desta reportagem não conseguiu contato.

    Enquanto Jéssica estava internada, o suspeito estava respondendo por lesão corporal gravísisma por conta da agressão e da morte do bebê de aproximadanete 4 meses que a vítima perdeu por causa das lesões sofridas no espancamento. O inquérito deve ser concluído até o dia 25 de maio.

    UTI

    Jéssica estava grávida de aproximadamente 4 meses quando foi agredida e perdeu o bebê por conta das lesões que sofreu. Ela estava respirando com a ajuda de aparelhos e não vinha repondendo bem ao tratamento, segundo o relato de familiares. Por causa de uma lesão no pulmão, ela contraiu uma bactéria no sangue nos últimos dias, o que agravou bastante o quadro de saúde. A jovem chegou a ter uma parada cardíaca na madrugada de segunda-feira (9).

    Jéssica havia apresentado sinais de melhora na sexta-feira (6). Segundo a família, ela chegou a abrir os olhos e balbuciar algumas palavras, após os médicos fazerem uma tentativa de dimnuir o uso de sedativos, mas a paciente voltou ao coma induzido por conta das febres e pressão alta.

    Prisão decretada

    O suspeito de agredir a jovem, o estudante de Engenharia Américo Francisco Vinhas Neto, 24 anos, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça na sexta-feira e, segundo a polícia, está foragido. O advogado dele, Gutemberg Macedo, disse que não vê legalidade no pedido de prisão do cliente e que vai entrar com o pedido de habeas corpus.

    Ainda conforme o advogado, Américo não vai se entregar à polícia até o Tribunal de Justiça da Bahia emitir uma decisão sobre a legadidade do pedido de prisão preventiva.

    O mandado de prisão foi expedido pela juíza Juliane Nogueira Santana Rios, da Vara de Violência Contra a Mulher. O pedido tinha sido feito na quarta-feira (4), pelo delegado Gustavo Tortorelli, que investiga o caso.

    Segundo o delegado, policiais civis da cidade foram até a casa do suspeito no final da tarde de sexta-feira e ele não foi localizado. Aos policiais, conforme informou Tortorelli, foi dito que Américo não estava em casa e que não se sabia do paradeiro dele.

    Caso

    Jéssica foi agredida na casa em que mora com um amigo, em Vitória da Conquista, durante uma festa na madrugada do dia 25 de abril.

    Na ocasião, cinco pessoas, além da vítima e do suspeito da agressão, estavam no local. Segundo a polícia, Américo Francisco inicialmente negou que teria agredido a jovem. Em um segundo depoimento, na terça-feira (3), ele disse não lembrar do que aconteceu no dia do crime.

    O delegado Gustavo Tortorelli informou que o suspeito negou mais uma vez que mantinha um relacionamento amoroso com a vítima e relatou ter feito uso de drogas e bebida alcoólica no dia da agressão, além de afirmar que não sabia que a jovem estava grávida. Um exame deve apontar se Amério fez uso de drogas no dia do ocorrido.

    Américo Francisco Neto teve material genético colhido para que seja feito exame de DNA com amostras retiradas do feto. O prazo para o resultado do exame não foi informado.

    Segundo o delegado, as investigações apontam que Jéssica e Américo se conheciam há pouco tempo. Testemunhas que estavam na casa da jovem no dia da agressão confirmaram que ela e Américo se conheciam há pouco tempo.

    A versão dos familiares de Jéssica é diferente.Eles apontam o suspeito como namorado de Jéssica. Os familiares da jovem disseram também que não sabiam que a jovem estava grávida quando foi agredida.

    O suspeito da agressão chegou a ser preso em flagrante, mas foi solto mediante pagamento de fiança. O advogado dele, Gutemberg Macedo, disse que a situação foi acompanhada por um outro advogado e que o valor da fiança foi de cerca de R$ 5 mil.

    Conforme Macedo, o cliente foi liberado pelo delegado Tortorelli que configurou o caso como violência doméstica, mas entendeu que a situação era afiançável. O delegado disse ao G1 que no dia do ocorrido não tinha conhecimento de que a vítima estava grávida, o que muda a configuração do crime.

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  • Prefeito Aguiberto visita obras da Praça do Jurema; inauguração será no aniversário da cidade

    O prefeito Aguiberto Lima Dias vem intensificando suas visitas às inúmeras obras que estão em andamento no município objetivando dar maior celeridade as mesmas para que elas venham integrar o cronograma de eventos do aniversário de Brumado. Dentre as várias obras, uma tem uma atenção especial, que é a reestruturação da Praça Pompilio Leite, conhecida como Praça do Jurema. 

    Prefeito Aguiberto visita obras da Praça do Jurema; inauguração será no aniversário da cidade

    A obra que representa um sonho acalentado durante muitos anos, o qual agora está se tornando realidade por meio de uma parceria entre o município e o deputado Luciano Ribeiro, que conseguiu repasses na ordem de R$ 250 mil, por meio de uma emenda parlamentar, para a execução da obra, está em ritmo acelerado e deverá ter a sua conclusão a tempo hábil para fazer parte dos festejos dos 139 anos de emancipação sócio-política de Brumado. O prefeito Aguiberto, acompanhado do secretário municipal de infraestrutura, André Cardoso, esteve visitando as obras na manhã desta terça-feira (10) e ficou muito satisfeito com o que viu, já que o ritmo dos trabalhos é intenso o que faz com que a projeção da conclusão aconteça dentro do prazo estipulado. “É um prazer imenso para a nossa gestão poder participar de um momento tão importante como esse, já que a Praça do Jurema foi uma grande referência na década de 70 e, agora, voltará a figurar, em grande estilo, no topo sociocultural de nossa cidade” ressaltou Aguiberto que ainda destacou que “temos que reconhecer os esforços do deputado Luciano Ribeiro em proporcionar esse resgate cultural, que muitos acreditavam que não iria acontecer, mas que, devido à força da parceria fez o sonho se tornar realidade”.

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